A "Espiral do Dragão" é um passadiço de vidro localizado na província de Hunan, China, mais especificamente na montanha Tianmen, parte do Parque Nacional Zhangjiajie. O seu nome refere-se às 99 curvas apertadas que é necessário percorrer para chegar ao topo
O passadiço transparente, que tem 110 metros de comprimento e apenas 1,5 metros de largura, está suspenso a quase 1,6 km do solo, o que o torna proibitivo para quem sofre de tonturas ou tem medo de alturas.
Originalmente o passadiço era feito de madeira, mas na tentativa de atrair mais pessoas e turismo ao Parque Nacional Zhangjiajie, as autoridades locais decidiram reconstruí-lo em vidro, o que por si só é uma maravilha das modernas técnicas de construção.
A decisão revelou-se um sucesso e hoje a Espiral do Dragão é uma atração muito popular na região, convidando os turistas a explorar as espetaculares vistas panorâmicas da montanha Tianmen.
Mas isto não é tudo. Aos mais corajosos e aventureiros a atração proporciona não só uma vista inesquecível, como também a oportunidade de praticar bungee jumping a uma altura vertiginosa ou fazer um voo de tirolesa, carregado de adrenalina, entre os picos.
Chegar ao passadiço da montanha Tianmen exige um passeio no teleférico mais longo do mundo. Uma viagem de sete quilómetros que demora 30 minutos e que leva o visitante até alguns dos mais altos picosdas montanhas do Parque Nacional Zhangjiajie. Com 37 graus no ponto mais íngreme, esta é uma excelente introdução ao que espera o turista na Espiral do Dragão.
O teleférico parte da estação ferroviária de Zhangjiajie (há voos diretos de Xangai e Pequim para Zhangjiajie e do aeroporto para a estação de comboio leva 23 minutos de autocarro — linha 401, ou 9 minutos de táxi).
O serviço de teleférico começa às 7h30 no verão e às 8h no inverno. É aconselhável chegar cedo para tentar escapar aos enormes grupos de turistas chineses que a meio da manhã enchem o teleférico.
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Localizado no antigo Aeroporto de Boblignen, a cerca de 21 quilómetros de Estugarda, na Alemanha, o V8 Hotel Motorworld é um hotel de 4 estrelas dedicado à história automóvel com um design único que utiliza carros antigos na sua decoração.
A gasolina está no DNA do V8 Motorworld, um hotel único, localizado na região alemã de Estugarda — conhecida por ser a sede da Porsche e da Mercedes-Benz — onde o hóspede apaixonado por automóveis clássicos pode dormir, com todo o conforto, cercado por tudo o que está ligado a este mundo.
O hotel ocupa dois edifícios, sendo um deleso histórico edifício do antigo aeroporto de Boblignen. No V8 não existem dois quartos iguais: cada um foi concebido individualmente e mobilado de forma única, para incorporar peças originais de veículos clássicos. São quartos ricos em detalhes, sempre com referência a um tema ligado aos automóveis como a Route 66, corridas, tuning e muito mais.
A suite Mercedes V12 é a mais impressionante do hotel. Tem 120 m² e está dividida em quatro níveis, com sauna própria e um terraço que ocupa a antiga torre de controlo do aeroporto.
De entre os outros quartos destacam-se os temáticos como aquele que é inspirado numa oficina automóvel; o que recorda um colorido posto de abastecimento; o que imita um cinema drive-in ou o que lembra um posto de lavagem automática de carros.
A paixão automóvel é palpável nos mais ínfimos detalhes deste hotel. Aqui até os sabonetes tem a forma de um carro!
O V8 Hotel Motorworld é perfeito não só para os entusiastas e fãs de automóveis, mas para quem deseja viver uma experiência única e inesquecível.
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Deixar terra firme e conquistar os céus, foi durante séculos apenas um sonho. Felizmente hoje, é uma realidade comum, um ato corriqueiro que permite a milhares de pessoas chegar em pouco tempo a lugares distantes. Porém, será que a maioria sabe como funciona um avião?
Voar nunca foi tão fácil e acessível, mas para muitos a ciência e a engenharia por detrás dos aviões permanece um completo mistério. Se você é um daqueles passageiros que repara em tudo e tem muitas perguntas, percorra a foto-galeria em baixo. Pode ser que se surpreenda e que até encontre respostas para algumas das suas dúvidas.
Quanto tempo duram as máscaras de oxigénio?
Ora aí está uma informação que as hospedeiras de bordo nunca dão quando estão a transmitir as regras de segurança. Se esta é uma pergunta que sempre o atormentou, saiba que as máscaras de oxigénio duram apenas 15 minutos. Pode parecer pouco, mas calma, não se assuste, 15 minutos são geralmente considerados suficientes. A partir do momento em que as máscaras de oxigénio são acionadas (automaticamente) após a perda de pressão na cabine, o piloto faz, em simultâneo, a aeronave descer até uma altitude abaixo dos 10.000 pés, o que permite aos passageiros respirar normalmente sem oxigénio suplementar. Esta descida é rápida e demora em regra menos de 15 minutos, garantindo assim a segurança dos passageiros sem esgotar o fornecimento das máscaras de oxigénio.
Por que razão os pontas das asas do avião são dobradas para cima?
No passado, as pontas das asas eram retas e o fluxo de ar provocava uma forte turbulência porque durante um voo a pressão é menor no topo da asa do que sob esta. O ar tende a mover-se, em redor das pontas das asas, da alta pressão, abaixo das asas, para a baixa pressão acima destas.
Assim, os engenheiros aeronáuticos começaram a projetar aviões comas pontas das asas dobradas para cima para reduzir a turbulência, prolongar a durabilidade das asas e poupar muito combustível durante a viagem. Graças a esta funcionalidade, hoje todos nos sentimos mais confortáveis durante o voo.
Porque temos de levantar as persianas das janelas durante a descolagem e aterragem?
Com certeza já lhe aconteceu, pelo menos uma vez, estar a dormir e acordar com a voz da hospedeira ou do comissário de bordo a pedir-lhe para levantar a persiana da janela. Se isso lhe irrita, saiba que não devia. Esta é uma medida de segurança importante durante dois momentos cruciais do voo — a descolagem e a aterragem. No caso de uma evacuação de emergência, é essencial que a luz natural possa iluminar a cabine, auxiliando a visibilidade dos passageiros e ajudando-os a encontrar a saída mais próxima. Além disso, permite que o pessoal de resgate, fora do avião, consiga avaliarmelhor a situação interna.
O avião pode ser atingido por um relâmpago?
Voar durante uma tempestade pode ser uma experiência aterradora, mas fique descansado, um relâmpagonãoconsegue deitar a baixo um avião. Se está cético confie nos dados científicos. Desde os avanços tecnológicos na engenharia aeronáutica em 1963, nenhum avião caiu devido a trovoada. Aliás os relâmpagos atingem os aviões com alguma regularidade, sem os danificar ou mesmo afetar o voo. Os aviões modernos são construídos de forma a serem totalmente à prova de trovoada, com materiais e sistemas preparados para lidar com choques elétricos e não avariar. |
As asas dos aviões podem curvar sem se partir?
Testemunhar as asas de um avião a fletir durante o voo pode ser assustador, o passageiro pode mesmo convencer-se que o fim está próximo, mas a verdade é que isto é totalmente normal. Os aviões modernos, especialmente os de grande porte como o Boeing 787 Dreamliner, são concebidos com asas flexíveis que podem curvar significativamente sob forças aerodinâmicas. Esta flexibilidade tem outras vantagens como aumentar a eficiência do combustível, reduzir o stress estrutural e aindagarantir viagens mais calmas e suaves para os passageiros.
O avião pode continuar a voar se perder uma asa?
Existem quatro forças que empurram o avião para cima, para baixo, para a frente ou para trás: a sustentação, o impulso, o arrasto e o peso. Sem asas, um avião não pode voar – pelo menos não no sentido tradicional – porque não haveria forma de gerar a sustentação necessária. A sustentação é criada pelas asas utilizando princípios de aerodinâmica.
Para que serve o pequeno furo na janela do avião?
Foto: CC BY 2.0 / Chris Waits - https://www.flickr.com/photos/chriswaits/6409916819
A finalidade do pequeno furo na janela do avião é controlar a pressão da cabine. Atualmente, as janelas dos aviões são constituídas por três painéis de acrílico em vez de vidro: uma camada exterior robusta, concebida para suportar as mudanças de pressão à medida que o avião sobe; um intermédio que oferece proteção e segurança adicional em caso de emergência; e uma camada mais interna, chamada painel de riscos, que atua como uma barreira, muito semelhante ao protetor de ecrã que colocamos no nosso smartphone. O orifício de purga, ou respiração, está no painel central e permite a equalização da pressão do ar no espaço entre os painéis da janela e o interior da cabine. Sem este orifício, a diferença de pressão provocaria tensão na janela que se poderia partir.
Quanto tempo dura um avião?
Os aviões duram em média 30 a 35 anos dependendo da manutenção e do desgaste.
Nas frotas militares e civis de todo o mundo, existem algumas aeronaves ainda mais antigas, pois com os devidos cuidados e manutenção, um avião opera tão bem no final da sua carreira como no início, mas a indústria da aviação geralmente manda para a reforma um avião com mais de 35 anos.
Os pilotos podem controlar a temperatura da cabine?
Quem é que já não se aborreceu com o frio ou demasiado calor que sente dentro de um avião? A culpa é dos pilotos!
As aeronaves estão equipadas com sofisticados sistemas de controlo ambiental que regulam a temperatura e os níveis de humidade na cabine durante todo o voo. Os pilotos podem ajustar estas definições com base no feedback dos passageiros e nas condições externas.
O que são as linhas brancas que os aviões deixam no céu?
Estas linhas brancas que os aviões deixam no céu são simplesmente rastos de condensação. Os motores dos aviões libertam vapor de água como parte do processo de combustão. Quando o vapor de água quente é bombeado para fora do escape e atinge o ar mais frio da alta atmosfera, cria linhas brancas no céu.
A tripulação de um avião num voo de longo curso tem onde dormir?
Foto: Aleksi Kousmanen/Finnair
Em voos de longo curso, a tripulação de cabine pode trabalhar até 18 horas por dia por isso alguns aviões possuem quartos para a tripulação descansar.
Aviões, como os Boeing 777 e 787 Dreamliners de algumas companhias aéreas, estão equipados com pequenos quartos onde a tripulação pode dormir um pouco. Os quartos são normalmente acedidos através de uma escada escondida que leva a um pequeno quarto de teto baixo com seis a 10 camas e, por vezes, entretenimento a bordo.
Qual é o voo sem escalas mais longo do mundo?
Atualmente o voo comercial sem escalas mais longo do mundo, dura quase 19 horas, é operado pela Singapore Airlines e faz a rota de Singapura a Nova Iorque, percorrendo uma distância de cerca de 15.300 quilómetros.
As fechaduras das casas de banho nunca ficam realmente trancadas
Foto:Wikimedia Commons / Ben Schumin
Nunca se pode trancar completamente a casa de banho de um avião. Quando ocorre uma emergência, a tripulação de bordo pode premir um botão oculto para abrir a porta imediatamente. |
O ar dentro da cabine do avião fica estagnado?
O ar dentro da cabine de um avião nunca está estagnado. Ele está continuamente num processo de re-circulação e filtragem que mantém a qualidade do ar elevada. A maioria dos aviões comerciais está equipado com filtros HEPA, capazes de captar mais de 99% das partículas transportadas pelo ar, incluindo várias bactérias e vírus. Além disso, o ar re-circulado é misturado com o ar fresco exterior, garantindo um ambiente saudável e confortável na cabine.
Qual é o lugar mais seguro a bordo de um avião?
A Popular Mechanics estudou os dados de acidentes de aviões comerciais desde o ano 1971 até 2005, e os seus investigadores, que leram centenas de relatórios oficiais, calcularam a posição média dos assentos dos sobreviventes e das vítimas mortais em cada acidente e descobriram que o lugar mais seguro para se sentar num avião comercial é na parte de trás. Quanto mais atrás se sentar, maiores serão as suas hipóteses de sobrevivência num acidente. Segundo este estudo, ospassageiros na parte de trás do avião têm cerca de 40% mais probabilidades de sobreviver do que os que se sentam nas filas da frente.
Qual é a rota aérea mais movimentada do mundo?
A rota aérea mais movimentada do mundo fica entre Seul e a Ilha de Jeju, na Coreia do Sul.
Esta curta rota doméstica, com pouco mais de uma hora de duração, transporta mais passageiros anualmente do que muitas rotas internacionais — são mais de 200 voos por dia!
Porque se chama ‘caixa negra’ se a caixa é afinal vermelha ou laranja?
Os gravadores de dados do voo originais eram compostos por fita magnética envolta numa caixa à prova de fogo, pintada de preto para proteger o metal e evitar a ferrugem, daí a designação “caixa negra” — uma expressão tornada popular pelos britânicos durante a Primeira Guerra Mundial. Porém hoje, estes dispositivos vitais são normalmente de cor laranja ou vermelha pois isso permite aumentar a sua visibilidade, ajudando na recuperação em caso de acidente.
O avião pode não ser tão espaçoso como parece
Os designers utilizam alguns truques para fazer com que o interior do avião pareça maior e mais espaçoso do que realmente é. Por exemplo usam a iluminação entre o teto e os compartimentos superiores de maneira a, visualmente, o teto parecer mais alto. Estes truques ajudam o espaço da cabine a parecer maior e menos claustrofóbico.
A meio caminho entre o Polo Norte e a Noruega continental, encontra-se uma pequena cidade da ilha de Spitsbergen chamada Longyearbyen, que pertence ao arquipélago remoto das Ilhas Svalbard. Podia ser conhecida por bater recordes das temperaturas mínimas ou por ser a cidade mais setentrional do planeta, mas a sua fama vem de um facto curioso: há mais de 70 anos que ninguém ali morre.
Apesar de ser a capital administrativa e económica do arquipélago de Svalbard, Longyearbyen tem apenas 2.400 habitantes. A vida ali não é fácil. Por causa da alta latitude (a 1.300 km do Polo Norte) o sol não nasce durante parte do ano e a permanente escuridão promove o ambiente de tundra ártica onde são comuns as temperaturas abaixo dos 40ºC negativos.
A superfície da cidade está sempre coberta de gelo, as árvores são inexistentes e os líquenes e musgos são a única vegetação possível. Encontros com ursos polares são comuns e os trenós puxados por renas e huskies são o meio de transporte preferencial.
Como é possível então que numa cidade com um clima e circunstâncias tão hostis não se tenham registado mortes por tantos anos? Simples. Há mais de 70 anos que em Longearbyen é proibido enterrar os mortos. A curiosa leideve-se ao efeito permafrost e às baixas temperaturas que não deixam a camada de gelo que cobre a cidade derreter e impedem a decomposição dos corpos.
As autoridades locais aperceberam-se deste problema 13 anos depois de uma horrível epidemia ter atingido o arquipélago norueguês e provocado muitas mortes. Quando chegou o momento de levantar as ossadas, os corpos estavam intactos. Receosos de uma nova onda pandémica, as autoridades decidiram encerrar o cemitério e proibir novos sepultamentos.
Hoje Longyearbyen não tem um único lar de idosos e qualquer caso de acidente ou doença grave deve ser imediatamente transferido para o hospital da cidade mais próxima, que fica a 2 horas de distância. Até as mulheres grávidas são obrigadas a mudar-se para o continente, para evitar qualquer risco. É por isso que, oficialmente, emLongyearbyen, ninguém morre.
Acompanhando o percurso ribeirinho da Linha da Beira Baixa, entre a estação de Santa Apolónia e Castelo Branco, o comboio Vintage do Tejo, com as suas coloridas carruagens Schindler e grandes janelas panorâmicas, convida o passageiro a embarcar numa viagem nostálgica, recheada de paisagens magníficas e bonitos monumentos nacionais.
Fotos: Travellight e H. Borges
A experiência começou ainda antes do embarque no comboio, com os passageiros a serem recebidos na Estação de Santa Apolónia, em Lisboa, pela comitiva do Rei D. Carlos I e da Rainha D. Amélia de Orleães. Tratava-se de uma recriação histórica, levada a cabo por um grupo de teatro, que nos remetia para o dia 5 de setembro de 1891, dia da viagem inaugural da Linha da Beira Baixa.
Os passageiros ainda se divertiam a tirar selfies com o Rei e a Rainha quando, pontualmente,deu entrada na estação de Santa Apolónia, o colorido comboio vintage.
Com os bilhetes na mão, a pressa de partir era grande. Identificar a carruagem e o lugar foi fácil, porém, apesar da ajuda dos simpáticos revisores da CP, o comboio acabou por partir com um pequeno atraso.
Já sentados e com calma, pudemos apreciar melhor o interior das velhinhas carruagens Schindler.
Foram restauradas e muitas tem assentos novos, mas a sua atmosfera ainda remete para a década de 40 e início da década de 50 do século passado.
Com o comboio em pleno movimento fomos brindados com a oferta de um doce típico de Castelo Branco: as “Feijadinhas”. O Rei, a Rainha e a sua comitiva também voltaram a dar um ar da sua graça, explicando aos companheiros de viagem a importância da inauguração da Linha da Beira Baixa.
O Entroncamento foi a primeira paragem importante do percurso. Alguns dos passageiros desceram ali para visitar o Museu Nacional Ferroviário e os Bairros Ferroviários, mas quem continuou até Castelo Branco foi brindado não só com asbelíssimas paisagens da lezíria Ribatejana, como com vistas magnificas do Castelo de Almourol, do Castelo de Belver e do Monumento Natural das Portas de Ródão. As janelas panorâmicas do comboio, que podiam ser baixadas até meio, tornaram a experiência ainda melhor.
À chegada a Castelo Branco, fomos acolhidos com danças e cantares tradicionais, pela Associação Squalius – Rancho Folclórico de Escalos de Cima.
O resto do dia foi aproveitado para almoçar e depois passear pela cidade e conhecer melhor a sua história, tradições e movimentos culturais. Havia guias disponíveis (gratuitos) para conduzir os passageiros por 3 roteiros turísticos, mas houve quem preferisse fazer o passeio por conta própria.
No regresso à estação ferroviária de Castelo Branco outra boa surpresa: uma degustação de produtos regionais que incluía queijo, vinho, mel, presunto, borrachões (biscoitos com aguardente) e bica de azeite (um pão achatado típico da Beira Baixa).
Para celebrar a designação de Castelo Branco como Cidade Criativa da UNESCO em Artesanato e Arte Popular, ainda fomos presenteados com uma placa comemorativa em barro.
Foi uma viagem inesquecível, cheia de postais ilustrados para guardar no álbum de fotografias e no coração.
Consulte o site da CPpara saber a próxima data deste e de outros passeios especiais de comboio.
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O Frango Dijon é um prato de origem francesa incrivelmente fácil de preparar e deliciosamente cremoso. É feito com coxas de frango grelhadas, cebola tenra, vinho branco, tomilho, natas e bastante mostarda Dijon. Prepare hoje ao jantar e impressione toda a família com os seus dotes culinários!
INGREDIENTES
450 g de coxas de frango com pele e osso
1 colher de chá de sal
1/4 de colher de chá de pimenta preta moída
1 colher de sopa de azeite
1 colher de sopa de manteiga
1/4 de chávena mais 1 colher de sopa de mostarda Dijon
1 cebola média, cortada às rodelas
3/4 de chávena de vinho branco
3/4 de chávena de caldo de galinha
1/3 de chávena de natas
1 folha de louro grande
5 raminhos de tomilho fresco
PREPARAÇÃO
Junte todos os ingredientes. Pré-aqueça o forno a 175 º C
Polvilhe as coxas de frango com sal e pimenta. Aqueça o azeite e a manteiga numa frigideira grande que possa ir ao forno em lume médio-alto. Coloque as coxas de frango na frigideira, com a pele virada para baixo. Cozinhe até a pele ficar dourada de um dos lados, 3 a 4 minutos; depois vire as coxas.
Pincele com 1 colher de sopa de mostarda e continue a cozinhar até que o fundo esteja dourado, mais 3 a 4 minutos. Transfira as coxas para um prato.
Reduza o lume para médio; adicione a cebola fatiada e 1/4 de chávena de mostarda restante na frigideira. Cozinhe, mexendo sempre, até que a cebola fique quase translúcida e uniformemente revestida com mostarda, 4 a 5 minutos.
Adicione o vinho e use uma colher de pau para raspar os pedaços dourados do fundo da frigideira. Aumente o lume para médio-alto e deixe ferver; cozinhe até o molho reduzir um pouco e deixar de cheirar a álcool, cerca de 3 minutos. Adicione o caldo de galinha, as natas, o louro e o tomilho; mexa tudo muito bem.
Volte a colocar o frango, com a pele para cima, na frigideira e tape. Leve ao forno pré-aquecido, até que o frango deixe deficar rosado nos ossos, cerca de 15 a 20 minutos.
A Casa Afundada de Montmartre é uma casa em Paris que, a acreditar nas fotos que enchem as redes sociais, parece estar a afundar-se no chão. Será verdade? ou será apenas uma ilusão ótica?
Fotos: Spencer Davies / Pexels
A Casa Afundada de Montmartre,é na verdade uma divertida ilusão ótica que, de um momento para o outro, se tornou numa paragem popular para fotos em Paris.
Onde se encontra a casa?
A Casa Afundada está localizada em Montmartre, mesmo ao lado da famosa Sacre-Coeur.
A melhor maneira de lá chegar é apanhar o metro e sair na estação de Anvers (linha 2, azul escura) que fica no sopé da colina de Montmartre. Daqui poderá acompanhar a multidão de turistas até à escadaria da Basílica de Sacre-Coeur.
Subindo ao topo da escadaria da basílica, caminhe até ao meio, vire à direita e irá reparar no edifício alto, de cor creme e laranja, que fica ao fundo. É difícil não reparar porque é a única casa visível deste lance de escadas.
O que causa a ilusão de que a casa está a afundar?
A ilusão do edifício a afundar é um truque da câmara fotográfica. Para o reproduzir basta simplesmente inclinar a câmara cerca de 45 graus antes de fotografar. Ao tirar a foto nesse ângulo ou editar a imagem posteriormente para a inclinar, vai dar a impressão de que o edifício está a afundar-se no chão.
Para editar, incline a fotografia para a esquerda para que a margem de relva na frente do edifício fique nivelada e voilá! A imagem mostrará a casa a afundar!
Fotos: PxHere
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