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The Travellight World

Inspiração, informação e Dicas de Viagem

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Qui | 15.08.24

7 lugares para visitar em Roma que não pode perder

Quem é que nunca ouviu falar de Roma? Esta cidade tem tantos epítetos que é difícil manter-nos a par! Cidade Eterna, Capital do Mundo, Cidade Sagrada, Cidade de Deus, Cidade das Sete Colinas, Cidade dos Ecos, das Ilusões e do Anseio, são inúmeros os cognomes atribuídos a à magnífica Roma, mas nada se compara ao sentimento de vermos a sua beleza de perto.

premium_photo-1676393904171-738ff11eceaaFoto:  Virginia Marinova / Unsplash

Sabe porque é que Roma é conhecida como a Cidade Eterna? diz a lenda que é porque independentemente do que vier  a acontecer, a cidade nunca deixará de existir, e afinal, todos os caminhos levam a Roma, não é o que se costuma dizer?

Quando lá chegar há sete lugares que não pode perder! 

1. Coliseu

Já ouviu falar das 7 maravilhas do mundo? Bem, esta é uma delas. Com 65 mil lugares, foram precisos 8 anos de trabalho duro para erguer o maior anfiteatro da história romana. Infelizmente, o passar dos anos e alguns terramotos deixaram-no em ruínas, porém, grande parte da construção ainda se mantém de pé. Com uma vista de tirar a respiração, bem no centro da cidade, este é o local perfeito para criar memórias de viagem.

Pode ter a certeza que quem vê o Coliseu de Roma uma vez, nunca mais o vai esquecer.

2. Museus do Vaticano e Capela Sistina

Nestes museus pode explorar 54 salas que abrigam todo o tipo de tesouros de arte sacra, mas para muitos turistas que visitam o Vaticano, a Capela Sistina é a atração que desperta maior interesse e que, por isso, tem as maiores filas de entrada.

O seu teto foi pintado pelo famoso Michelangelo e retrata um pouco de tudo, desde o momento da Criação do Homem, passando pelo Dilúvio, até tudo o que veio depois. Hoje a capela é usada como local de reunião para eleger um novo papa e, apesar do seu teto ser o destaque principal, as suas  paredes também merecem atenção pois estão cobertas por obras de importantes pintores como Ghirlandaio, Botticelli, Perugino, Pinturicchio, etc. Tenha em atenção que os bilhetes vaticano e capela sistina devem ser comprados antecipadamente.

3. Fontana di Trevi

A escala e os detalhes artísticos da mais famosa fonte de Roma são impressionantes. Cada centímetro da sua superfície está adornada com esculturas, sendo a figura central Oceano, o Deus da Água, ladeado por tritões e cavalos.

Prepare as suas moedas quando aqui vier porque lhe vão fazer falta. Turistas de todo o mundo vem até à Fontana di Trevi para cumprir a tradição de atirar uma moeda por cima do ombro e garantir assim, que um dia hão de voltar a Roma.

Uma curiosidade que poucos conhecem é que esta fonte tem dois cavalos opostos: um calmo e outro um pouco turbulento, para representar o mar e a sua grande imprevisibilidade.

4. Panteão

É mais uma atração a não perder.  Verdadeira obra prima arquitetónica da capital italiana, é o edifício mais bem preservado da Roma Antiga.

O seu maior destaque é a cúpula. Foi construída sem um reforço de aço no seu interior, possui um diâmetro de 43,44m (maior do que a cúpula da Basílica de São Pedro) e a sua altura interna, do piso ao teto, é igual ao seu diâmetro.

O Panteão é também famoso por abrigar as sepulturas de vários reis italianos, assim como o do ilustre pintor Rafael Sanzio.

5. Basílica de São Pedro

A Basílica de São Pedro, onde está sepultado o apóstolo com o mesmo nome, é  uma obra grandiosa que demorou tanto tempo a ser construída que tiveram oportunidade de nela trabalhar artistas de diferentes épocas como Bramante, Rafael, Antonio del Sangallo, Michelangelo e Carlo Maderno.  

Se tem vertigens não é muito boa ideia imaginar-se no topo desta basílica já que ela tem 136 metros de altura! Para todos os católicos ou apenas fãs de arte, a escultura “La Pietà”, a única obra conhecida do Michelangelo que está realmente assinada por ele, é a principal atração da basílica.

6. Fórum Romano e Monte Palatino

O Fórum Romano era o centro político, legal e religioso do Império. Assim como o Coliseu, está hoje em ruínas, mas permite ao visitante fazer uma viagem no tempo e explorar o coração da Antiga Roma. 

Para a melhor vista do Fórum, dirija-se ao Monte Palatino, uma das sete colinas de RomaDe acordo com a lenda, foi neste local que Rómulo estabeleceu a Cidade Eterna. O Palatino foi também centro de cultos, como o culto a Cibele, a personificação da Terra Fértil, uma deusa ambivalente que simbolizava a força criativa e destrutiva da natureza.

7. Criptas e Catacumbas

Gostava de visitar o misterioso submundo de Roma? Então dê um passeio pela Cripta dos Capuchinhos, pelas Catacumbas Romanas e pela Basílica de San Nicola in Carcere.

No passado era proibido enterrar os mortos dentro dos muros da cidade, daí existirem tantas catacumbas em Roma. Pode não ser para todos, mas estes lugares extraordinários merecem uma visita, em especial a cripta da Basílica de San Nicola in Carcere que para além das sepulturas abriga vestígios de três templos do Período Republicano.

Como deve ter percebido, pontos turísticos não faltam na Cidade Eterna. Desde uma das 7 maravilhas do mundo a criptas e catacumbas, esta cidade é inesquecível e quem a visita quer sempre regressar.

Qui | 15.08.24

Persicata 

Persicata é a receita de uma deliciosa sobremesa típica da cidade italiana de Brescia. Feita à base de pêssegos, é  muito simples e tem origens muito antigas. 

PERSICATA-con-teiera

INGREDIENTES

1 kg de pêssegos de polpa branca

800 g de açúcar

100 g de água (conforme necessário)

50 g de açúcar para decoração

PREPARAÇÃO 

Lave cuidadosamente os pêssegos com água fria corrente e depois mergulhe-os por alguns instantes em água a ferver,  para os poder descascar facilmente. Descasque-os, abra-os, retire-lhes o caroço e passe-os por um coador.

Recolha a polpa num tacho, mas não sem antes a pesar para estabelecer as proporções de açúcar a adicionar. Por cada quilo de polpa de pêssego será necessário adicionar aproximadamente 800 g de açúcar.

Leve o tacho a lume moderado e, mexendo sempre com uma colher de pau, adicione o açúcar aos poucos, assim que  a polpa do pêssego começar a ferver. Continue sempre a misturar com muito cuidado, mantendo a chama do fogão  bem baixa,  para que o conteúdo não pegue no fundo do tacho.

Passados cerca de 10 minutos, retire a persicata do lume e espalhe-a sobre um tabuleiro de forno muito raso para que a espessura não ultrapasse os 2 ou 3 centímetros. Deixe a persicata arrefecer e repousar à temperatura ambiente (desde que esta não seja demasiado fria) durante cerca de 1 semana.

Passada uma semana corte a persicata em retângulos pequenos e por fim passe-os no açúcar para decorar.

 

Receita adaptada do site Brescia a Tavola