Miami é famosa pelas suas praias deslumbrantes e vida noturna vibrante. No entanto, a cidade esconde diversas joias, raramente exploradas, que merecem ser descobertas. Conheça aqui algumas das atrações turísticas menos conhecidas do litoral de Miami.
Miami não se resume apenas ao glamour de South Beach ou à agitação do centro. A cidade oferece uma série de atrações menos conhecidas que proporcionam experiências únicas e inesquecíveis. Ao explorar essas áreas, podemos descobrir um lado diferente de Miami, longe das multidões e das rotas turísticas convencionais.
Ilhas Venezianas
As Ilhas Venezianas são um conjunto de ilhas artificiais ligadas por pontes que oferecem vistas panorâmicas deslumbrantes da Baía de Biscayne. Este local proporciona uma atmosfera tranquila, perfeita para quem deseja se afastar do ritmo acelerado da cidade. Num cruzeiro turístico em Miami, podemos admirar a arquitetura impressionante das mansões à beira-mar e os jardins bem cuidados que adornam essas ilhas pitorescas. Passear pelas Ilhas Venezianas oferece uma perspectiva única de Miami, onde o luxo e a serenidade se encontram.
Pôr do sol na Baía de Biscayne
Assistir ao pôr do sol na Baía de Biscayne é uma experiência encantadora que poucos turistas conhecem. Esta área é ideal para um cruzeiro com cocktail ao pôr do sol em Miami permitindo relaxar e aproveitar enquanto o sol se põe no horizonte, pintando o céu com tons dourados e laranja. A tranquilidade da baía, combinada com a vista espetacular do centro da cidade ao fundo, cria um cenário romântico e memorável. É uma excelente maneira de encerrar um dia cheio de aventuras em Miami.
Praia Matheson Hammock
Matheson Hammock é uma praia pouco conhecida situada dentro de um parque natural exuberante. Este local oferece uma fuga tranquila das áreas mais movimentadas e é perfeito para quem procura relaxar cercado pela natureza. A praia possui uma lagoa artificial com águas calmas, ideal para nadar ou fazer um piquenique à beira-mar. Além disso, o parque conta com trilhas para caminhadas e áreas para observação da vida selvagem, proporcionando uma experiência completa em contato com a natureza.
Oásis escondido no Crandon Park
Localizado na Ilha Key Biscayne, o Crandon Park é um verdadeiro refúgio escondido que oferece uma variedade de atividades ao ar livre. Desde andar de bicicleta até praticar desportos aquáticos, há algo para todos neste parque diversificado. Uma das atrações mais encantadoras é o jardim botânico do parque, onde podemos caminhar por trilhas, à sombra de árvores exóticas, e observar aves raras no seu habitat natural. Crandon Park também abriga praias isoladas que proporcionam um retiro tranquilo longe das áreas mais populares de Miami.
Localizada 3.466 metros acima do nível do mar, no Mont Blanc, La Feltrinelli 3466 é uma livraria dedicada a todos os amantes de livros e da montanha.
Foto: SkyWay Monteblanco / Aiace Aazzana
Inaugurada pelo historiador e escritor Alessandro Vanoli e aberta ao público a 20 de julho de 2019,a livraria da editora La Feltrinelli está integrada no Punta Helbronner / The Sky — a terceira estação teleférica Skyway do Mont Blanc.
Única pela sua localização, a livraria está ancorada na rocha e é sustentada por três gigantescos pilares de aço que lhe dão a aparência de uma nave espacial apoiada na encosta da montanha. Tem no total 60 metros quadrados e uma janela enorme com vistas deslumbrantes para os glaciares de um dos picos mais altos da Europa.
Fotos: SkyWay Monteblanco / Aiace Aazzana
Oferece 1726 volumes divididos em temáticas que vão desde best-sellers a livros ilustrados sobre a montanha, manuais fotográficos, itinerários gastronómicos e vitivinícolas do Vale de Aosta, ficção e literatura para crianças.
É um espaço perfeito para todos que adoram mergulhar na leitura e para viajantes que privilegiam o silêncio e as vistas magnificas da montanha.
Conhecido como "Vale das Águas Medicinais", Egerszalók localiza-se a pouco menos de 100 km de Budapeste. Tem dezenas e dezenas de piscinas termais que descem em socalcos pela encosta de uma colina e é uma das principais maravilhas naturais da Hungria.
Foto: Wikimedia Commons / Palickap
A origem das piscinas termais
Em 1961, engenheiros húngaros que exploravam a região em busca de petróleo, mandaram cavar um poço em Egerszalók, mas em vez do ouro negro, o que jorrou do poço foi água termal a 68 graus Celsius.
Estudos demonstraram que estas águas, que brotam de uma profundidade de 410 metros e atingem entre os 65 e os 68 graus de temperatura, eram extremamente ricas em cálcio, sódio, magnésio e enxofre e como tal muito benéficas para a saúde humana.
Em 1992, a água do poço Mária (perfurado em 1987) foi oficialmente classificada como água medicinal, podendo ajudar no tratamento da arteriosclerose, de dores articulares e reumáticas e na reabilitação de lesões de acidentes e cirurgias músculo-esqueléticas.
A Colina do Sal
O símbolo de Egerszalók são os sais minerais das águas que com o tempo e o fluxo incessante, criam uma verdadeira paisagem lunar — uma extensão espetacular de cerca de 1.200 metros quadrados formada por dezenas de piscinas brancas, dispostas em socalcos.
Em 2007 foram aqui construídos modernos estabelecimentos termais, equipados com piscinas cobertas, piscinas de água salgada com hidromassagem, saunas e espaços reservados para tratamentos de bem-estar.
Este oásis natural é o lugar perfeito para quem precisa de relaxar e fazer um reset. São vários os spas, onde os visitantes de Egerszalók podem desfrutar do efeito refrescante, revigorante e curativo da água medicinal.
O Spa de praia Nosztalgia, que pode ser traduzido literalmente por “nostalgia”, revive as décadas de 1970 e 80, já o Saliris Resort Spa, é conhecido pelos seus serviços de bem-estar de cinco estrelas.
Como Chegar
De Budapeste há vários operadores turísticos que oferecem passeios diários para este paraíso. Os autocarros de excursão saem da capital para Egerszalók Terme às 8h da manhã e regressam às 17h.
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Construído numa ilhota em cima das águas plácidas do Lago Galvè, na Lituânia, o Castelo de Trakai é um edifício histórico tão bonito que podia servir como cenário a um conto de fadas. Fica localizado a poucos quilómetros de Vilnius na pequena povoação de Trakai que dá o nome ao castelo e é um dos destinos turísticos mais famosos do Báltico
Foto: Wikimedia Commons / Augustas Didzgalvis
Mandado construir em estilo gótico pelo Grão-Duque Kestutis, as origens do Castelo de Trakairemontam à segunda metade do século XIV, mas ao longo dos anos o monumentopassou por diversas ampliações e repetidas obras de consolidação até acabar por ser totalmente reconstruido no final do século XIX e assumir o seu aspeto atual.
A localização estratégica e a aparência romântica do castelo, imerso na floresta do Parque Nacional Histórico de Trakai — uma área natural protegida que integra bosques, lagos e colinas exuberantes de origem glacial — contribuiu para a popularidade e fama deste que hoje é um dos locais mais queridos de toda a Lituânia.
Pode ser visitado de terça-feira a domingo e no seu interior encontra-se um museu com vários achados e artefactos arqueológicos, bem como uma coleção de arte e exposições relativas aos Grão-Duques da Lituânia. No verão, no pátio do castelo, tem lugar feiras medievais bem como outros eventos e concertos.
Para chegar ao castelo de Trakai é necessário atravessar o lago passando por uma longa ponte de madeira ligada ao continente. Porém no inverno, o lago congela e transforma-se numa enorme pista de patinagem dando ao lugar outro charme e magia.
Um passeio de balão sobre o Lago Galvé, a partir de Vilnius também é uma experiência imperdível e permite admirar o panorama deslumbrante do Castelo de Trakai de cima.
COMO CHEGAR A TRAKAI
A partir de Vilnius, a forma mais fácil de visitar a ilha e o castelo é apanhando, na estação central rodoviária, os autocarros 28 ou 29 para Trakai, ou em alternativa apanhando o comboio (bilhetes on-line podem ser adquiridos aqui). A viagem nos dois casos dura cerca de 30 minutos.
Uccelli scappati é um prato italiano especialmente popular na província de Bréscia. Tradicionalmente, a carne de porco ou de vitela é enrolada em pancetta ou bacon e temperada com salsa. A combinação é então salteada e cozinhada em vinho tinto.
Na origem da designação “uccelli scappati” ou “pássaros fugitivos” está um hábito antigo dos caçadores da região da Lombardia que quando tinham um dia mau e não conseguiam caçar nenhuma ave, compensavam o tempo perdido preparando rolinhos de carne com um formato semelhante ao dos pássaros, para simbolizar aqueles que não tinham chegadoao prato.
Assim nasceu uma receita deliciosa, fácil e rápida de preparar.
INGREDIENTES
8 bifinhos finos de carne de porco (com aprox. 50 g cada)
1 colher de sopa de mostarda em grão
Sal a gosto
Pimenta a gosto
8 fatias de pancetta ou bacon para assar
1 chalota finamente picada
1 colher de sopa de salsa picada
1 cenoura, cortada em palitos
1 pimenta vermelha cortada (opcional)
3 colheres de sopa de farinha branca
Uma pitada de paprica
Azeite
2dl de vinho tinto
2dl de caldo de carne
1 raminho de alecrim
PREPARAÇÃO
Seque os bifinhos de porco com papel de cozinha. Misture a mostarda com sal e pimenta e tempere um dos lados dos bifes.
Disponha a pancetta ou o bacon sobre os bifinhos temperados. Coloque depois a chalota picada, a salsa, a pimenta vermelha e as cenouras. Enrole e de seguida ate os rolinhos com fio de cozinha.
Misture duas colheres de farinha, com o sal e a paparica.
Numa panela ou frigideira aqueça o azeite. Enfarinhe os rolinhos na farinha aromatizada, coloque-os no fogo ecozinhe-os por uns minutos. Retire a carne e na mesma panela, torre mais uma colher de farinha até ficar dourada.
Adicione o vinho tinto, o caldo de carne e o alecrim, envolva e deixe ferver. Adicione novamente a carne, tape e deixe cozinhar em lume brando durante aproximadamente 30 minutos., virando os rolinhos de vez em quando.
Retire a tampa e deixe cozinhar por mais 15 minutos, rectifique os temperos se necessário e depois sirva.
Localizado no coração da cidade, o Parque Arqueológico de Bréscia, Património Mundial da UNESCO em conjunto com o complexo San Salvatore – Santa Giulia, é um lugar extraordinário que merece a visita de todos os que são fascinados por história e arqueologia.
Fotos: The Travellight World
Este importante património histórico tem o seu centro na Piazza del Foro, uma das praças mais antigas de Bréscia.Cruzamento entre a antiga Decumanus, a principal rua leste-oeste da época romana, e Cardus, a rua norte-sul, a Piazza del Foro funcionava como uma espécie de “umbigo” da cidade e é junto a ela que ainda hoje encontramos os vestígios do Templo Capitólino e do Teatro Romano.
O nível do solo nos tempos romanos era muito mais baixo do que é hoje e, para visitar alguns dos vestígios como a 4ª câmara do Templo Republicano, o edifício mais antigo do parque arqueológico, temos de descer.
A entrada é controlada e apenas poucas pessoas podem permanecer ao mesmo tempo no recinto para não danificar os esplêndidos frescos e os interessantes elementos arquitetónicos, como as colunas jónicas que lá se encontram.
Junto à praça, rodeado de residências aristocráticas históricas, encontra-se também o Palazzo Martinengo, construído no século XVII e hoje utilizado para acolher exposições temporárias. Contém uma maqueta em madeira, de toda a área, que vale a pena ver já que nos proporciona uma verdadeira janela sobre o passado da cidade.
Se o Teatro Romano, uma obra do século I d.C. com capacidade para cerca de 15 mil espetadores e que no seu apogeu chegou a ser um dos principais teatros da antiguidade clássica, ainda aguarda restauro, o Templo Capitolino está aberto para visitas desde 2013 e tornou-se um dos símbolos da Bréscia Romana.
O Templo, dedicado ao culto de Júpiter, Juno e Minerva, os três deuses venerados na colina Capitolina em Roma, foi mandado construir em 73 d.C. pelo imperador Vespasiano e manteve-se de pé por muitos séculos. Na Idade Média porém, já se encontrava em muito mau estado e acabou soterrado por deslizamentos de terra e escombros que caíram da colina Cidneo.
Só em 1823, foi redescoberto e desenterrado. Partes do templo e três salas foram reconstruidas com os poucos fragmentos encontrados por Rodolfo Vantini, Giovanni Antonio Labus e Luigi Biasetti, dando posteriormente origem ao Museu Cívico Romano que em 2015, depois de uma renovação, reabriu ao público e hoje é um dos museus mais visitados de Bréscia.
Olhando para a parte do templo que foi reconstruída, percebe-se o tamanho da construção original que, apesar de agora se encontrar em ruínas, continua a emanar uma aura de sacramentalidade e poder, confirmando que esta é, efetivamente, uma das zonas arqueológicas mais espetaculares e extensas do norte de Itália.
Para além da arquitetura, decoração, mosaicos, pavimentos de mármore, murais e esculturas em relevo, que podemos observar no museu instalado no antigo convento de Santa Giulia e nas ruínas dos edifícios que datam do século I a.C. ao século III d.C., um elemento em particular destaca-se de todos os outros do Parque Arqueológico — a “Vitória Alada” de Bréscia — uma escultura com 200 anos que se transformou no símbolo da resiliência local em tempos difíceis.
Criada no século I da era cristã, a belíssima estátua de bronze foi redescoberta em 20 de julho de 1826, durante uma escavação arqueológica no centro da cidade.
Intacta, escondida entre os escombros de um templo gigante onde fora colocada séculos antes, a “Vitória Alada” transformou rapidamente Bréscia num destino popular entre os viajantes do século XIX que embarcavam no Grand Tour pela Europa.
Eram centenas as pessoas ansiosas por a ver de perto e cópias da obra começaram a ter uma grande procura entre os museus e colecionadores de arte de todo o mundo.
A "Vitória Alada" fez renascer o orgulho local na herança romana, quando Brixia — nome pelo qual Bréscia era conhecida na antiguidade —era um lugar rico e próspero.
Quando a observamos de perto e com detalhe não é difícil perceber porquê, pois ainda hoje esta escultura, colocada numa imensa sala que lhe é totalmente dedicada, emana uma beleza e força rara.
O Parque Arqueológico de Bréscia Romana é uma rota arqueológica incrível. Se passarem por esta bonita cidade do norte de Itália, não deixem de visitar.
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Totalmente construída em barro, a Casa Terracota, localizada na cidade colonial de Villa de Leyva, a cerca de 170 quilómetros de Bogotá, na Colômbia, é uma casa verdadeiramente incomum. Um lugar especial onde a arquitetura, o design e outras artes e ofícios, se conjugam para criar paredes com formas, cores e texturas únicas e surreais.
Fotos: Casa Terracota - https://casaterracota.com
Projetada pelo arquiteto Octavio Mendoza Morales, um conhecido ativista ambiental da América do Sul, a Casa de Terracota foi concebida utilizando materiais de construção não convencionais e privilegiando os recursos naturais da região em que se insere. Nas suas paredes não existe uma grama de cimento ou de aço, mas antes 4 toneladas de barro que exigiu que a casa fosse cozida em alta temperatura para torná-la resistente à chuva, terremotos e garantir um ambiente interno fresco.
A habitação, considerada “a maior peça de cerâmica do mundo”, está dividida em dois pisos, inteiramente feitos de terracota, e mede cerca de 5.400 metros quadrados e apesar do seu aspeto minimalista, tem todos os confortos modernos, desde painéis solares e a água quente, a casa de banho, sala de estar, quartos de dormir e até uma cozinha totalmente equipada.
Os painéis solares foram criados a partir de restos de metal antigos e os móveisconstruídos usando vidro reciclado.
Esta casa também conhecida como “Casa dos Flintstones”, que Mendoza, definiu como a sua “obra de vida”, pretende demonstrar que é perfeitamente possível um indivíduo viver em completa harmonia com o ambiente.
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Tomatokeftedes ou bolinhos de tomate, são uns petiscos preparados com uma massa feita à base de tomate, cebolas secas e frescas picadas, hortelã-pimenta, manjericão e orégãos.
São um snack rápido, mas delicioso, muito crocante por fora e cremoso por dentro. Uma verdadeira explosão de sabor!
INGREDIENTES
260 g de farinha de trigo
1 colher(es) de chá de fermento em pó
200 g de tomate picado
200 g de tomate ralado
180 g de curgete ralada
1 cebola picada
200g de queijo feta
10 folhas de hortelã
6 a 7 folhas de manjericão
1 ramo de salsa
1 colher de sopa de orégãos secos
sal
pimenta
óleo de girassol, para fritar
Para servir
200 g de iogurte natural coado
1/2 colher (chá) de pimentão doce
3 raminhos(s) de hortelã
PREPARAÇÃO
Leve ao lume um tacho fundo com uma quantidade generosa de óleo de girassol.
Numa tigela, misture a farinha e o fermento. Faça um pequeno buraco no centro e adicione o tomate ralado, o tomate picado, a courgette ralada e a cebola picada finamente.
Utilize um garfo para picar grosseiramente o queijo feta e coloque na taça.
Pique grosseiramente a hortelã, o manjericão e a salsa. Adicione à taça.
Adicione os orégãos secos, a pimenta e o sal. Misture delicadamente para incorporar.
Molde os bolinhos de tomate como se fossem pataniscas ou hambúrgueres ovais, usando duas colheres.
Adicione os bolinhos à frigideira com óleo quente, e frite durante 3 a 5 minutos, até ficarem dourados.
Quando estiverem prontos, transfira para um tabuleiro de forno forrado com papel de cozinha. Repita o mesmo processo até que todos os bolinhos estejam prontos.
Sirva, acompanhado do molho de iogurte, pimentão doce e hortelã.
Hotéis de sonho, com suites maravilhosas, piscinas privadas e vistas para a caldeira, é coisa que não falta em Santorini, mas tenho de admitir que o Nimbus, foi um verdadeiro achado!
Fotos: Travellight
Situado na encosta do povoado mais pitoresco de Oia, o Nimbus Santorini é longe o suficiente para permitir ao hóspede escapar das multidões do verão grego, mas suficientemente perto para que ele não perca pitada da animação da mais charmosa ilha das Cíclades.
Inaugurado em julho de 2021, o hotel Nimbus propõe-se a oferecer “alojamento de luxo em Santorini” e não desaponta.
A atenção ao cliente é a prioridade. Tudo é feito para que a tua experiência seja o mais tranquila e perfeita possível.
Desde o transfer que te vai buscar ao aeroporto, até ao check-in antecipado gratuito (porque apesar de teres chegado 4 horas mais cedo o teu quarto já estava pronto) passando pelo WhatsApp, que podes usar para pedir toda a informação que precisas, fazer reservas de tours e restaurantes, marcar uma degustação de vinhos, ou solicitar um táxi para te trazer de volta ao hotel.
Tudo está pensado para o hóspede relaxar e aproveitar o melhor de Santorini.
As suites (são apenas 12) tem uma decoração minimalista e sofisticada. Predominam os tons terra monocromáticos, os pretos e os cinzas vulcânicos que recordam a história geológica de Santorini.
As piscinas de borda infinita, integradas em muitas das suites permitem observar o famoso por do sol de Oia, com tranquilidade e longe das multidões que se acotovelam no centro da vila.
O Restaurante Sunset é outro dos pontos altos da propriedade. A cozinha com os melhores ingredientes locais de Santorini, tem curadoria do famoso chef grego Stamatis Marmarinos e apresenta uma carta recheada de petiscos tradicionais, mas com um twist moderno.
O pequeno almoço e o brunch são excecionais e ao jantar, se o restaurante estiver muito cheio, podes pedir para te servirem as refeições (gratuitamente) no teu pátio privado, junto à piscina.
Nas noites quentes gregas, debaixo de um céu estrelado e depois de um por do sol épico, é magia pura!
O único senão é a piscina ser de água fria, o que pode afastar dos mergulhos noturnos os que são mais sensíveis à temperatura 😊.
O Nimbus Santorini oferece ainda serviços como tratamentos faciais e de beleza, tratamentos de cabelo e unhas, bem como massagens e diversas terapias de spa.
Quem gosta de caminhar pode aproveitar para fazer a famosa trilho Fira - Oia que passa exatamente na frente do hotel e maravilhar-se com as incríveis paisagens. O ideal é fazer a trilha de manhã bem cedo, quando a temperatura ainda está aceitável, porque quando o sol começa a aquecer a sério, a caminhada fica insuportável….
Do Nimbus até ao centro de Oia, a pé, leva cerca de 20 minutos. Por isso este não é, definitivamente, o hotelindicado para quem não gosta de caminhar e não quer gastar dinheiro em táxis.Mas, se andar a pé não é um problema, o Nimbus, com uma boa relação preço-qualidade, é uma excelente opção para quem procura uma estadia de luxo em Santorini.
Recomendo muito!
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A pitoresca aldeia de Oia, localizada a norte dailha grega de Santorini cativa quem a visitacom as suas vistas deslumbrantes, história e arquitetura.
Fotos: Travellight
A formação de Oia remonta ao período medieval, altura em que foi um importante centro marítimo e mercantil. Com o tempo a sua relevância esbateu-se e hoje é a arquitetura e o seu charme que atrai milhares de turistas.
São as centenas de casinhas brancas, cúpulas azuis, os milhares de degraus para subir e descer, juntamente com as passagens labirinticas, que conquistam e apaixonam os visitantes ao criar um contraste harmonioso com o céu azul da Grécia e as águas profundas do Mar Egeu.
Porém o seu bonito design não é apenas esteticamente agradável.Ele tem um propósito prático, pois a forma como Oia foi construída oferece proteção contra o sol quente e os ventos fortes da ilha.
Muitos proprietários das casas mais antigas cederam à pressão do turismo e converteram as suas habitações em hotéis boutique, com piscinas panorâmicas e jacuzzis com vista para a caldeira, garantindo uma experiência de autêntico luxo em Santorini.
São muitos os tesouros escondidos que podemos descobrir num passeio pelas ruas serpenteantes de Oia. Desde maravilhosas galerias de arte, até lojas de artesanato local, passando por atrações como o Castelo, que oferece um panorama incomparável para a caldeira e ilhas vizinhas.
Relíquia da era veneziana, as ruínas do Castelo de Oia são um local popular para turistas e locais, especialmente durante o pôr-do-sol.
A sua existência remonta ao final do século XV, quando os ataques piratas eram uma constante. Nessa altura, as ilhas Cíclades estavam sob o domínio dos Francos e o castelo servia de torre de vigia e fortificação à povoação. No seu interior existiam residências notáveis, pertencentes a governantes venezianos, mas após o destrutivo terramoto de 1956, grande parte da fortificação desabou no mar, restando apenas algumas das suas goulas (torres de vigia).
Quem estiver interessado em saber mais sobre o passado de Oia pode visitar o Museu Marítimo, e ver artefactos náuticos, modelos de barcos tradicionais e exposições sobre ofascinante legado marítimo que moldou a identidade de Oia.
A Igreja de Panagia e a Igreja Anastasis, com as suas cúpulas azuis também são imperdíveis, assim como os moinhos de vento (hoje na sua maioria desativados e convertidos em alojamentos locais ) e a bonita Baía de Amoudi.
Descer os famosos degraus de Oia até à Baía, pode ser trabalhoso, mas vale a pena para ver os coloridos barcos de pesca que flutuam nas águas cristalinas e saborear omarisco e peixe fresco nas tasquinhas instaladas à beira-mar. Aproveite e dê um mergulho no mar cristalino para se refrescar.
Os entusiastas da gastronomia grega também vão apreciar Oia, pois desde as tradicionais tabernas gregas que servem moussaka e souvlaki até a restaurantes sofisticados que oferecem um toque moderno da cozinha mediterrânea, há um pouco de tudo, e para todos os bolsos e paladares.
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Viajar sozinho pode ser uma experiência maravilhosa e libertadora, mas não está isenta de perigos. Quem está sozinho pode ficar mais vulnerável a fraudes, ataques ou crimes de outra natureza. Isso não significa que deve ficar em casa e desistir de viajar, basta apenas redobrar os cuidados. Siga estas dez dicas do site Smatravel para quem viaja sozinho e descubra o mundo em segurança.
Verifique minuciosamente o seu quarto de hotel
A primeira coisa que quem está sozinho deve fazer após o check-in num hostel ou hotel é verificar com atenção todo o quarto para ter a certeza de que não nenhum intruso escondido. Deixe a porta do seu quarto aberta enquanto verifica rápida e minuciosamente qualquer possível esconderijo. Não esqueça de espreitar debaixo da cama, no armário, na casa de banho e atrás das cortinas.
Viaje com um cadeado de porta portátil
São várias as razões para levar um cadeado de porta consigo. Lembre-se que a porta do quarto do alojamento pode não teruma corrente que impeça de entrar um funcionário do hotel com acesso a um cartão-chave ou uma chave mestra (aquela chave que abre todos os quartos da propriedade); pode acontecer um erro e outro hóspede receber a chave do seu quarto ou a fechadura da sua porta simplesmente não funcionar. Todos estes cenários são motivos pelos quais é difícil confiar apenas na fechadura da porta do quarto de hotel para se manter seguro.
Para maior proteção, inclua na sua mala de viagem um cadeado portátil como o addalock (vendido na Amazon), que possa ser usado para impedir que alguém abra sua porta pelo lado de fora.
Não dê informações desnecessárias a estranhos
Quando viaja sozinho deve ter o cuidado de não revelar a estranhos o local exato onde está hospedado. Ao fazer o check-in, certifique-se de que o funcionário da receção não diz o número do seu quarto em voz alta (em vez disso, peça-lhe que o escreva no envelope do cartão-chave).
Não deixe que outras pessoas saibam que está a viajar sozinho, invente um amigo ou cônjuge que esteja “a descansar no quarto” ou com quem vai se encontrar mais tarde.
Solicite um quarto num andar superior
Os quartos de hotel no primeiro andar oferecem um segundo ponto de entrada fácil para intrusos — a janela.
Se possível opte sempre por ficar hospedado num andar mais alto para reduzir os riscos.
Deixe o seu itinerário de viagem com um amigo de confiança
Esta é uma dica básica. Se viajar sozinho deixe sempre um itinerário detalhado com um amigo de confiança ou familiar em casa. Alguém deve saber onde você está, caso alguma coisa corra mal, principalmente se estiver a planear fazer atividades como caminhadas ou passeios de barco. Deixe detalhes como a trilha que pretende fazer ou o operador turístico que vai usar numa excursão, e as horas a que vai sair e pretende regressar.
Todos os viajantes, sozinhos ou não, devem registar-se na aplicação “Registo Viajante”, para facilitar a ação das autoridades portuguesas perante a ocorrência de eventuais situações de emergência com cidadãos nacionais no estrangeiro.
Confie na sua intuição e esqueça a educação se se sentir em perigo
Confie sempre na sua intuição. Se por acaso se sentir desconfortável e achar que lhe estão a seguir ou a assediar, não hesite em atrair uma multidão que possa intervir: fale alto, grite e chame a atenção para si mesmo para impedir ações ou atenção indesejada. A segurança é mais importante que a educação.
Gaste um pouco mais em segurança
O orçamento de quem viaja sozinho deve contemplar sempre algum dinheiro para emergências que possa ser usado num alojamento melhor, se o que reservou inicialmente se revelar demasiado inseguro, ou se precisar de gastar num táxi quando ao voltar para o hotel à noite, sentir que caminhar sozinho é perigoso.
Pesquise o seu destino
Uma das melhores maneiras de se manter seguro quando viaja sozinho é passar despercebido por isso antes de partir pesquise bem o seu destino para descobrir o que os habitantes locais vestem e como se comportam — se viajar para um local onde as pessoas se vestem com recato, não vai querer chamar a atenção usando roupas curtas ou justas.
Pesquise também sobre golpes locais, áreas perigosas a serem evitadas e se o transporte público é seguro.
Cuidado com as bebidas
Esta dica é válida para qualquer pessoa em qualquer lugar, mas ainda é mais importante para quem viaja sozinho, já que os viajantes individuais são os principais alvos de crimes relacionados com o consumo de drogas. São muitos os que sem perceber, são drogados, roubados e agredidos.
Nunca aceite uma bebida de um estranho e preste sempre atenção à sua bebida, principalmente num bar ou restaurante cheio e gente. Embora seja divertido desfrutar de um cocktail nas férias, é melhor moderar o consumo de álcool para permanecer atento e alerta.
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Localizado na Costa del Sol, perto da vila de Benalmádena, em Espanha, o Castelo de Colomares, é uma construçãomonumental, de grande beleza, que funde elementos arquitetónicos de diferentes estilos e épocas para contar a história de Cristóvão Colombo e da sua descoberta da América.
O Castelo de Colomares foi construído entre 1987 e 1994, por iniciativa do médico Esteban Martín, para comemorar o 500º aniversário da descoberta da América por Cristóvão Colombo. É uma obra monumental que funciona como um livro de história, esculpido em pedra, que se abre para envolver o visitante e o levar numa viagem pelos feitos, desafios e sucessos do famoso navegador.
Apesar de ser relativamente recente em comparação com outros castelos europeus, este edifício rapidamente ganhou fama e transformou-se numa das atrações mais emblemáticas da região. Afinal, deixar a imaginação correr solta enquanto se observa os peculiares elementos de design do edifício, é a melhor (e mais divertida) maneira de aprender sobre a Idade de Ouro espanhola. Visitar este castelo proporciona não só uma experiência visual, mas também uma compreensão mais profunda do papel crucial que a Espanha desempenhou na história mundial.
Abrangendo uma área de 1.500 metros quadrados, Colomares incorpora elementos de estilos como o neo-gótico, o neo-românico e o neo-bizantino e da sua estrutura fazem parte uma igreja, uma cripta, uma torre de observação e vários pátios, cada um meticulosamente desenhado.
Abriga igualmente torres, campanários e baluartes que contribuem para a sua aparência de castelo de conto de fadas.
No interior há mais para descobrir: as três caravelas que chegaram primeiro à América (a Nina, a Pinta e a Santa María), o pagode chinês que simboliza o objetivo original de Colombo de chegar ao Leste Asiático e as bandeiras das nações envolvidas na descoberta do Novo Mundo, assim como inúmeras referências à vida e aos acontecimentos históricos que marcaram o percurso do famoso navegador genovês.
Ao pé do castelo estende-se um encantador jardim botânico que proporciona um oásis tranquilo para quem quer fugir da agitada Costa del Sol. Aqui, os visitantes podem passear entre uma variedade de plantas e flores coloridas, desfrutando da maravilhosa vista do mar mediterrâneo.
Como visitar
A estrutura está localizada a poucos quilómetros do centro da cidade de Benalmadena, a cerca de 19 quilómetros de Málaga, e é facilmente acessível a pé, de carro ou autocarro.
Do centro de Benalmadena leva cerca de 15 minutos, a pé, até o Castelo de Colomares. Se optar por ir de transporte público apanhe o autocarro 121 que para perto do castelo. Quem optar por ir com a sua própria viatura encontra um parque de estacionamento mesmo ao lado da entrada.
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As férias, assim como o bom tempo, estão à porta e é preciso começar a planear as idas à praia para conseguir desligar de meses intensivos de trabalho. Neste artigo, vai descobrir 5 praias que são autênticos paraísos e que se encontram entre as melhores que Portugal tem para oferecer.
Foto: PxHere
Com a seleção certa como a feita neste estudo da Holidu é possível visitar praias paradisíacas em Portugal. Mesmo se tirar férias na época alta, em julho e agosto, estes destinos são perfeitos para encontrar a paz de que precisa.
Praia da Cacela Velha
Já ouviu falar na Praia da Cacela Velha? Se não ouviu é bom sinal. É sinal que ainda é uma jóia escondida e que a poderá visitar longe dos holofotes do turismo de massas. Este paraíso encontra-se em primeiro lugar do ranking e conta com mais de 2000 mil avaliações com uma média de 4,8 de avaliações (de 0 a 5) no Google Maps. Localiza-se no Parque Natural da Ria Formosa a cerca de 15 minutos do centro de Tavira e a 1 hora de Portimão e de Albufeira. Diferente da maioria das praias algarvias, esta praia não tem qualquer restaurante nem bar por perto. Para aqui chegar deve deixar o carro e apanhar um barco que custará apenas 1,50 € para adultos e 0,50 € para crianças (preços de 2023).
Praia da Prainha
Esta é outra praia atípica localizada na zona do Algarve. Aqui não espere encontrar grandes multidões e estender a toalha será tão fácil como deixar uma boa review no Google Maps de tão impressionado que vai ficar. A praia situa-se entre falésias e o acesso apenas poderá ser feito através do elevador de um restaurante (mediante pagamento), ou através de uma escadaria lateral. O cenário compensará, pois quando chegar é muito provável que não consiga conter um "wow" dada a cor cristalina da água e as formações rochosas em torno da praia. Esta praia fica a apenas 1 hora e 20 minutos de carro da praia da Cacela Velha, pelo que, não é impossível conjugar e ver as duas praias no mesmo dia, se bem que, recomendo que o faça separadamente.
Praia da Bordeira
Pais, esta praia é para vocês! Esta praia é perfeita para levar os mais pequenos para que estes se possam divertir nas pequenas lagoas que se formam na zona perto do areal. Assim garantem que os mais pequenos se divertem em segurança, sem a necessidade de terem de ir ao mar para se banharem. Ela está localizada mais a norte das últimas duas praias, junto à aldeia da Carrapateira. Esta aldeia está na rota da Costa Vicentina, mas esta praia ainda se encontra longe dos holofotes dos turistas, pelo que, pode visitá-la sem correr o risco de ter de pedir licença para estender a toalha ou de dar um mergulho. Com a maré baixa, este é um dos maiores areais de Portugal, pelo que, espaço não será um problema.
Praia da Ursa
Esta praia é perfeita para aqueles que moram longe do Algarve e não querem fazer muitos quilómetros na estrada. É um pequeno paraíso que está ao alcance de quem está em Lisboa, já que se localiza perto do Cabo da Roca, a apenas 49 minutos da capital portuguesa. Conta com quase 1500 avaliações e regista 4,8 no Google Maps, uma excelente avaliação! Se é um amante de trekking e adora uma boa caminhada antes de dar um mergulho, esta praia é perfeita para si porque vai precisar de percorrer um trilho até chegar ao areal. Porém, se andar não faz parte dos seus planos, ou se vai com crianças pequenas, opte por outra praia porque esta, ainda que a vista valha a pena, pode não ser a mais indicada. Descer o trilho íngreme até ao areal é complicado e não adequado a todos.
Praia da Cordoama
Por último, temos a praia da Cordoama, integrada no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Com 1276 avaliações no Google e um rating de 4,8, esta praia oferece uma vasta extensão de areia que se estende por quilómetros e, na maré baixa, conecta-se às praias vizinhas do Castelejo e da Barriga. Ideal para surfistas, com ondas consistentes que agradam desde principiantes até os mais experientes, apesar das correntes e rochas desafiadoras, esta praia é multifacetada porque dá para todo o tipo de pessoas.
Se vai visitar o Algarve, ou se está a pensar fazer a Costa Vicentina, coloque estas praias na sua lista de locais a visitar. Agarre no biquíni, ou nos calções de banho, não esqueça o protetor solar e descubra o melhor que Portugal tem para oferecer.
Localizado nos arredores da cidade de Da Lat, perto do Lago Tuyen Lam, no Vietnam, Clay Tunnel ou Túnel de Argila é uma galeria de arte a céu aberto que todos anos atrai milhares de turistas ansiosos por descobrir e fotografar as incríveis esculturas de argila deste lugar extraordinário, onde arte e natureza se entrelaçam.
O Clay Tunnel ou Túnel de Argilaé uma criação de Trinh Thai Dung, um vietnamita que deixou o seu trabalho como gerente na capital Ho Chi Min e se mudou para Da Lat com o sonho de abrir um parque de belas esculturas na cidade conhecida como a “cidade do nevoeiro”.Concretizar o seu plano não foi nada fácil, já que no local que escolheu para começar o seu trabalho não havia eletricidade, água potável ou transporte. O desafio foi enorme, mas com confiança, paixão e persistência, ele superou, com sucesso, todos os obstáculos e no final de 2014 abriu umaextraordinária atração, que se estende por 2 quilómetros, onde todas as esculturas, modeladas à mão, são feitas de basalto e argila vermelha escura — materiais encontradas nas terras altas centrais do Vietnam.
Com o intuito de promover e atrair o turismo à região, foi feito um investimento de cerca 200 bilhões de VND, a moeda local, no Clay Tunnel usando a argila e as mãos de talentosos artesãos para contar a história de Da Lat.
desde os primórdios da cidade, quando o Dr. Yersin descobriu este planalto pela primeira vez, até à época em que os franceses ocuparam Da Lat e o seu posterior desenvolvimento. Réplicas em argila de edifícios icónicos da cidade como a igreja e o mercado ou o Hotel Palace são alguns dos destaques.
Como visitar
O aeroporto internacional mais próximo de Da Lat é o aeroportode Lien Khuong a 31 quilómetros do centro.
De Da Lat a forma mais fácil de chegar ao Túnel de Argila é marcando uma excursão com um guia local, ou alugar uma mota ou carro e dirigir até lá. A atração turística fica a cerca de 13 quilómetros do Mercado de Da Lat.
Há também um autocarro que faz a ligação entre o centro da cidade de Da Lat e o Túnel de Argila.
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