O inverno já lá vai, mas as atividades a ele associadas não tem necessariamente de acabar e Zurique é um ótimo destino para descobrir nesta época do ano. Aproveite as férias da Páscoa, pegue nos miúdos e vá brincar na neve!
ZURIQUE COM CRIANÇAS
Para famílias com crianças, Zurique é uma experiência incrível. É difícil os miúdos ficarem aborrecidos, pois a cidade oferece uma série de experiências emocionantes para todas as idades e interesses — seja desporto, tecnologia, natureza ou arte.
A opção de excursões familiares é imensa e graças às curtas distâncias e à grande variedade de atividades de lazer, é possível ver e fazer muito num curto espaço de tempo.
Se o foco for o desporto e as brincadeiras na neve, há muito por onde escolher:
Flumserberg, a apenas 1 hora de Zurique, tem pistas para agradar a todos, desde iniciantes a profissionais.
Sattel-Hochstuckli, também a cerca de 1 hora da cidade, é perfeita para famílias. Tem uma localização central, preços razoáveis, é pequena o suficiente para ninguém se perder, mas grande o bastante para manter todos divertidos e ocupados.
Já o Mythenpark — que pode ser alcançado numa viagem de 75 minutos de comboio a partir de Zurique — é uma das estâncias preferidas dos praticantes de snowboard e freeskiers e a pista no Rotenflue faz a alegria dos jovens freestylers.
Os resorts Mattstock e Arvenbuel em Amden, com vista para o lago Walen, são outras boas opções apenas a 70 km de Zurique.
Um pouco mais longe fica Hoch-Ybrig, que é particularmente adequado para os entusiastas de desportos de inverno; tem encostas com diferentes níveis de dificuldade, e um parque de esqui cross para os mais ousados.
O Monte Titlis, a 3.020 m de altura, é igualmente um destino popular para excursões e desportos de inverno na Suíça Central e pode com facilidade ser visitado a partir de Zurique.
Mas há mais para fazer nesta cidade se quiser ir além das atividades proporcionadas pela neve.
Se estiver a viajar com crianças, experimente visitar o jardim zoológico. Os seus filhos com certeza vão adorar ficar cara a a cara com os seus animais favoritos! Faça uma excursão pela montanha Uetliberg, na região em volta do Lago de Zurique. Toda a família vai poder respirar o ar fresco e, com alguma sorte, ter oportunidade de observar esquilos, pica-paus e corujas dos bosques.
O Lago de Lützel também merece uma visita. A trilha circular de 2,8 km permite apreciar uma das mais belas paisagens da região de Zurique.
Perto do lago, cegonhas podem ser avistadas, assim como outras espécies de aves. A primavera, habitualmente, ainda é muito fria para tomar banho, mas os mais corajosos (e menos friorentos) podem fazê-lo. A qualidade da água do lago é boa e há até uma área balnear.
Visite as cascatas que ficam nas redondezas de Zurique — na primavera, quando a neve começa a derreter, as quedas de água atingem o seu ponto máximo e ficam lindas!
Se o tempo estiver mau, leve os miúdos a um museu. Muitos dos museus de Zurique organizam exposições divertidas e workshops especialmente dirigidas a crianças. O Museu Aathal de Dinossauros, o Castelo de Kyburg, perto de Winterthur e o Museu das Crianças Suíças, são alguns dos melhores lugares de Zurique para visitar com crianças. A sala de concertos Tonhalle, o centro de dança Tanzhaus e vários teatros oferecem igualmente programas especiais para crianças.
Graças à excelente rede de transporte público, as distâncias são curtas e as atrações nos arredores da cidade são facilmente acessíveis. Adquirir o Cartão Zürich é uma boa ideia. O Cartão oferece — ao longo de um período de 24 ou 72 horas — viagens ilimitadas de 2ª classe de elétrico, autocarro, barco e teleférico na cidade de Zurique e região circundante; Passeios de barco curtos e cruzeiro no rio Limmat; Entrada gratuita ou com desconto em 40 museus; 50% de desconto nos tours a pé pela parte antiga da cidade de Zurique e muitas outras experiências.
Vale a pena embarcar num cruzeiro pelo rio Limmat. Os barcos que fazem este percurso — “Felix" e "Regula" — tem o nome dos santos padroeiros da cidade Suíça, e um terceiro — “Turicum" — leva o antigo nome romano de Zurique. Todos têm um tecto em vidro, para que os passageiros possam apreciar as vistas do pitoresco centro histórico e do Lago, sem problemas.
Entre as atrações a não perder no centro histórico estão a Câmara Municipal, o Lindenhof e a igreja Grossmünster.
Se subir os 187 degraus da Torre Grossmünster vai ser recompensado com as melhores vistas da cidade e dos Alpes (só visíveis se o céu estiver limpo).
Para descansar um pouco, pare nos Jardins Chineses ou visite o Jardim Botânico de Zollikerstrasse.
SECHSELÄUTEN E “BÖÖGG"
A primavera é por regra, a época mais colorida do ano para visitar Zurique. Com as flores a despontarem por todo o lado e os campos a vestirem-se de verde, a cidade saí à rua e os eventos sucedem-se. O mais famoso é o Sechseläuten.
Sechseläuten é o Festival da Primavera em Zurique. A tradição do festival remonta ao século XVI, quando foi decidido que o segundo maior sino da igreja Grossmünster deveria tocar, na segunda-feira após o equinócio, para marcar o fim dos meses de inverno.
As comemorações geralmente começam no segundo ou terceiro domingo de abril com uma procissão infantil bem colorida. Já na segunda-feira é a vez dos membros das associações mais nobres de Zurique desfilarem. O desfile é composto por cerca de 3.500 pessoas, 350 cavaleiros, 50 carroças puxadas por cavalos e 30 bandas. É uma festa digna de se ver!
O "Böögg" é outra tradição da cidade, que faz parte do festival de Sechseläuten desde o início do século XX. O “Böögg” é um boneco de neve de 3.4m de altura que fica em cima de uma pira de 10m de altura.
Pergunta-se a este “Böögg” qual é a previsão do tempo para o verão e durante o festival Sechseläuten, a pira é acesa (por volta das 18h00) e quanto mais rápido o fogo atingir o boneco de neve e fizer a sua cabeça explodir — a cabeça está carregada de fogo de artifício — melhor será o verão. Conta a lenda que o “Böögg” nunca falha e isso ficou provado em 2003, quando a cidade passou por um verão anormalmente quente e a cabeça do Boogg nesse ano, explodiu no tempo recorde de 5 minutos e 42 segundos!
Recentemente surgiu uma nova tradição em volta do “Sechseläuten”: após a queima oficial do “Böögg”, pessoas de todas as idades reúnem-se, pela noite dentro para grelhar e comer salsichas junto das brasas da pira.
Artigo patrocinado pela TAP e originalmente publicado no Sapo Viagens
Todos os turistas conhecem o Big Ben e provavelmente já passaram pelo Palácio de Buckingham, mas muito poucos conhecem o Petrifying Well, a atração turística mais antiga da Inglaterra.
Foto: Wikimedia Commons Jooniur
Este lugar curioso, conhecido como Petrifying Well, ou em português “Poço Petrificante”, foi documentado pela primeira vez em 1538 pelo antiquário do Rei Henrique VIII e, de lá para cá, tem sido visitado por milhões de pessoas.
A sua atração vem do facto de aqui se poder observar, com relativa facilidade, objetos comuns a transformarem-se empedra. Muito rapidamente qualquer item colocado debaixo das águas do poço petrifica, adquirindo a textura de uma estalagmite ou estalactite. Um pequeno ursinho de peluche, por exemplo, leva cerca de 3 a 5 meses a transformar-se em pedra, um tempo recorde para um processo geológico que costuma levar anos!
O que causa o fenómeno?
Durante muitos séculos, as pessoas acreditaram que a rápida petrificação era obra de bruxaria, mas hoje sabe-se que as águas transformam em pouco tempo itens aleatórios em pedra, devida ao processo natural de evaporação e a uma taxa anormalmente alta de conteúdo mineral.
Fotos: Anne - https://www.flickr.com/photos/ilike/7169886209/in/photostream/
Onde fica o poço?
OPoço Petrificante está inserido no “Parque da Caverna Mother Shipton”, um refúgio de beleza natural compaisagens encantadoras que fica emKnaresborough, uma histórica e pitoresca cidade mercantil de North Yorkshire. A estação ferroviária de Knaresborough fica a apenas cinco minutos a pé da entrada do parque.
O que mais se pode visitar nas redondezas?
Uma visita ao Poço Petrificante deve incluir uma caminhada pela longa trilha de Sir Henry Slingsby — uma trilha ladeada por algumas das mais antigas e altas faias do Reino Unido; um passeio pela bonita cidade deKnaresborough e uma passagem pela famosa Caverna Mother Shipton.
A “Mãe Shipton” foi a profetisa mais famosa da Inglaterra. Diz-se que ela previu o destino de vários governantes durante a sua vida, bem como a invenção dos navios de ferro, o Grande Incêndio de Londres em 1666 e a derrota da Armada Espanhola. Nasceu em 1488 na caverna que hoje é uma das atrações principais do parque que leva o seu nome.
Fotos: Mother Shipton’s Cave
Fotos: Wikimedia Commons / Tim Green - https://www.flickr.com/people/93416311@N00
Horários de entrada e bilhetes
Fins de semana: 10h00-17h30 (última entrada às 16h00)
Dias da semana: 10h às 16h30 (última admissão às 15h)
É recomendado comprar os bilhetes on-line se pretender visitar o parque durante o fim de semana
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A receita de pastel de nata de cereja é uma inovação relativamente recente, mas tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos. Por volta de 2010 a escola de Hotelaria do Fundão lançou a ideia e, desde ai, tem vindo a crescer em popularidade.
Espreite aqui a receita:
INGREDIENTES
2 pacotes de massa folhada preparada Meio litro de polpa de cereja 350 gramas de cerejas para picar, depois de retirar o caroço 130 gramas de açúcar 1 ovo 6 gemas de ovos 50 gramas de farinha Raspas de limão e canela qb
PREPARAÇÃO
Antes de começar, ligue o forno a 250º.
Para deixar amassa preparada, comece por retirá-la do papel vegetal. Em seguida corte pequenas rodelas de massa com uma espessura que poderá variar entre o 1,5 e 2 centímetros.
No momento seguinte coloque as rodelas em formas de alumínio (ou num tabuleiro de muffins) untadas com manteiga. Na colocação da massa, deve estendê-la, pressionando-a do centro para as extremidades. O ideal é que a massa fique mais fina no fundo e mais grossa nas bordas.
Agora pode começar a preencher os pasteis de cereja.
Coloque a cereja já picada na base do pastel. Uma colher de sopa por pastel será suficiente.
Recorrendo a um liquidificador, dê forma à outra parte do recheio: o creme.
Junte as raspas de limão, o ovo e as gemas, a farinha, o açúcar, a canela e a polpa de cereja e bata entre 5 a 10 minutos.
Despeje o preparado nas formas e leve ao forno pré aquecido a 250º.Deixe cozer por 15 minutos ou até os pasteis estarem dourados.
Retire do forno, polvilhe com canela (opcional) e sirva!
Alcongosta, parte da rede de Aldeias de Montanha da região Centro, é um típico e tranquilo vilarejo serrano que por estes dias se enche de visitantes, ansiosos por ver o belo cenário das cerejeiras em flor.
Fotos: Travellight e H. Borges
É em pleno coração da Serra da Gardunha que encontramos Alcongosta, uma pacata aldeia a cerca de três quilómetros da cidade do Fundão. A sua história é antiga, e bem anterior à formação de Portugal. Por aqui passava uma via romana — da qual ainda existem vestígios — e de onde provavelmente deriva o seu nome, já que “congosta” é uma palavra latina que significa “caminho estreito”. O prefixo “al” foi acrescentado posteriormente pelos árabes, mas foram os romanos que trouxeram a cereja, hoje tão famosa na região.
Beneficiando do resguardo proporcionado pelos montes da Serra da Gardunha, das linhas de água e dos vales férteis, as cerejeiras cresceram e prosperaram em Alcongosta e em meados do século XX já metade dos habitantes da aldeia eram cesteiros enquanto a outra metade vendia a fruta.
As cerejeiras necessitam de muitos dias de frio para produzir satisfatoriamente os seus deliciosos frutos de cor vermelho rubi e florescem tarde para escapar das geadas. É curto o seu período de floração, mas a sua beleza e exuberância é tal que justifica plenamente a deslocação de centenas de quilómetros só para assistir ao efémero momento em que quase 10 mill hectares de árvores se cobrem por completo de flores brancas, lembrando a neve nos montes gelados da vizinha Serra da Estrela.
Para comemorar o evento o município do Fundão, organiza um programaque inclui atividades como passeios de comboio turístico e tuk tuk pelos pomares de cerejeiras, piqueniques e apadrinhamento de árvores.
Porém quem quiser explorar a região por conta própria e maravilhar-se com o belo cenário das cerejeiras em flor, não tem qualquer dificuldade de descobrir trilhos de caminhada que, a partir do centro de Alcongosta, cobrem parte da “rota da cereja”.
Alcongosta guarda também o saber de transformar a matéria-prima dos castanheiros, que crescem na Gardunha, em escadas e cestos para a apanha de fruta. Os cestos de madeira de castanheiro são macios e arejados e, por isso,ideais para serem usados na colheita da cereja já que não “magoam” a fruta.
Grande parte dos pisos térreos das casas em granito, de arquitetura tradicional beirã, eram antigamente ocupados por oficinas de cesteiros e esparteiros. O esparto (uma espécie vegetal que cresce nas cotas mais elevadas da serra da Gardunha) era matéria-prima para a produção artesanal de ceiras, que serviam de filtros, essenciais ao funcionamento dos antigos lagares de azeite.
Tudo isto podemos aprender com uma visita à Casa da Cereja um lugar que funciona na antiga Escola Primária de Alcongosta,e assume-se como um espaço museológico e de aprendizagem sobre tudo o que tem a ver com o ‘‘ouro vermelho’ da serra da Gardunha.
Visitar Alcongosta na época da floração é uma experiência maravilhosa e inesquecível, que deixa a qualquer visitante a vontade de regressar à aldeia em Junho, para o Festival da Cereja — uma celebração anual dos sabores locais!
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Parte da vasta Área de Conservação de Virunga, que é compartilhada por três países: República Democrática do Congo, Uganda e Ruanda, o Parque Nacional dos Vulcões, famoso por abrigar os raros gorilas das montanhas, é um dos parques nacionais mais conhecidos de toda a África e, talvez, o melhor do Ruanda.
Fotos: Travellight
O Parque Nacional dos Vulcões fica na área nordeste do Ruanda, a cerca de duas horas e meia de carro de Kigali, a capital do país. Foi criado em 1925 e nasceu de uma subdivisão do grande Parque Nacional de Virunga ou Parque Nacional Albert Cook, como era conhecido na altura da colonização Belga.
Definida pelo Maciço de Virunga — uma cadeia de vulcões — toda a região é coberta por centenas de quilómetros quadrados de florestas tropicais e de bambu. Ganhou visibilidade e fama mundial poraqui viverem gorilas da montanha, espécie ameaçada que na década de 1960 se transformou em notícia por conta do trabalho da primatologista americana Dian Fossey, autora do livro "Gorilas na Bruma" (depois adaptado ao cinema), que acabou assassinada, pensa-se que pela sua heroica defesa dos gorilas, apesar deste facto nunca ter ficado provado.
Neste momento no parque vivem 20 famílias de gorilas da montanha. 12 podem ser vistas pelos visitantes e oito são seguidos pelo centro de pesquisa Karisoke (criado por Dian Fossey).
As licenças pagas pelos turistas para entrar no parque e fazer o trekking dos gorilas, são muito altas, mas ajudam a garantir a sustentabilidade do projeto, a conservação da espécie e a continuação dos trabalhos de pesquisa.
Dentro do parque os gorilas vivem nas encostas dos vulcões — 5 ao todo: Gahinga, Sabinyo, Bisoke, Karisimbi e Muhavvura. Para quem vai fazer a caminhada em Karisimbi, a altitude acima do nível do mar entre 2.000 e 4.507 metros, pode ser um pouco desafiante, exigindo alguém com uma boa preparação física para chegar até ao lugar onde andam as famílias dos gorilas da montanha.
Ver os gorilas no seu habitat natural é uma experiência especial, mas para o fazer, alguns fatoresdevem ser tidos em conta, nomeadamente: a compra antecipada da licença para o trekking de gorilas, ter idade igual ou superior a 15 anos e o nível de dificuldade da caminhada.
O rastreamento de gorilas da montanha é dividido em três diferentes categorias, dependendo da aptidão dos visitantes.
Existe a caminhada fácil, geralmente adequada para idosos, pessoas com problemas de mobilidade e pessoas sensíveis à altitude.
A caminhada média é para pessoas com idade entre os 45 e os 55 anos, que aguentem fazer uma caminhada de cerca de 4 a 5 horas
As caminhadas desafiadoras são as que exigem maior preparação física pois podem levar entre 5 a 7 horas (ou mais).
Com cada grupo (pequeno) de pessoas, vão rastreadores e carregadores (que ajudam a levar mochilas, garrafas de água e a atravessar percursos mais difíceis ou escorregadios).
80 por cento destes homens já foram caçadores furtivos, mas hoje, sensibilizados para a importância da conservação das espécies e tendo empregos proporcionados pelo turismo como opção, trabalham em cooperativas organizadas para garantir a sustentabilidade dos grandes símios ameaçados de extinção.
É impossível visitar o parque (ou o país) e não recordar o genocídio que durante a guerra civil do Ruanda em 1992, transformou toda a área num campo de batalha, afetando todas as atividades de pesquisa e turísticas, incluindo o trekking de gorilas. Só em 1999, com o regresso da estabilidade política se conseguiu retomar as atividades do parque.
Viajantes independentes que desejem reservar diretamente uma licença para trekking de gorilas da montanha podem fazê-lo on-line através do site oficial do Turismo do Ruanda. Porém a maior parte das pessoas opta por fazer a reserva através de uma operadora turística que trata igualmente da hospedagem e transfers.
Um total de 96 licenças de gorilas para o Parque Nacional dos Vulcões estão normalmente disponíveis por dia. Isso divide-se em oito licenças diárias para cada um dos 12 grupos de gorilas que podem ser visitados.
Há um conjunto de regras e regulamentos para trekking de gorilas que foram implementados e que tem obrigatoriamente de ser seguidos por todos os visitantes. No inicio da caminhada é feito um briefing pelos guias para passar toda a informação:
Cada visitante tem de levar sempre consigo a sua licença de trekking e um passaporte válido;
Lavar bem as mãos com água e sabão antes de iniciar a atividade e (se quiser) usar luvas;
Não fazer o trekking se estiver a sentir-se doente, com tosse, estiver constipado ou tiver outra doença contagiosa (nestes casos pode pedir o reembolso da licença);
Usar sempre máscara quando estiver no meio dos gorilas;
Não sujar o parque nacional;
Manter a voz baixa enquanto caminha para não perturbar os pássaros e a vida selvagem da floresta. Os gorilas da montanha são sensíveis a ruídos altos e fazer barulho pode facilmente agitá-los e fazer com que fiquem agressivos.
Manter sempre uma distância de 7 metros dos gorilas.
Limitar os movimentos na presença dos gorilas.
Baixar sempre a cabeça caso um gorila adulto ou um filhote se aproxime. O contacto visual com um gorila, especialmente um gorila de dorso prateado é proibido porque pode ser interpretado como um sinal de desafio, e pode acabar numa agressão.
Ficar sempre junto do seu grupo e não se afastar quando estiver na presença dos gorilas.
Evitar qualquer contacto físico com os gorilas.Em nenhuma circunstância eles devem ser tocados.
Manter a calma e não entrar em pânico ou fugir se um gorila avançar na sua direção. Neste caso deve se seguir as instruções do guia e deitar-se lentamente.
Não comer, beber ou fumar na presença dos gorilas e jamais tentar alimentar os animais.
Não usar o flash da câmara para tirar fotografias e verificar as configurações do telemóvel para ter a certeza que o flash está desativado e não em modo automático.
Os guias também ensinam alguns sons para saudar os gorilas e outros que podem indicar que eles estão zangados/aborrecidos.
Depois do briefing o guia aguarda o contacto dos rastreadores para saber onde está a família de gorilas atribuída ao grupo que vai fazer o trekking.Assim que recebe notícias, começa a caminhada.
Os gorilas da montanha em regra não param, estão sempre em movimento, assim a caminhada até eles pode ser rápida ou demorada, é uma questão de sorte.
Uma vez encontrada a família de gorilas, cada grupo pode passar 1 hora com eles.
O custo de cada licença é (demasiado) alto — neste momento, no Ruanda, está em 1.500 US dólares (no Uganda e República Democrática do Congo é mais barato) — mas a experiência de estar perto destes grandes e incríveis símios, principalmente dos filhotes, é inesquecível…. E afinal, as experiências são a única coisa que levamos desta vida!
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Para poder embarcar numas férias de verão, não precisa, necessariamente, de tomar banhos de sol ou explorar monumentos históricos – esta é também uma viagem ao coração da cultura, da criatividade e da arte.
Foto: Heidi Kaden/Unsplash
O mundo encontra-se literalmente repleto de destinos hipnotizantes, e a verdade é que algumas cidades acabam por se destacar sob a forma de telas cobertas de uma riqueza cultural que aguardam pela sua descoberta da parte de quem procura valores como inspiração e beleza.
Como tal, este ano, eleve a fasquia das suas viagens de verão com uma visita a uma destas cinco cidades artísticas, onde a pulsação vibrante da arte e da cultura prometem experiências inesquecíveis.
Se está preocupado relativamente a questões financeiras, pode já ficar tranquilo, que as suas férias de sonho são facilmente concretizáveis com o auxílio de um crédito para férias, o primeiro passo em direção a uma extraordinária jornada.
OS DESTINOS
1. Cidade do Cabo, África do Sul
A Cidade do Cabo não é uma mera cidade – é uma tapeçaria vivaz de cultura, beleza e criatividade; a sua paisagem natural deslumbrante complementa o frenético ambiente artístico.
A capital legislativa da República da África do Sul é um verdadeiro paraíso tanto para artistas, como para entusiastas da gastronomia, sendo que o Mercado da Revista Time Out da Cidade do Cabo proporciona um espaço próprio para alguns dos chefs mais criativos da urbe.
O panorama cultural da Cidade do Cabo é simplesmente incomparável e inclusivamente aclamado pelas suas qualidade e diversidade.
2. Berlim, Alemanha
Berlim, também conhecida como a capital europeia do que é “fixe”, é uma cidade em que as artes florescem em cada esquina.
Para além da sua famosa vida noturna e monumentos históricos, as galerias de arte e os diversos bairros da capital alemã proporcionam uma experiência cultural única.
O 20.º aniversário do Monster Ronson’s Ichiban Karaoke, o maior e mais famoso bar de karaoke da Alemanha, vem apenas comprovar o quão vibrante e inclusivo é o panorama musical e artístico da cidade.
3. Brno, República Checa (ou Chéquia)
Brno é uma joia rara escondida no coração da Europa (mais concretamente, na Região da Morávia do Sul) que foi reconhecida como uma das Cidades da Música pela UNESCO.
Esta cidade oferece toda uma série de experiências musicais, de festivais de jazz a concertos de música clássica em cenários medievais.
A dedicação de Brno à música e às artes faz com que se trate de um destino único para apreciadores de cultura.
4. San Diego, Califórnia, Estados Unidos / Tijuana, Baixa Califórnia, México
Estas cidades vizinhas são a prova viva do poder da colaboração transfronteiriça no que toca às artes.
Tendo sido nomeadas Capitais Mundiais do Design de 2024, San Diego e Tijuana serão anfitriãs de múltiplos eventos que comprovam a união da sua identidade cultural.
De maravilhas arquitetónicas como o Instituto Salk a vibrantes exposições culturais, estas cidades oferecem uma combinação imbatível de experiências artísticas.
Na qualidade de lar da Galleria degli Uffizi (literalmente, «Galeria dos Escritórios») e da Galleria dell'Accademia di Firenze («Galeria da Academia de Florença»), os visitantes destas duas magníficas estruturas podem mergulhar em pleno nas obras de Sandro Botticelli (sendo a sua criação mais famosa O Nascimento de Vénus, de 1483, em exposição na Uffizi), Miguel Ângelo (cuja escultura em mármore David, criada entre 1501 e 1504, é a principal atração da Accademia) e demais mestres renascentistas florentinos dos séculos XIV a XVII.
A herança histórica e artística da cidade faz desta um destino obrigatório para os amantes de arte.
FINANCIAMENTO PARA FÉRIAS
Enquanto planeia a sua escapadinha de verão artística, lembre-se de que aventuras deste calibre não são meros sonhos, mas sim realidade.
Existem opções de crédito para destinos de férias que lhe proporcionam os meios necessários para explorar estas capitais da cultura.
PARA CONCLUIR
Das profundezas históricas de Florença às extasiantes ruas de Berlim, senão mesmo ao espírito inovador que domina San Diego e Tijuana, cada um destes destinos oferece-lhe uma viagem única a centros mundiais das artes e da cultura.
Agarre a oportunidade de mergulhar nos tesouros artísticos da nossa civilização – comece a planear as suas férias de verão culturalmente enriquecidas já hoje e considere as opções de crédito para férias disponíveis no mercado cujo objetivo é transformar os seus sonhos em realidade.
Apetitosa, nutritiva e cheia de sabor, a frittata di zucchine ou omelete de curgete é um prato tradicional italiano à base de ovo, originário da Toscana. É uma fantástica variante vegetariana muito fácil e rápida de preparar.
A consistência firme das curgetes salteadas combina perfeitamente com a textura macia dos ovos para um prato tão simples quanto delicioso. Excelente tanto quente como à temperatura ambiente, a omelete de curgete é também ideal para servir em quadradinhos como aperitivo e perfeita para rechear uma sanduíche.
INGREDIENTES
6 ovos médios
380 g curgetes
50 g de queijo parmigiano (para ralar)
Azeite extra virgem a gosto
Sal a gosto
Pimenta preta a gosto
Salsa picada (opcional)
PREPARAÇÃO
Corte as curgetesem rodelas com cerca de 3 mm de espessura.
Numa frigideira anti-aderente de 22 cm de diâmetro, aqueça o azeite e depois adicione as curgetes.
Tempere com sal e cozinhe em fogo alto por cerca de 10 minutos, mexendo o mínimo possível.
Entretanto, numa tigela bata os ovos juntamente com o queijo parmigiano ralado e pimenta.
Misture tudo bem. Quando as curgetes estiverem prontas, abaixe o fogo e espalhe-as com uma espátula para cobrir uniformemente o fundo. Despeje em cima a mistura de ovos.
Cubra com uma tampa e cozinhe em fogo baixo por 10 minutos.
Após esse tempo a parte superior estará bem assada, mas não compacta, então deslize a omelete delicadamente para um prato e vire a omelete na frigideira.Cozinhe do outro lado por 2-3 minutos, sem tampa.
Sirva a omelete de curgete morna, a temperatura ambiente ou quente com um pouco de salsa picada por cima (opcional).
Símbolo das montanhas escarpadas dos Apeninos, na Itália, o Colosso é uma escultura que impressiona pela sua dimensão e beleza. A sua singularidade transformou-a na principal atração da antiga Villa Medici, em Pratolino.
Foto: Flickr/Antonio Scaramuzzino
Diz a lenda que o artista flamengo Jean de Boulogne, também conhecido por Giambologna, lamentou ter feito o Colosso em Pratolino, não porquePratolino não merecesse esta honra, mas simplesmente porque se a obra estivesse na Piazza della Signoria, em Florença ou em qualquer outra "praça principal" de uma grande cidade, seria hoje uma das atrações mais famosas do mundo, e é bem possível que assim fosse.
A construção
Construída entre 1579 e 1580, a gigante escultura de 11 metros de altura foi encomendada para adornar o jardim da Villa Medici que em 1800, depois de ter caído em ruínas, foi adquirida por uma família russa, e converteu-se na Villa Demidoff.
Hoje esta mansão está classificada como Património Mundial da UNESCOe o seu jardim é um dos maiores e mais bonitos parques da Toscana. Muitas das suas maravilhas originais perderam-se para sempre, mas a mais incrível permaneceu — o gigante dos Apeninos que se ergue majestosamente no centro do parque.
O Colosso tem a aparência de um homem velho, agachado na margem de um lago e está a apertar a cabeça de um monstro marinho de cuja boca jorra água. A rodeá-lo encontram-se outras esculturas que retratam personagens mitológicos como Júpiter e Pégaso. Presume-se que Giambologna se inspirou na descrição do deus Atlas das Metamorfoses de Ovídio, quando desenhou a figura dos Apeninos, mas outras fontes citam o Atlas descrito na Eneida do poeta romano Virgílio como inspiração.
A obra feita em pedra e gesso, foi restituída à sua antiga glória graças aos projetos de restauração que ocorreram de setembro de 2011 a outubro de 2014.
Foto: Andreas Angelidakis
O segredo
Olhando de fora ninguém vê, mas o Colosso esconde um segredo: uma série de câmaras secretas divididas em 3 níveis e uma caverna no piso térreo. Aquando da restauração encontraram-se na cabeça e no corpo do gigante, diversas salas, uma das quais suficientemente grande parauma pequena orquestra.
Existiria ainda um mecanismo hidráulico e uma espécie de “lareira” que, uma vez acesa, sopraria fumopelas narinas do gigante.
Na caverna descobriu-se uma fonte octogonal dedicada à deusa grega Tétis e frescos do pintor italiano Jacopo Ligozzi.
A sala na cabeça do Colosso tem fendas nas orelhas e nos olhos o que permitiria ao proprietário da Villa, pescar sentado na divisão principal, atirando a linha de pesca por uma das fendas dos olhos. À noite a sala era iluminada com tochas, para os olhos do Colosso brilharem no escuro.
Para visitar o Parque da Villa Demidoff, antiga Villa Medici di Pratolino,basta apanhar, na Piazza San Marco em Florença, o autocarro da ATAF nº 25A até Pratolino, e a partir daí basta fazer uma curta caminhada até a Via Fiorentina, 276, para chegar à propriedade.
Para além de admirar o Colosso por fora o visitante pode aceder às câmaras interiores gratuitamente.
O parque está aberto de abril a outubro todas as sextas, sábados, domingos e feriados das 10:00 às 20:00 (em outubro até às 18:00).
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Morar nos Estados Unidos representa um anseio frequente entre as pessoas que aspiram a uma vida no estrangeiro. Caso este seja o seu desejo, já parou para pensar sobre quais seriam as melhores cidades para morar nos Estados Unidos? Se sim, continue a ler e confira a lista em baixo. Com certeza que lhe vai ajudar na escolha.
Foto: PxHere
Nesta lista, diversos parâmetros foram examinados cuidadosamente, abrangendo critérios como acessibilidade habitacional, tributação para reformados, disponibilidade de educação, vitalidade do mercado de trabalho, satisfação global da comunidade, qualidade de vida e atratividade para novos residentes.
É possível que não tenha sequer ouvido falar de algumas das opções que serão apresentadas a seguir. Então, acompanhe-me nesta descoberta incrível sobre as melhores cidades para morar nos EUA. De oportunidades a qualidade de vida, encontre o seu lar perfeito agora, lembrando que, caso decida morar nos Estados Unidos e ter praticidade e flexibilidade nas suas comunicações, a dica é adquirir o eSIM EUA. Com fácil ativação, elimina a necessidade física de um cartão SIM, proporcionando conectividade eficiente.
Melhores cidades para morar nos EUA
De paisagens vibrantes a oportunidades ilimitadas, descubra a seguir quais são as 13 melhores cidades para morar nos Estados Unidos. A lista revela destinos que encantam e acolhem, oferecendo lar e horizontes infinitos.
Austin, Texas
Foto: PxHere
Liderando a lista, Austin é uma presença constante em rankings que destacam as melhores cidades para morar nos Estados Unidos.
Além de abrigar a principal sede da Universidade do Texas e ser um epicentro em ascensão para a indústria cinematográfica, a cidade é amplamente reconhecida nos EUA pela sua cena cultural vibrante.
Boise, Idaho
Foto: Wikimedia Commons / Tamanoeconomico
Em segundo lugar, para aqueles que buscam uma vida urbana animada sem abrir mão de vistas deslumbrantes e da beleza natural, Boise é uma escolha notável. Sendo a cidade mais populosa de Idaho, sua capital é caracterizada por um centro movimentado e infraestrutura para eventos de grande porte, como estádios de futebol, arranha-céus e centros comerciais.
No entanto, Boise não negligencia as belezas naturais representativas dos Estados Unidos, sendo reconhecida pelas suas montanhas, lagos e até desertos que impressionam qualquer visitante.
Outro aspecto fascinante da região é a vivência das quatro estações distintas, proporcionando uma experiência única com a floração na primavera e a queda de folhas no outono. Para quem se encanta por esse cenário, Boise, sem dúvida, merece ser considerada uma das melhores cidades nos Estados Unidos para se viver.
San Diego, Califórnia
Foto: PxHere
Com clima ameno, praias deslumbrantes e uma atmosfera acolhedora, San Diego destaca-se como uma das melhores cidades para morar nos EUA. Com uma cena cultural diversificada, a cidade abriga museus, teatros e eventos culturais ao ar livre.
A economia pulsante oferece oportunidades profissionais, especialmente nas áreas de tecnologia e biotecnologia. O estilo de vida ao ar livre é favorecido por parques extensos e trilhas cênicas.
A comunidade diversa contribui para uma culinária excepcional, enquanto bairros encantadores e modernos proporcionam opções habitacionais variadas. Com uma combinação única de atributos, San Diego conquista o título de uma cidade verdadeiramente especial.
Boston, Massachusetts
Foto: PxHere
Boston também se destaca como uma das melhores cidades para morar nos EUA, combinando história rica, inovação vibrante e qualidade de vida excecional. O cenário académico é liderado por instituições de renome mundial, como Harvard e MIT.
Seus bairros diversificados oferecem desde charmosas casas históricas até ambientes modernos. O transporte público eficiente facilita a locomoção, enquanto parques exuberantes proporcionam espaços para lazer. A cena cultural é vibrante, com museus, teatros e eventos frequentes.
Com seu equilíbrio entre tradição e progresso, a cidade cativa residentes e visitantes, consolidando Boston como uma escolha privilegiada para uma vida plena nos EUA.
San Francisco, Califórnia
Foto: PxHere
San Francisco, é um local que dispensa apresentações, destacando-se pelas suas características distintas; afinal, quem não tem em mente a imagem icónica da Golden Gate Bridge?
Esta metrópole possui uma personalidade única, oferecendo uma variedade de opções para todos os gostos. San Francisco é uma cidade atrativa, caracterizada por um sólido mercado de trabalho e elevada qualidade de vida.
Naples, Florida
Foto: PxHere
Esta cidade da Florida proporciona tudo que se espera de um destino à beira do Golfo do México. Ao desfrutar das areias imaculadas de Naples, sua principal preocupação será escolher para onde dirigir o olhar diante do tamanho esplendor das praias.
No entanto, além das praias, Naples destaca-se pelos seus restaurantes e estabelecimentos sofisticados, campos de golfe deslumbrantes e uma variedade de recursos que transformam o local num verdadeiro oásis para aqueles que querem fugir dos invernos rigorosos.
Portland, Maine
Foto: PxHere
Esta é, possivelmente, uma das regiões mais destacadas da lista. Quando se trata das melhores cidades para morar nos Estados Unidos, Portland, a capital do estado de Maine, é uma excelente opção.
Reconhecida pela sua atmosfera pacífica, com pouca aglomeração e ausência da agitação das metrópoles, Portland é uma comunidade pequena, abrigando cerca de 66 mil residentes. Porém dada a dimensão mais modesta do estado do Maine, ela continua a ser a cidade mais populosa.
Apesar do seu tamanho relativamente reduzido, Portland oferece uma riqueza significativa quando o assunto é cultura e arte. Não surpreende que a região seja um íman para turistas, contando com inúmeros pontos históricos e sendo o berço de artistas ilustres, como o conhecido escritor Stephen King.
Raleigh, Carolina do Norte
Foto: PxHere
Raleigh, a capital da Carolina do Norte, também se destaca como uma das principais cidades para morar nos Estados Unidos, principalmente devido à sua rica oferta de instituições de ensino superior.
É uma escolha excecional para aqueles que procuram um ambiente propício para a aprendizagem e novas oportunidades, pois faz parte do Triângulo de Pesquisa da Carolina do Norte, abrangendo também Durham e Chapel Hill.
No entanto, as vantagens de Raleigh não se limitam apenas ao campo académico. A cidade destaca-se igualmente quando o assunto é qualidade de vida, proporcionando não apenas diversas instituições educacionais, mas também uma ampla gama de oportunidades de emprego, graças à presença de diversas empresas locais.
Além disso, Raleigh apresenta uma economia robusta e cenários naturais deslumbrantes. Cercada por lagos e pela beleza da natureza, oferece a oportunidade de viver o melhor dos dois mundos: enriquecimento educacional e imersão em experiências culturais.
Charlotte, Carolina do Norte
Foto: PxHere
Como um dos centros urbanos que mais cresce nos Estados Unidos, Charlotte, na Carolina do Norte, abriga uma variedade de bairros modernos e cervejarias famosas. A cidade atrai particularmente a atenção de millennials e hipsters que têm uma paixão pela apreciação artística e participação em atividades contemporâneas, como a prática de ioga.
Melbourne, Florida
Foto: Pexels / Robert Stokoe
Quem não se encanta por uma cidade que desfruta eternamente de belas praias? Este adorável município da Florida, aproveita a ausência de imposto estadual sobre os rendimentos, uma ampla seleção de restaurantes e um crescimento moderado que a preserva da super desenvoltura e dos altos custos associados a outras regiões do estado.
Denver, Colorado
Foto: PxHere
Conhecida pelo carinhoso epíteto de "Mile High City", Denver é a capital do estado do Colorado, atraindo predominantemente indivíduos que se identificam com um, ou ambos, desses grupos: entusiastas da natureza e defensores do progresso. A cidade proporciona uma ampla gama de atividades ao ar livre, imersas em cenários espetaculares.
À semelhança de Boise, Denver se configura como uma cidade que harmoniza o melhor de ambos os mundos. Apresenta um estilo de vida dinâmico e, simultaneamente, encanta com paisagens deslumbrantes. Para aqueles que almejam uma vida ao ar livre sem renunciar à energia característica das grandes cidades, Denver emerge como uma escolha excepcional.
Boulder, Colorado
Foto: PxHere
Aninhada aos pés das Montanhas Rochosas, Boulder revela-se como uma cidade encantadora, capturando imediatamente a atenção de quem a visita. O que a torna uma cidade notável são os indicadores de qualidade de vida e oportunidades no mercado de trabalho.
Sede da Universidade do Colaboro, abriga negócios tecnológicos e diversas outras áreas que impulsionam a vida dos habitantes. Além disso, é amplamente reconhecida por proporcionar atividades voltadas para o bem-estar e uma variedade de opções para recreação ao ar livre.
Fort Collins, Colorado
Foto: PxHere
Finalizando a lista de melhores cidades para morar nos Estados Unidos, Fort Collins destaca-se como uma das quatro cidades do Colorado incluídas entre as 13 melhores para residir nos EUA, oferecendo uma atmosfera de cidade pequena que cativa aqueles que apreciam um estilo de vida mais sereno.
Além disso, a cidade representa uma opção mais acessível para aqueles que desejam vivenciar o charme do Colorado, um dos estados mais estimados do país, sem enfrentar os custos associados a Denver ou Boulder.
Para mudança definitiva, obtenha um visto de imigrante através de agendamento na Embaixada ou Consulado Norte-Americano. Geralmente concedidos para trabalho ou investimento.
Para estadias temporárias, vistos de trabalho, estudo, entre outros, oferecem uma introdução inicial ao país e oportunidades de networking.
Lindisfarne, mais conhecida como a Ilha Sagrada, é uma pequena ilha situada a cerca de 60 milhas da costa de Newcastle-upon-Tyne, tem cerca de 4 km de comprimento por 2 km de largura e durante 2 ou 3 horas, durante a maré alta, a ponte que a liga ao continente fica submersa, deixando-a completamente isolada. É um lugar rico em história, com espetaculares paisagens costeiras e uma original atração —cabanas de pescador, construídas com cascos virados de antigos barcos.
Foto: John C Evans
Foi a partir de Lindisfarne que o cristianismo se espalhou pelo norte da Inglaterra e até hoje a Ilha Sagrada, como é conhecida, deixa uma impressão forte em quem a visita. É um local especialonde o céu e a terra parecem estar mais próximos um do outro. Tem diversas atrações e coisas para fazer, principalmente para quem se interessa por história, caminhadas, observação de pássaros, natureza ou praias. O castelo de Lindisfarn e as ruínas de um mosteiro que remonta a 635 d.C. costumam fazer parte do itinerário de quem visita a ilha, mas a atração principal são as originais cabanas, construídas com velhos barcos de pesca, que os visitantes encontram no porto de Ouse.
A pesca foi sempre uma parte fundamental da vida na ilha e quando os barcos de pesca de arenque utilizados pelos pescadores locais se tornavam demasiado velhos para reparar e deixavam de estar em condições de navegar, os pescadores traziam-nos para terra, viravam-nos, impermeabilizavam-nos com alcatrão e usavam-nos para armazenar os seus equipamentos.
O formato curvilíneo destas cabanas dão-lhes um aspeto único, inusitado e fotogénico que atrai muitos turistas.
Atualmente o porto abriga 12 cabanas e existem mais 3 colocados na entrada do Castelo de Lindisfarne. Estas 3 são propriedade do National Trust e foram aqui instalados pelo arquiteto Sir Edwin Lutyens em 1908 como parte de uma grande remodelação do castelo.
Os aeroportos mais próximos de Lindisfarn são Edimburgo e Newcastle, mas de Londres é fácil apanhar um comboio da estação de Kings Cross para Edimburgo e parar emBerwick-upon-Tweed, a estação ferroviária mais próxima. A partir da estação de comboio pode apanhar um táxi ou o autocarro 477 que opera entre Berwick-upon-Tweed e a ilha de Lindisfarne.
Se optar por alugar um automóvel e ir de carro, tenha em atenção que duas vezes por dia a maré do Mar do Norte cobre a estrada e fecha a ponte que liga o continente à ilha.
Um quadro de avisos na ponte (do lado da aldeia Beal) fornece informações sobre marés e travessias. Esta informação também pode ser consultada no English Tourist Information Center.
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Mergulhar numa região polar pode parecer loucura, mas quem já o fez diz que há uma série de razões para mergulhar nas águas geladas dos Oceanos Ártico e Antártico. Você teria coragem?
Foto: Nicky Souness / Quark Expeditions
Mergulhar em águas frias, principalmente no dia de Ano Novo, é uma tradição em muitas partes do mundo, e para quem a segue, assim como para quem faz desta prática um costume como os escandinavos, ela traz inúmeros benefícios para a saúde porque melhora o bem-estar geral, o sistema imunológico, reduz o stress, aumenta a energia e alivia a dor.
Mas mergulhar nas regiões polares não será um pouco extremo?
Na verdade parece que não. As empresas turísticas que operam no Ártico e na Antártida como a Quark Expeditions ou a Lindblad Expeditions-National Geographic, explicam que para um efeito mais dramático, tentam fazer o mergulho polar num lugar próximo de um icebergue ou de um pedaço fotogénico de gelo, mas asseguram-se que a temperatura da água, apesar de depender do local e da estação do ano, está entre os 2 e os 8 graus Celsius, e nunca abaixo disto.
Está frio, mas não é tão mau como a generalidade das pessoas pensa. Dura apenas um breve momento, e à saída da água há um roupão e uma bebida quente (ou forte) à espera. Alguns barcos tem uma sauna onde o aventureiro se pode aquecer mais rapidamente.
Como começaram estes mergulhos?
Os mergulhos polares fazem há muito tempo parte das celebrações do solstício de verão no Oceano Antártico. Era um rito de passagem para cientistas e visitantes de diversas bases de pesquisa cientifica, mas nos últimos passaram a ser uma atividade popular integrada nos itinerários oferecidos por operadores turísticos.
Como é a experiência?
Depende da pessoa. Há quem sinta um grande choque térmico, outros sentem formigueiro na pele. Mas a maioria diz que se sente revitalizado ao sair da água.
As empresas que realizam estes mergulhos asseguram que todas as precauções de segurança são tomadas. Há um médico a bordo, botes de segurança e outras medidas como o uso de arnês ou, se necessário, coletes de flutuação. Avisam também que se as condições climáticas não o permitirem, o mergulho não se realiza.
Qualquer pessoa pode fazer o mergulho polar?
Em principio qualquer pessoa pode fazer, mas é recomendado consultar um médico antes da viagem se já tiver alguma condição médica pré-existente. O mergulho polar ou polar plunging não é recomendado para quem tem pressão alta, problemas cardíacos ou quaisquer outros problemas médicos graves.
Para mergulhar posso vestir só o fato de banho ou devo levar outro tipo de roupa?
Não é recomendado usar camadas ou roupas que possam ficar molhadas e pesadas, por isso usar um fato de banho é o ideal.
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O acesso a este complexo palaciano esteve proibido por mais de 500 anos. Apenas o imperador, a sua família e funcionários pessoais estavam autorizados a entrar. Tudo isto conferia uma aura de sigilo e exclusividade à Cidade Proibida que hoje já não existe. Agora qualquer comum mortal pode aceder ao seu interior e ter oprivilégio de conhecer este lugar importante da história chinesa.
Fotos: Travellight e H. Borges
Património Mundial da UNESCO., a Cidade Proibida é um dos locais culturais mais importantes da China. Foi mandada construir em 1406 peloImperador Yongle, durante a Dinastia Ming, e é o exemplo mais bem preservado da arquitetura imperial tradicional chinesa. Mais de 1 milhão de trabalhadores e milhares de artesãos estiveram envolvidos na sua construção.
Desde a sua fundação, a Cidade Proibida serviu como sede do poder a 24 imperadores, das dinastias Ming e Qing, e dá a quem a visita uma interessante visão do passado de Pequim.
Localizada no coração da capital chinesa, no distrito de Donghuamen, a Cidade faz fronteira com a Praça (de má memória) Tiananmene com o Parque Jingshan (outrora jardim privado do imperador).
Existem mais de 980 edifícios que podem ser visitados em todo o complexo, por isso é bom reservar algumas horas para ver pelo menos alguns dos mais importantes como o Salão da Harmonia Suprema — o centro ritual da Cidade Proibida. Era neste local que o imperador reuniaa corte para tomar decisões importantes do Estado e realizar cerimónias que demonstravam a sua autoridade e poder a convidados de honra. Está situado no eixo central do complexo palaciano e é um dos primeiros edifícios que vemos ao entrar na Cidade pelo Portão Meridiano. A sua estrutura é inteiramente feita de madeira, não utiliza pregos e repousa sobre um terraço de mármore de três níveis. Com 35,5 metros de altura, é o maior salão do palácio imperial. Tem um telhado dourado e está decorado com esculturas e entalhes que retratam figuras míticas chinesas.
O Salão da Preservação da Harmonia é outro ponto de interesse. Como outras estruturas da Cidade Proibida, é feito de madeira e oferece mais contexto sobre as práticas imperiais na China antiga. Era aqui que o imperador organizava banquetes e fazia decretos formais. Também era utilizado para guardar documentos do Estado e selos imperiais.
Avançando pelo Pátio Interno da Cidade Proibida encontramos a impressionante fachada do Palácio da Pureza Celestial. Decorada com um telhado de dois níveis, esculturas e pinturas requintadas, funcionou como residência imperial. Está situado na parte norte da Cidade Proibida, porque os chineses acreditavam que este ponto do complexo apontava para o céu, sendo portanto o mais adequado para o imperador, um ser divino.
Os Seis Palácios Orientais e Seis Ocidentais também são atrações imperdíveis da Cidade Proibida.
A simetria é o que mais chama a atenção nestas estruturas. Nos Palácios Orientais viviam as consortes e as esposas secundárias do imperador, organizadas por grau de preferência: as mais favorecidas viviam nos palácios mais próximos do Pátio Interno e as mais desfavorecidas, mais afastadas. Os Palácios Ocidentais albergavam as concubinas e funcionavam como espaços de convivência. A localização da acomodação de cada concubina era, tal como nos Palácios Orientais para as esposas, dependente da posição e preferência que o Imperador atribuía a cada uma.
Explorar os Palácios Orientais e Ocidentais dá ao visitante mais informação sobre o sistema complexo que era o harém imperial — uma estrutura social muito importante na China antiga.
Como chegar
Chegar à Cidade Proibida é muito simples. Basta apanhar a linha 1 do metro de Pequim, para a estação Tiananmen West ou Tiananmen East.
Como visitar
A Cidade Proibida é uma das atrações turísticas mais populares de Pequim e pode ser um pouco difícil de visitar, tanto pela multidão de turistas como pela barreira do idioma, por isso é importante planear bem a visita para depois não ter problemas.
A Cidade Proibida encerra às segundas-feiras e o seu horário de funcionamento muda ligeiramente dependendo da temporada. De abril a outubro, está aberta ao público das 8h30 às 17h, mas a partir de novembro encerra às 16h30.
Há um número limitado de bilhetes vendidos por dia, por isso tente adquirir a entrada o mais cedo possível.
Visite a Cidade durante a semana (nos feriados e fins de semana a quantidade de turistas locais aumenta muito). Chegue meia hora antes do horário de abertura e fique logo na fila de entrada se quiser evitar os inúmeros grupos turísticos e apreciar a Cidade Proibida com mais calma.
Opte por uma visita guiada se desejar saber mais sobre os edifícios, história e importância deste lugar.
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Deliciosa e rápida de preparar, esta clássica receita chinesa cheia de sabor é perfeita para quando tiver pouco tempo disponível, mas quiser servir algo especial.
Ingredientes
2 chávenas de brócolos frescos
1 colher (de sopa) de água
2 colheres (de sopa) de óleo de amendoim
4 dentes de alho grandes picados
1 chávena de caldo de galinha
1 colher (de sopa) de molho de soja
1 colher (de sopa) de molho de ostra
2 colheres (de chá) de raiz de gengibre fresco ralado
1 quilo de camarão médio cru, descascado e limpo
¼ chávena de castanhas-d'água em lata, escorridas (pode substituir por amêndoas ou avelãs)
2 colheres (de sopa) de amido de milho
Preparação
Coloque os brócolos e água numa tigela de vidro; cozinhe no micro-ondas até ficarem levemente macios, 2 a 3 minutos.
Aqueça o óleo de amendoim numa frigideira grande ou wok em fogo médio-alto. Adicione o alho e cozinhe até sentir o aroma, cerca de 1 minuto. Reduza o fogo para baixo. Adicione o caldo de galinha, o molho de soja, o molho de ostra e a raiz de gengibre. Deixe ferver.
Adicione o camarão; cozinhe e mexa até o camarão ficar rosado, 3 a 4 minutos.
Junte os brócolos cozidos no vapor e as castanhas d'água (amêndoas ou avelãs) à mistura de camarão.
Adicione o amido de milho, 1 colher de sopa de cada vez, até o molho engrossar, cerca de 5 minutos, e retire do fogo.
Localizada a cerca de 1.250 milhas da costa do continente africano, no final da península de Le Morne Brabant, encontra-se um promontório rochoso de 556 metros de altura que, graças a uma “cascata subaquática”, se converteu numa das paisagens mais espetaculares das Maurícias.
Esta gigantesca cascata subaquática que parece desaguar nas profundezas do oceano, na verdade nada mais é do queuma incrível ilusão ótica, visível apenas de uma perspectiva aérea.
Apesar de irreal, o cenário impressiona e até pode assustar quem pretende tomar banho nas praias de Le Morne, uma das regiões mais bonitas da ilha conhecida como a Pérola do Índico.
O fenómeno é criado pela variação da profundidade do fundo do mar e pela diferente coloração dos depósitos de areia e lama criados pelas águas das ondas sob a superfície do mar.
Quem quiser admirar esta maravilha da naturezapode reservar um passeio de helicóptero num dos heliportos das Maurícias. A experiência, diz quem a viveu, é fantástica, não só pela oportunidade de ver um fenómeno raro, mas também pela beleza inigualável da paisagem de Le Morne que merece ser apreciada pelo menos uma vez na vida.
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Paraíso de bem-estar inspirado pela herança otomana e criado para ajudar a alcançar o nirvana, o Talise Otomano Spa, no Dubai, é uma estrutura palaciana integrada no luxuoso hotel Jumeirah Zabeel Saray que oferece uma ampla variedade de tratamentos, luxuosas áreas de relaxamento, banhos turcos, saunas, sala de neve e duas piscinas de talassoterapia.É imperdível para quem adora um spa day!
Fotos: Travellight
Numa cidade como o Dubai, onde tudo é “em grande”, um imenso SPA como o Talise Otomano, era algo que não podia faltar.
Este Spa que honra a herança otomanajá por três anos deu ao hotel Jumeirah Zabeel Saray onde está integrado, o prémio World Travel Awards para Melhor Resort Spa dos Emirados Árabes Unidos e o título de Melhor Hotel Spa de Luxo, no Luxury Spa Awards, mas não é preciso estar hospedado no hotel para usufruir do Spa. As massagens e tratamentos podem ser reservados diretamente na página on-line do Talise Ottoman.
Mármores, madeiras esculpidas, mosaicos, espaços amplos e acolhedores, tudo se conjuga para proporcionar ao cliente, desde que entra até que sai, uma sensação de puro relaxamento.
São dois pisos com mais de 40 salas de tratamento, saunas, hammam, salas de neve, espreguiçadeiras de mármore aquecidas, jacuzzi, jardim zen, sala de relaxamento e duas piscinas de talassoterapia — uma das quais com azulejos maravilhosos —disponíveis para usufruto do cliente, assim como um menu variado de massagens e tratamentos, alguns deles exclusivos, como o “Life Infusion Ritual”, o “Otomano Spa Escape” e“AExperiência de Spa Mais Luxuosa do Mundo”,um tratamento para dois que inclui, entre outras coisas, uma máscara de ouro de 24 quilates.
Mas, quem pretende algo especial, não precisa de escolher a máscara de ouro, basta optar por um "Maroc Signature Hammam Ritual" – uma experiência de 90 minutos que inclui exfoliação corporal com luva de "kese”, massagem com espuma; uma máscara de mel, lavagem e massagem do couro cabeludo.
Durante a experiência, ficamos deitados sobre uma pedra de mármore aquecida enquanto o terapeuta derrama grandes jarros de água morna sobre o nosso corpo, esfrega com pressão média para remover as células mortas da pele e depois cobre o nosso corpo com uma espuma macia antes de o lavar com sabonete preto para nutrir a pele e enxaguar. O cabelo também é massajado e lavado com um shampooque refresca o couro cabeludo. Quando termina, a pessoa sai de lá como nova, vale muito a pena!
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