A Grande Pirâmide de Gizé é a única sobrevivente das Antigas Sete Maravilhas do Mundo — todas as outras se foram, vítimas do clima, do tempo e da destruição do homem, mas a Pirâmide de Khufu ainda lá está. Imponente, majestosa, a observar-nos de cima dos seus 4.500 anos de história. Por isso é natural que quando alguém pensa em visitar o Egito, as Pirâmides de Gizé estejam no topo da sua lista.
Fotos: Travellight, H. Borges e Adriana Silva
Existem estruturas mais antigas no Egito (e no mundo) do que a Grande Pirâmide de Gizé, mas não há edifício tão antigo e grande, que permaneça em tão bom estado — prova da experiência de construção de Hemiunu, o arquiteto da incrível estrutura.
Muitas viagens começam na nossa imaginação, e a realidade nem sempre corresponde ao que imaginamos, as expectativas pessoais são obviamente muito subjetivas, mas acredito que a Grande Pirâmide não desilude ninguém. É verdade que não está no meio do deserto, como muitos ainda pensam e que bem perto dela exista toda a imensa cidade do Cairo, mas a escala da estrutura em si, é impressionante. A dimensão de cada uma das pedras que a compõe é absolutamente incrível!
Convém recordar que quando as pessoas falam sobre as Pirâmides do Egito, quase sempre estão a falar sobre as Pirâmides de Gizé e quando falam sobre a Grande Pirâmide, estão a falar sobre a maior de todas, aquela que também é conhecida como Pirâmide de Khufu ou Quéops (conforme se usa o nome egípcio antigo ou o nome grego antigo).
A pirâmide de Khufu é a mais antiga e a maior das Pirâmides de Gizé, mas curiosamente não parece a maior. A segunda mais antiga — a Pirâmide de Khafre ou Quéfren (como os gregos mais tarde a chamaram) parece um pouco maior, tanto pessoalmente, quanto nas fotografias, mas a verdade é que é mais baixa que a Grande Pirâmide. A ilusão ótica é causada pelo facto da pirâmide de Khafre (a pirâmide do meio) ter sido construída num terreno mais alto do que o da pirâmide de Khufu. Foi uma espécie de truque inteligente que Khafre usou para tornar a sua pirâmide mais proeminente, sem desonrar o seu pai 😉.
A terceira pirâmide que vemos em Gizé é a Pirâmide de Menkaure. Esta só foi construída mais tarde, mas Menkaure também arranjou uma maneira inteligente de fazer a sua pirâmide menor se destacar: Ele mandou construi-la em granito vermelho, em vez de em calcário branco. A maior parte desse belo granito já desapareceu há muito tempo, mas ainda existem alguns pontos na pirâmide onde podemos ver o granito vermelho original preservado.
Além das três pirâmides dos faraós, há ainda mais seis pirâmides, estas pertencentes às rainhas. Três estão ao lado da pirâmide de Menkaure e 3 estão ao lado da pirâmide de Khufu.
Portanto, em Gizé, há um total de nove pirâmides, embora nem sempre consigamos ver todas na maioria das fotos.
Foto: PxHere
Vale a pena entrar na Grande Pirâmide?
Depende da expectativa. Muitos acham essa parte da experiência um pouco dececionante porque, embora o interior possa em tempos ter sido decorado do chão ao teto com ouro e riquezas, nenhum desses tesouros sobreviveu, e hoje quem lá entra apenas encontra paredes vazias… Na minha primeira visita, entrei por esse caminho escuro e sufocante e, sinceramente, achei que não valeu a pena o esforço, por isso desta vez não repeti. Outros visitantes porém ficaram muito felizes com a ideia de entrar no monumento antigo mais famoso do mundo e gostaram da experiência. Depende muito de cada um…
Bem mais interessante é entrar na tumba do arquiteto Hemiunu, que fica perto da pirâmide de Khufu e contém relevos da sua imagem e vários hieróglifos esculpidos nas paredes.
De certo modo, posso dizer que desta vez apreciei melhor o Planalto de Gizé, porque não tive de enfrentar a multidão de turistas que antigamente ocupavam o local e as centenas de vendedores ambulantes que não te largavam até conseguir fazer uma venda. O lugar está mais sossegado, mais tranquilo e isso, claro, só o beneficia e mostra a importância do turismo sustentado.
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Ideal para os dias quentes de verão, a Salda Cobb é um clássico americano que nasceu em Hollywood, em 1937, no restaurante Brown Derby. Conta-se que Bob Cobb, o proprietário do restaurante, certa noite, após o fecho, resolveu limpar o frigorífico, tirando vários restos, incluindo alface, ovos cozidos, queijo, tomate, cebolinho e abacate. Olhando para a bancada cheia, Cobb ficou com fome. Resolveu então juntar todos os ingredientes e fazer uma salada. Entretanto sentiu o cheiro de bacon a fritar nas proximidades, e resolveu adicionar umas fatias ao seu prato. Provou o prato e deu ao seu amigo Sid Grauman (do Grauman’s Chinese Theatre) que estava ao seu lado, para experimentar também.
O Sr. Grauman ficou tão impressionado com a harmonia de sabores e texturas que nomeou a salada “Cobb Salad”, e ali nasceu o clássico.
Partilho aqui a receita para quem quiser experimentar:
INGREDIENTES
1/3 de chávena de vinagre de vinho tinto 1 colher (de sopa) de Mostarda Dijon 2/3 de chávena de azeite extra virgem Sal a gosto Pimenta preta moída na hora 1 alface picada grosseiramente 4 ovos cozidos, descascados e cortados em quatro 340 g de frango cozido, cortado em cubos 8 fatias de bacon, fritas e cortadas em pedaços pequenos 1 abacate, cortado em fatias finas 110 g de queijo azul esfarelado 140 g de tomate cereja, partido ao meio 2 colheres (de sopa) de cebolinho picado
PREPARAÇÃO
Prepare o molho colocando numa tigela o vinagre, a mostarda e o azeite e mexendo tudo muito bem. Tempere com sal e pimenta.
Numa travessa grande, espalhe a alface e adicione fileiras de ovo cozido, frango, bacon, abacate, queijo azul e tomate cereja. Regue com o molho e decore com cebolinho. Ajuste, se necessário o sal e a pimenta.
Receita retirada com pequenas adaptações do site delish
Em Sintra não faltam palácios de contos de fada e cenários de sonho. Escolher o mais bonito, é tarefa quase impossível, mas Monserrate, uma obra prima do romantismo, com certeza, é um concorrente sério ao primeiro lugar.
Fotos: Travellight e H. Borges
Assim que entramos na propriedade percebemos que estamos num local especial. No caminho que vai dar ao Palácio chama-nos logo a atenção um arco ornamental indiano e uma escadaria que conduz ao interior dos jardins. Aos poucos avistamos o palácio… um edifício extremamente belo, de estilo romântico que nos transporta para outra época e nos recorda que a história de Monserrate é muito antiga.
Conta a lenda que este lugar remonta aos tempos de Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, que nesta propriedade terá mandado erigir uma uma capela dedicada à Virgem Maria. Sobre as suas ruínas (das quais não existe nenhuma evidência histórica), foi construída, em 1540, outra capela, esta por iniciativa de Frei Gaspar Preto que, após uma viagem à Catalunha se maravilhou com o mosteiro de Montserrat, perto de Barcelona, e decidiu usar a propriedade que pertencia então ao Hospital de Todos os Santos de Lisboa — do qual era reitor — para construir uma capela dedicada a Nossa Senhora de Monserrate.
No século XVII, a família Mello e Castro tomou a Quinta de Monserrate e, em 1718, D. Caetano de Mello e Castro, comendador de Cristo e Vice-rei da Índia, tornou-se o novo proprietário. Poucos anos mais tarde, em 1755, o grande terramoto de Lisboa destruiu o local, mas apesar do seu mau estado, a propriedade chamou a atenção de Gerard de Visme (um comerciante inglês que teria feito fortuna com diamantes) e este, em 1789, decide arrendá-la e mandar construir ali um edifício de estilo neo-gótico, onde habitou por poucos anos. Monserrate encontra então um novo arrendatário — o escritor inglês William Beckford, que realiza obras de restauro no edifício e nos imensos jardins que o rodeiam, até deixar o local ao abandono em 1799.
Foi ainda em ruínas que Lord Byron encontrou Monserrate quando visitou a propriedade em 1809. A sua aparência magnífica, porém, inspirou o poeta, que escreveu sobre ela e atraiu o interesse de mais viajantes estrangeiros. Um deles foi Francis Cook, outro rico comerciante inglês que acabou por comprar a propriedade em 1863 e a transformou naquilo que ela é hoje — uma obra prima do romantismo!
Para materializar o seu sonho, Francis Cook contou com a ajuda do arquiteto James Knowles Jr., que projetou um palácio onde se combinam as influências góticas, indianas e mouriscas; e com as ajudas preciosas do paisagista William Stockdale, do botânico William Neville e do mestre jardineiro James Burt que nos jardins prolongaram harmoniosamente os motivos exóticos da decoração interior.
O Parque de Monserrate recebeu espécies vindas de todo o mundo, que foram organizadas por áreas geográficas, refletindo as diversas origens das plantas e compondo cenários românticos ao longo de caminhos, por entre ruínas, recantos, lagos e cascatas.
Neste cenário paradisíaco, foram passadas as férias de verão da família Cook e organizadas grandes festas até 1949, ano em que o O Governo Português adquiriu a propriedade.
Nas últimas décadas o Palácio e jardins foram totalmente restaurados e apresentam-se hoje em toda a sua gloria e exuberância.
Ao entrar pela porta lateral, a primeira coisa que vemos é a bela fonte no centro do palácio, localizada diretamente sob uma cúpula de vitral vermelho rosado. Os detalhes são impressionantes: Todas as paredes e tetos têm diferentes padrões de gesso refletindo a natureza e a folhagem.
Os corredores, a sala de música, a biblioteca, os quartos, escadarias, varandas, os tetos hipnóticos… tudo parece fazer parte de um bonito sonho do qual não queremos acordar. Um passei pelos jardins só reforça essa ideia, principalmente quando chegamos à ruína criada a partir da capela edificada por Gerard de Visme em substituição da antiga capela de Nossa Senhora de Monserrate. Engolida pela vegetação, a ruína é já indissociável da Árvore-da-borracha-australiana que sobre ela cresceu e lhe dá um aspeto incrível e surreal.
É um lugar maravilhoso, que quem visita Sintra não deve perder!
Como chegar
De automóvel:
Pode chegar à Vila de Sintra seguindo:
IC19 (desde Lisboa)
IC30 (desde Mafra)
EN9 (desde Cascais, pela A5)
O Parque e Palácio de Monserrate localiza-se na estrada que liga o centro da Vila de Sintra a Colares (EN375).
Coordenadas GPS - 38º47'38.515"N 9º25'15.413"W
Há pouco estacionamento dentro do Parque Monserrate. Se vier de carro chegue cedo para garantir uma vaga.
De transportes públicos:
Apanhe o comboio (CP) Lisboa > Sintra – Linha de Sintra
Estações de origem:
Estação de Oriente
Estação do Rossio
Estação de Entrecampos
Em SINTRA (na estação ferroviária) apanhe o autocarro n.º 435 (Scotturb)
Horários
Horários (parque) 09h00 — 19h00 (último bilhete e última entrada 18h00) Horários (palácio) 09h30 — 18h30 (último bilhete 17h30 e última entrada 18h00) A bilheteira encerra entre as 12h00 e as 13h00, mas há pontos de venda automática de bilhetes disponíveis.
Preços:
Bilhete adulto (de 18 a 64 anos) — 8 €
Bilhete jovem (de 6 a 17 anos) — 6,5 €
Bilhete sénior (maiores de 65 anos) — 6,5 €
Bilhete família (2 adultos + 2 jovens) — 26 €
Bilhete gratuito aos domingos para quem vive no concelho de Sintra
As viagens de carro sempre inspiraram os mais aventureiros. Conduzir livremente pela estrada, escolher o que fazer e quando o fazer. Não ter de respeitar horários. Descobrir novas rotas e trilhas, passar por montanhas, lagos escondidos e praias desertas. Apreciar a paisagem ao nosso próprio ritmo e aproveitar todos os momentos… Haverá sensação melhor? Penso que não!
Porém, antes de nos fazermos à estrada e deixar a rotina para trás, é importante considerar alguns elementos e preparar tudo muito bem, para que, independentemente do destino escolhido, a viagem possa ser livre de stress e decorrer sem qualquer problema.
Espreitem por isso estas dicas para uma fantástica road trip!
1. Definam o orçamento
A primeira coisa que precisamos de fazer quando começamos a planear uma viagem é definir o orçamento:
Quanto dinheiro podemos gastar nas férias?
Vamos percorrer as estradas de outro país? É preciso gastar em voos para chegar ao ponto de partida e regressar?
Vamos usar o nosso próprio veículo ou alugar um automóvel?
Quanto vamos precisar para as necessidades básicas do dia a dia, enquanto estivermos na estrada?
Todos estes pontos devem ser levados em consideração para o cálculo final, pois em última análise são eles que determinam o destino escolhido.
2. Escolham um destino e um itinerário
Viajar sem destino pode parecer glamoroso, e não há dúvida que nos pode conduzir a aventuras espetaculares, mas um pouco de organização também não faz mal a ninguém, e ter uma ideia de onde se quer ir pode até melhorar a experiência.
Escolher logo as atrações que não querem perder e ver o melhor caminho para lá chegar, evita que durante a viagem percam tempo a olhar para mapas ou a tentar compreender o que diz o GPS.
Ter um itinerário específico para cada dia também garante que podem reservar acomodações com antecedência, poupar com a reserva antecipada, saber onde vão passar a noite sem nenhum stress e saber onde podem recolher e devolver o carro alugado.
Apps como o Google Maps, o Roadtrippers ou o Waze ajudam a planear o itinerário e podem ajudar bastante durante a viagem.
3. Mantenham a flexibilidade e antecipem os problemas
Depois de escolher o itinerário, mantenham a flexibilidade. Apesar dos planos, na estrada, a viagem pode tomar outra direção, acabando num lugar diferente e isso não é necessariamente mau.
Não planeiem em excesso, surpresas sempre acontecem. Respirem fundo, não stressem e aceitem o que vier. Adaptabilidade é essencial, mas preparem-se para qualquer eventualidade na estrada. Verifiquem se o vosso veículo privado ou carro de aluguer tem todos os seguros necessários para circular no destino escolhido e tomem nota do número para assistência em viagem.
Se nunca tiveram de trocar um pneu furado e não fazem a menor ideia de como o fazer, antes da road trip começar, talvez seja bom aprender. Isso evitará o incómodo de ter de pedir ajuda num país estrangeiro, numa língua que não dominam.
4. Fazer as malas
Como em qualquer outra viagem “menos é mais". Levar aquele vestido ou calça extra pode parecer uma excelente ideia, tendo em conta que vão viajar de carro e supostamente tem todo o espaço do mundo. Mas a verdade é outra. Lembrem-se, por exemplo, que têm de carregar as malas do carro para o hotel e vice-versa e nem sempre é possível estacionar perto do lugar onde vão ficar hospedados. Incluam apenas o essencial na mala.
É também recomendável ter sempre água e alguns snacks no carro, para situações como congestionamentos de trânsito. Uma lanterna pode também ser útil.
Normalmente, uma boa parte do dinheiro gasto durante uma viagem na estrada é utilizado para comprar comida. Por isso, se puderem, levem convosco uma mala térmica que vos permita fazer compras em mercearias locais, onde vendem comida que tende a ser mais barata e mais saudável, isto vai ajudar-vos a poupar dinheiro e a comer melhor.
5. O que devem ter em conta ao alugar um automóvel
Escolher o veículo certo requer muito cuidado e reflexão para evitar problemas durante a viagem.
Considerem sempre o conforto e a funcionalidade:
Quanto tempo vai durar a viagem?
Quantas pessoas vão viajar no carro?
Que tipo de atrações estão interessados em visitar (vão andar pelo campo, cidade ou montanha?)
Precisam de um carro equipado com um sistema de ar condicionado e GPS?
Levam muita ou pouca bagagem?
Vão andar apenas em auto-estrada ou usar muitas estradas secundárias, potencialmente em más condições?
Quais as condições meteorológicas no destino (está prevista muita chuva ou neve? A neve e os ventos podem tornar as estradas inesperadamente intransitáveis. Em algumas regiões, principalmente na África, Ásia e América do Sul, estradas pavimentadas e iluminadas não são garantidas, conduzir à noite, sob chuva forte sem um veículo 4×4, por exemplo, é muito difícil, para não dizer impossível.)
Ponderem bem todos estes pontos antes de escolher o vosso veículo.
6. Que empresa de aluguer escolher
A escolha é imensa, mas eu sugiro a Auto Europe, uma das empresas intermediárias de aluguer de carros mais antigas a operar a nível mundial. Além do aluguer de carros aos preços mais baixos, também oferecem outro tipo de serviço, mais especializado. Não interessa se precisam de uma auto-caravana ou de uma carrinha de passageiros para uma road trip de surf pela costa basca, de um carro familiar para visitar a cidade de Málaga e arredores ou de um descapotável para viajar com todo o estilo em Hollywood, a Auto Europe tem aquilo que precisam. Podem fazer a reserva on-line aqui.
7. Levantar o carro de aluguer
No momento de ir buscar o carro de aluguer, a fim de evitar problemas mais tarde é importante verificar cuidadosamente o veículo e anotar qualquer dano pré-existente. Se encontrarem alguma mossa ou arranhão que não tenha sido registado no formulário de check-out do veículo, será necessário informar o colaborador da empresa local e fazer esse registo antes de deixar o balcão de aluguer. Certifiquem-se, por isso, de verificar cuidadosamente todos os painéis, janelas e vidros, pneus, rodas, jantes, etc., em conjunto com a equipa da empresa de aluguer e tirem fotos de todo o veículo para que tenham provas, caso se verifique alguma disputa mais tarde.
Verifiquem também se o tanque de combustível está cheio, já que na maioria dos casos o cliente levanta o veículo com o tanque cheio e deverá devolvê-lo do mesmo modo. Antes de partirem é igualmente aconselhável verificar a pressão dos pneus e verificar se todos os cintos de segurança funcionam corretamente assim como outras comodidades, como as entradas de USB, o rádio do carro, o ar condicionado, o GPS…
Quanto aos aspetos práticos da condução do veículo, aqui estão algumas perguntas que podem querer ver respondidas pelos colaboradores da empresa de aluguer antes de seguir viagem:
Como faço para ligar a ignição? (Os carros modernos possuem um sistema diferente dos mais antigos, por isso é melhor confirmar!)
Como abro a tampa do combustível?
Qual é o tipo de combustível utilizado neste veículo?
Como posso ligar as luzes quando começa a escurecer?
Como posso ligar os limpa-pára-brisas (à frente e atrás) em caso de chuva?
O carro tem um pneu sobressalente e, em caso afirmativo, onde está situado?
Como posso ligar o ar condicionado? (Nem sempre é óbvio porque todos os veículos são diferentes)
Existe um posto de gasolina perto do balcão de aluguer para quando eu devolver o veículo?
Onde é que devo deixar exatamente o carro no momento da devolução?
Qual é o número que devo ligar caso algo inesperado aconteça?
8. Pesquisem e verifiquem as leis e regras locais
Certifiquem-se de saber quais são as regras de trânsito no país que vão visitar. Os limites de velocidade podem ser diferentes dos habituais, as condições da estrada podem ser inesperadas e também os hábitos das pessoas, enquanto conduzem, podem ser diferentes.
Nos países onde se dirige do lado esquerdo, como o Reino Unido, podem levar um pouco de tempo para se ajustarem, mas se estiverem preparados e informados, a transição será mais confortável e segura.
Se pretendem viajar para um país onde não estão familiarizados com a língua, antes de começar a road trip pesquisem vocabulário essencial que vos possa fazer falta na estrada. Procurem palavras-chave como “saída”, símbolos de trânsito importantes e guardem os números de telefone de emergência, caso precisem deles.
Aprendam os nomes dos lugares por onde vão passar e a forma como estes nomes são pronunciados. Caso se percam, principalmente numa região rural, e precisem de pedir direções, será mais fácil se souberem a pronúncia correta da cidade ou vila.
9. Façam o download dos mapas no telemóvel e comprem um cartão SIM local
Às vezes, o sinal de internet ou de telefone pode ser fraco ou inexistente. O telemóvel e o GPS podem deixar de funcionar e dificultar a chegada às atrações que planearam visitar. Consultar os mapas offline poderá ajudar, mas um SIM local é vital, principalmente quando se viaja para fora da Europa e não se quer gastar uma fortuna em roaming. Comprem um à chegada com um bom pacote de Internet, que possam usar para navegar, consultar mapas, mas também para fazer ligações.
Ter um telefone a funcionar pode ser a chave para uma viagem feliz e segura pois permite obter assistência de emergência, se necessário.
10. Encham o depósito regularmente
Se estão a viajar para um lugar que não conhecem, certifiquem-se que o depósito está sempre cheio. Não esperem até ao último minuto, encham assim que puderem, certifiquem-se de que o nível de combustível está sempre alto. A última coisa que querem é ficar presos no meio do nada, sem gasolina e a ver os vossos planos de viagem a irem “por água abaixo”
11. Levem algum dinheiro
Alguns lugares mais remotos não aceitam pagamentos com cartão. Por isso é sempre boa ideia levar um pouco de cash quando se está a pensar visitar cidades pequenas, lugares pouco turísticos ou parques nacionais (onde os pagamentos automáticos muitas vezes falham por falta de sinal).
12. Poupem
O combustível é sem dúvida, a despesa principal durante uma road trip. Para gastar o mínimo possível com combustível, pesquisem os postos de abastecimento locais e selecionem os que tiverem os preços mais baixos. Adquirir um cartão de cliente da cadeia de postos de combustível local pode também ser uma boa forma de poupar. Para além disso, podem conduzir de forma a economizar, por exemplo, evitando acelerações bruscas. Uma aceleração suave, ou seja, o equivalente a 20 km/h de 5 em 5 segundos, pode permitir uma poupança de combustível de cerca de 10%.
13. Evitem cansar-se demais e conduzir à noite
A menos que precisem de chegar a um lugar específico num horário específico, tentem descansar e não conduzir durante a noite. Depois de um longo dia a explorar e dirigir, a única coisa que o corpo deseja é comer e dormir, e é preciso permitir que isso aconteça.
Não se aventurem a fazer grandes distâncias de uma vez se isso comprometer o vosso foco e estado de alerta. Evitem conduzir mais de 8 horas por dia. Se mais de uma pessoa no carro souber dirigir, revezem-se com a devida frequência e aproveitem esse meio tempo para fazer uma sesta.
O condutor deve comer frequentemente, de forma a não dirigir com fome. Quando parar para descansar ou reabastecer, deve movimentar-se um bocado e fazer alguns alongamentos.
14. Parem para ver as vistas
Quando estamos cercados por um cenário “de cair o queixo”, pode ser difícil manter os olhos na estrada.
O melhor é encontrar um lugar seguro para parar e admirar as vistas antes de continuar. Dessa forma, conseguem apreciar a viagem e permanecer seguros enquanto dirigem.
15. Manter-se entretido numa longa viagem de carro
Ouçam as músicas que mais gostam durante a viagem. Contar anedotas e histórias engraçadas é outra boa forma de passar o tempo. Se prefere uma vertente mais didática, um livro de perguntas e respostas pode ser uma boa forma de manter todos os ocupantes da viatura entretidos durante a viagem! Se a mente estiver relaxada o cansaço físico não será tão evidente e a concentração na condução será melhor.
No Egito e nos países do Médio Oriente, shawarma refere-se a pedaços de carne marinada (carne de vaca, cordeiro ou frango), cozinhada lentamente num espeto. Normalmente é servido em pequenos pãezinhos pita e condimentada com molho de iogurte (ou outro).
Nesta receita caseira de shawarma, não é necessário um espeto para cozinhar, basta uma frigideira grande. Para se certificar que chega o mais próximo possível da textura e do sabor do autêntico shawarma, corte a carne bem fina e coloque no tempero um pouco de alho, cebola, sumo de limão e azeite.
INGREDIENTES
1,5 kg de bife de lombo
Tempero da marinada:
1 colher (de chá) de cominho moído 1 colher (de chá) de coentro moído 1 colher (de chá) de páprica doce 1 colher (de chá) de açafrão moído 1 colher (de chá) de cravinho moído ½ colher (de chá) de canela em pó ½ colher (de chá) de pimenta cayenne ¼ chávena de azeite ¼ chávena de vinagre de vinho branco Raspas e sumo de um limão. 2 dentes de alho 1 cebola cortada em rodelas Sal e pimenta a gosto
PREPARAÇÃO
Comece por preparar a marinada misturando todos os ingredientes numa tigela grande. Corte a carne em fatias bem finas e pequenas (os pedaços de carne precisam ter o tamanho de uma dentada).
Coloque a carne fatiada na tigela grande da marinada. Tempere com uma pitada de sal e pimenta preta e em seguida, adicione o alho e a cebola. Usando uma pinça, mexa tudo bem para garantir que a carne fica bem revestida. Deixe marinar em temperatura ambiente por alguns minutos (20 a 30 ou mais), ou então cubra a tigela e leve ao frigorífico por até 2 horas.
Aqueça uma frigideira grande, com um pouco de azeite, em fogo alto e, usando a pinça, adicione aos poucos a carne. Espalhe a carne de modo que o máximo possível toque a superfície quente (se necessário, faça em várias vezes para que a carne não fique sobreposta). Cozinhe por 8 a 15 minutos, virando e mexendo de vez em quando (se gosta da carne mais bem passada deixe ficar mais tempo)
Retire a carne da frigideira e sirva, de preferência, em pão pita quente (cortado pela metade para criar uma espécie de bolso) com molho de iogurte (iogurte natural, sal, pimenta preta, azeite, alho e salsa) e uma salada de tomate, pepino e salsa.
Voltei ao Egito depois de 25 anos. Não sabia bem o que esperar de um país que, durante este meio tempo, passou por sérios ataques terroristas, por uma revolução, uma constante agitação política e, como todos nós, por uma pandemia. Ia um pouco apreensiva, mas de coração aberto, porque queria mesmo revisitar os épicos monumentos, voltar a navegar no Rio Nilo e passar de novo o meu dedo pelas longas e intermináveis fileiras de hieróglifos, que alguém esculpiu meticulosamente há séculos atrás. Queria também conhecer, pela primeira vez, a costa do Mar Vermelho e descobrir o seu colorido fundo marinho. A expectativa era enorme e, para minha alegria, o país dos faraós mostrou-se completamente à altura!
Durante as próximas semanas vou partilhar convosco as fotografias e impressões desta viagem que me recordou, mais uma vez, como é bom ir para longe, ver outras paisagens e mergulhar noutra cultura.
Começo hoje pelo Templo de Karnak, em Luxor.
Fotos: Travellight e H. Borges
Cresci fascinada pelo antigo Egito. Ainda hoje não perco um documentário sobre faraós, rainhas, deuses, pirâmides e templos, por isso, poder pisar o chão da antiga Uaset e caminhar entre grandes e imponentes colunas de calcário, cobertas de hieroglíficos — algumas recuperadas para mostrar as cores com que foram pintadas há mais de 4.000 anos — é algo que eu simplesmente não tenho palavras ou talento para descrever, mas vou tentar ;-).
O Templo de Karnak é na verdade um vasto complexo, composto por 22 templos. Foi o epicentro da atividade religiosa do Antigo Egito e serviu igualmente como centro administrativo e palácio para os faraós do Novo Reino.
Desenvolveu-se ao longo de um período de 1.500 anos, com cada geração e novo faraó a acrescentar os seus templos, santuários e estátuas. Embora o seu auge tenha sido durante o Império Novo e durante os reinados de faraós famosos como Hatshepsut, Tutmés III, Seti I e Ramsés II, todos os outros contribuíram, com acréscimos significativos, para o desenvolvimento do complexo. A construção de Karnak continuou até ao período greco-romano com os ptolomeus, romanos e até os cristãos primitivos, a deixar a sua marca por lá.
Podia deixar-vos aqui mais fatos e números sobre Karnak, mas o melhor que posso partilhar sobre este lugar são algumas imagens que ilustram a sua grandiosidade.
Karnak é uma das heranças mais preciosas do Egito e o sentimento de poder caminhar por entre estas pedras antigas é muito especial. Aproxima-nos de uma forma singular da história da humanidade…
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A Declaração da Independência Americana pode ter sido escrita em Filadélfia, mas a revolução que a inspirou começou em Boston e os seus atuais habitantes não estão dispostos a deixar ninguém esquecer disso.
Se sempre sonhou visitar os Estados Unidos da América, não perca agora a oportunidade e aproveite os voos da TAP para conhecer Boston. Escolha os seus voos, marque o bilhete e vá celebrar com os americanos o seu Dia da Independência!
Veja aqui todos os eventos que não pode perder.
BOSTON POPS FIREWORKS SPECTACULAR
O concerto da Orquestra Pops e o espetáculo de fogo de artifício Fireworks Spectacular são os maiores eventos de 4 de Julho em Boston e as maiores comemorações do Dia da Independência no país.
A Orquestra Pops de Boston é uma orquestra norte-americana que foi fundada em 1885 como uma subsidiária da Orquestra Sinfónica de Boston e este ano, durante o Boston Pops Fireworks Spectacular, depois de uma paragem de dois anos devido à pandemia do Covid, volta a ser liderada pelo conhecido maestro Keith Lockhart.
O Boston Pops Fireworks Spectacular realiza-se no Hatch Memorial Shell, na Charles River Esplanade e conta com a participação de centenas de milhares de pessoas.
Este evento é gratuito e a entrada é feita por ordem de chegada. Durante o concerto são interpretadas musicas conhecidas de todos e no final é disparado um tiro de canhão.
No dia 4 de julho, a seguir ao concerto, tem lugar uma espetacular exibição de fogos de artifício sobre o rio Charles — o Fireworks Spectacular — que dura cerca de 20 minutos.
O melhor lugar para ver os fogos de artifício é ao longo da Memorial Drive, no lado de Cambridge do Rio Charles. Esta é a experiência de verão por excelência em Boston e aquela que ninguém esquece!
BOSTON HARBORFEST
O Boston Harborfest, que começa a 1 e continua até 4 de julho, é um evento familiar que inclui reconstituições históricas, passeios por lugares significativos da história dos Estados Unidos (Freedom Trail), passeios de barco, entretenimento ao vivo e muito mais.
O Harborfest fica maior e melhor a cada ano que passa, à medida que mais e mais eventos e participantes se juntam à celebração.
Com mais de 100 eventos diários, há sempre qualquer coisa a acontecer!
A cerimónia de abertura, tem a presença do presidente da câmara de Boston e inclui o corte de um bolo personalizado no West End do Faneuil Hall Marketplace a 1 de julho.
Entre os eventos mais populares está o Freedom Trail e a Troca da Guarda, que transporta o visitante de volta a 1775, para ver uma reconstituição histórica onde colonos interagem com soldados britânicos.
COMEMORAÇÃO OFICIAL DA INDEPENDÊNCIA DA CIDADE DE BOSTON
Às 9 da manhã, do dia 4 de julho tem lugar uma cerimónia no Boston City Hall onde são hasteadas bandeiras, seguida por um desfile até ao cemitério de Granary, onde são depositadas coroas de flores nas sepulturas dos patriotas. O desfile continua depois até a Old State House.
LEITURA DA DECLARAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Neste evento realizado às 10h da manhã do dia 4 de julho, é possível ouvir a Declaração da Independência a ser lida na varanda da Old State House - pelo atual Capitão da Ancient and Honorable Artillery Company.
Este evento pretende recriar os acontecimentos de 18 de julho de 1776, dia em que a Declaração da Independência foi lida pela primeira vez aos cidadãos de Boston.
OUTROS EVENTOS ESPECIAIS
A Boston by Foot (Boston a Pé) oferece vários passeios no dia 4, incluindo Footloose on the Freedom Trail e Ben Franklin: Filho de Boston, realizados durante o dia e o Dark Side of Boston realizado depois das 18h.
A Fundação Freedom Trail também realiza excursões históricas ao longo da icónica Freedom Trail de Boston, liderada por guias vestidos com roupas do século XVIII. As excursões partem do Boston Visitors Comunity Center e do quiosque BosTix, ao lado do Faneuil Hall. Ao meio-dia, há um Tour Patriots Africano-Americano que parte do Boston Common.
Durante as celebrações do 4 de Julho a Old State House (Antiga Casa do Estado) faz uma reconstituição com personagens históricas que compartilham com os visitantes como era viver em Boston nos dias que antecederam a Revolução Americana.
No Faneuil Hall pode assistir a uma curta-metragem que conta as histórias por trás dos parques nacionais de Massachusetts (incluindo um vislumbre da história revolucionária americana) e para uma das melhores vistas da cidade, reserve um almoço de 4 de julho ou um cruzeiro com jantar a bordo do navio Odyssey (brunch, almoço e jantar realizam-se durante todos os fins de semana de 30 de junho a 4 de julho).
O Museu e os Navios do Boston Tea Party organizam eventos nos dias 1, 2 e 3 de julho, completos com apresentações interativas e tem comida e bebidas disponíveis no Abigail’s Tea Room.
Finalmente, para uma experiência verdadeiramente única, reserve um passeio na Tall Ships Boston e experimente navegar numa escuna clássica. Aqui, pode ajudar a içar as velas, dar uma volta no leme e desfrutar de ótimas vistas. Depois da navegação, pode até, se assim o desejar, passar a noite numa das cabines de bordo.
Artigo Patrocinado pela TAP e originalmente publicado no SAPO Viagens
O clam chowder é uma deliciosa sopa cremosa, feita essencialmente com amêijoas e um caldo de leite ou natas. A receita é originária dos estados norte americanos de New England, mas ganhou particular popularidade em Boston.
Acredita-se que este prato foi introduzido na região de New England em 1700, por colonos franceses, tendo ganho fama nas décadas seguintes.
Em 1836 começou a ser servido em Boston no Ye Olde Union Oyster House — o restaurante mais antigo em operação contínua no EUA, e a sua popularidade disparou. De facto esta sopa de mariscos tornou-se tão conhecida que o seu rico e forte sabor é descrito até no clássico da literatura “Moby Dick”, de Herman Melville.
INGREDIENTES
225 g de bacon (em cubos médios) 1 chávena de alho francês picado 1 chávena de cebola picada 1/2 chávena de aipo picado 1 cenoura descascada e picada Sal a gosto Pimenta preta a gosto 3 folhas de louro 1 colher (de sopa) de tomilho fresco picado 1/2 chávena de farinha 450 g de batata descascada e picada 4 chávenas de caldo de mariscos 2 chávenas de natas 900 g de miolo de amêijoas pequenas (picadas) 2 colheres (de sopa) de salsa picada
PREPARAÇÃO
Coloque o bacon numa panela, em fogo médio-alto, e deixe estar até o bacon ficar crocante (cerca de 8 minutos). Junte o alho francês, a cebola, o aipo e a cenoura. Refogue por cerca de 2 minutos.
Tempere os legumes com sal e pimenta preta. Adicione as folhas de louro e o tomilho. Adicione a farinha e cozinhe por 2 minutos. Junte as batatas e o caldo de marisco. Diminua o lume e deixe ferver até reduzir.
Cozinhe tudo até as batatas ficarem macias (cerca de 12 minutos). Adicione as natas e deixe ferver.
Adicione as amêijoas e cozinhe por mais 2 minutos. Junte a salsa e retifique os temperos adicionando mais sal e pimenta, se necessário.
Fogos de artifício, piqueniques no parque, passeios de caiaque, feiras e eventos de rua, cachorros-quentes no grill e talvez um hambúrguer vegetariano, ou dois — é assim que se festeja o verão e o Dia da Independência Americana na cidade de São Francisco.
A cidade de São Francisco é particularmente bonita durante o verão. Enquanto outros locais experimentam ondas de calor, o clima em São Francisco permanece geralmente ameno, com dias ensolarados e uma brisa fresca.
O verão é também sinónimo de comemorações importantes como o Dia da Independência Americana por isso todos os anos, no dia 4 de julho, São Francisco deixa de lado a sua reputação de cidade rebelde, onde a contracultura e as novas tecnologias floresceram e entra em completa sintonia com o resto do país.
Concertos ao ar livre e cruzeiros na baía para assistir aos fogos de artifício são apenas parte da diversão!
Ficou com vontade de viajar para São Francisco? Então aproveite os voos da TAP para este destino e marque já o seu bilhete.
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DIA DA INDEPENDÊNCIA
Os fogos de artifício de 4 de julho atraem todos os anos dezenas de milhares de pessoas e são lançados a partir de dois locais - do Municipal Pier, no Water Park e de ferries a norte do Pier 39 (cais 39). Os shows começam às 21:30 e duram cerca de 30 minutos.
As ruas Jefferson e Hyde, bem como a Cannery, Ghirardelli Square, Fisherman’s Wharf ou Coit Tower proporcionam as melhores vistas do espetáculo pirotécnico.
Bernal Heights Park também é um bom local para ver os fogos. Leve um cobertor para se sentar e observe o show de longe com as luzes cintilantes do centro da cidade a servir de moldura.
Em Fisherman Wharf — uma área à beira-mar e atração popular de São Francisco — a celebração do Fourth of July, acontece no Pier 39 (cais 39) e normalmente dura o dia inteiro, com atuações de artistas e bandas e muitas outras atividades orientadas para as famílias.
Já na região de Sausalito, a celebração divide-se em três momentos: começa às 10 da manhã com um desfile que inclui carros alegóricos, bandas, palhaços, carros clássicos e balões, depois segue no Dunphy Park com música ao vivo, dança, comida e jogos tradicionais e finalmente termina no Gabrielson Park com mais música ao vivo, food trucks e o show de fogos de artifício da cidade.
ANDAR DE CAIAQUE AO REDOR DA BAÍA
Durante o verão uma das atividades mais populares entre os turistas e moradores de São Francisco é alugar um caiaque ou um paddle board no City Kayak, que fica ao lado de McCovey Cove e Mission Creek (dois locais onde a água é relativamente calma) e explorar a baia. O City Kayak também tem instrutores que dão aulas a quem não sabe andar de caiaque ou tem pouca experiência.
FEIRAS E EVENTOS DE RUA
Quem adora música ao vivo, food trucks e feiras gastronómicas, não vai ficar desapontado com uma visita a São Francisco. No verão há dezenas destes eventos a acontecer por toda a cidade. Os mais conhecidos são a Haight Street Fair, o Fillmore Street Jazz Festival, o Union Street Festival e o North Beach Festival.
O Stern Grove Festival, que consiste numa série de concertos gratuitos nas tarde de domingo, também é muito concorrido. Os shows começam às 14h, mas é preciso chegar muito antes para garantir um bom lugar.
EXPLORAR O CENTRO DA CIDADE
A San Francisco Public Library oferece durante o mês de julho, passeios a pé gratuitos com guias locais experientes que dão informações aos visitantes sobre a história, os lugares e as atrações de São Francisco.
Os visitantes podem explorar os muitos pontos de referência da cidade como a Golden Gate Bridge, o Pier 39, o Ferry Building e Chinatown ou explorar bairros históricos como Haight-Ashbury — bairro onde, nos anos 60, teve início o movimento “Summer of Love”.
É também fácil alugar uma bicicleta e pedalar pelos pontos mais conhecidos da cidade e por joias escondidas, como o Palácio das Belas Artes.
MUSEUS
Uma vez por mês, vários museus de São Francisco oferecem entrada gratuita para as suas coleções permanentes.
Entre os museus participantes inclui-se o Museu de Young, o Museu de Arte Asiática, o Museu Judaico Contemporâneo e o Jardim Botânico no Golden Gate Park.
ROTA DO VINHO NO VALE DO NAPA
Quem aprecia um bom vinho não pode deixar de fazer um tour pelo Napa Valley para aprender um pouco sobre a região e degustar os seus famosos vinhos.
Escolha entre diferentes programas turísticos que variam em preço, duração, número de vinhas visitadas e forma de transporte (pode ser de autocarro, viatura particular, bicicleta, comboio ou helicóptero!).
O Comboio de Napa Valley, por exemplo, tem um programa especial que oferece uma maneira única de celebrar o 4 de julho, convidando os seus passageiros a fazerem uma viagem pela região vinícola e a usufruir, a partir do comboio histórico, de uma vista privilegiada para os fogos de artifício de Yountville. Os passageiros podem escolher entre o Gourmet Express, que inclui serviço de jantar e lounge ou optar pelo Vista Dome Car, que oferece uma experiência gastronómica mais elaborada e vistas panorâmicas maravilhosas.
Artigo Patrocinado pela TAP e originalmente publicado no SAPO Viagens
A cartola é uma sobremesa muito popular na cidade do Recife. É tão importante na cultura nordestina brasileira que em 2009 foi considerado património imaterial de Pernambuco.
Este doce preparado com banana frita na manteiga, queijo e depois polvilhada com açúcar e canela. É muito simples de fazer e fica uma verdadeira delícia!
Veja aqui a receita
INGREDIENTES
2 bananas 2 fatias de queijo de coalho ou queijo halloumi Margarina Açúcar Canela
PREPARAÇÃO
Corte as bananas, em 2 ou três partes, ao comprido Coloque uma frigideira em fogo baixo e deixar aquecer bastante, coloque depois 1 colher de café de margarina.
Adicione as fatias da banana e deixar dourar dos dois lados. Quando estiver pronto, retire e coloque num prato. Unte a frigideira com um pouco mais de manteiga e ponha as fatias de queijo a dourar.
Comece a montar o prato colocando as fatias de banana por baixo, o queijo por cima e depois polvilhe com açúcar e canela.
Se preferir, pode servir acompanhado de uma bola de gelado de nata.
O mês de junho no Estado Brasileiro da Bahia é marcado pelas comemorações do S.João, mais conhecidas como as Festas Juninas. Roupas coloridas, música, muitos sorrisos e bastante alegria garantem dias inesquecíveis à população local e a todos quantos visitam a região nesta altura do ano.
Com uma longa costa, pontilhada de belas praias e águas cristalinas, uma história importante, um património rico e uma gastronomia única, a Bahia tem tudo para agradar o visitante, mas se precisa de mais uma razão, aqui tem: veja as promoções da TAP para este destino, marque os seus voos para Salvador e vá festejar o São João no Brasil!
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FESTAS JUNINAS
Introduzidas pelos Portugueses na época da colonização do Brasil, as festas juninas, rapidamente ganharam popularidade, principalmente no Nordeste, onde se enraizaram e passaram a fazer parte da cultura.
Nessa região, as comemorações são levadas a sério – duram um mês, e incluem muitas atrações, espetáculos e concursos, como aquele que elege os melhores grupos de dança de quadrilha, uma dança típica, feita em pares, que devem estar caracterizados como a ocasião pede. Um animador dita as frases dos respetivos passos e ações e em seguida, os participantes devem submeter-se aos movimentos e coreografias estabelecidos. “Olha a chuva!”, “Olha o formigueiro!”, “A ponte quebrou!”, “É mentira!” são alguns dos “passos” mais conhecidos da quadrilha.
Uma das partes mais divertidas da Festa Junina é a caracterização. Chapéu de palha, trança no cabelo para as meninas e camisa xadrez, são de uso obrigatório.
Durante as festas são também acesas enormes fogueiras, em torno das quais as pessoas dançam e são realizadas várias outras brincadeiras que animam os participantes como "o pau de sebo" e o "casamento na roça".
A comida é um dos elementos mais importantes das festas. Entre os pratos mais típicos servidos durante os festejos estão aqueles feitos à base de milho como canjica, curau, cuscuz com carne-seca e o bolo de milho ou fubá. A espiga de milho cozida e as pipocas também são um sucesso
Entre os doces, destacam-se a Maçã do Amor (maçã mergulhada em calda de açúcar) que faz sucesso entre os casais e as guloseimas feitas com amendoim, como o pé de moleque (nuggets), o amendoim torrado e a paçoca.
O bolo de mandioca (macaxeira ou aipim), também conhecido por "mané pelado", é outro dos patrimónios das quermesses juninas. As explicações para uma designação tão curiosa são várias. A mais comum diz que o nome homenageia um agricultor que, por superstição, colhia mandioca nu.
Há ainda a presença cada vez mais comum do chocolate. A "nega maluca" é um prova disso. O bolo cremoso é feito com muito chocolate na massa e ainda leva uma cobertura generosa de calda e granulado.
PRAIAS
Depois de tantos festejos, nada melhor do que relaxar na praia e na Bahia, não faltam belas praias por onde escolher. Todo o litoral é um paraíso de areia imaculada, águas claras e vida selvagem. Entre as mais deslumbrantes estão a Praia dos Nativos, próxima da pequena cidade de Trancoso; a Praia do Espelho, um pouco remota, mas que merece uma visita pelas suas falésias brancas escarpadas e bonitas palmeiras; Taipu de Fora, com as suas piscinas naturais e a Praia de Algodões, um santuário de beleza, com quilómetros e quilómetros de areia.
A Prainha, uma joia de Itacaré, é outra praia maravilhosa da Bahia. Para chegar à Prainha, os viajantes têm que caminhar cerca de meia hora por uma floresta tropical com vegetação cerrada e intocada, mas a jornada vale a pena — A Prainha raramente tem pessoas — apenas os sons das ondas a bater ao longo da costa e a brisa a bater suavemente nas folhas de palmeira.
SALVADOR
Nenhuma viagem à Bahia pode ficar completa sem visitar a sua capital, Salvador. Fundado em 1549 pelos portugueses, o Centro Histórico da cidade ainda hoje impressiona. A arquitetura europeia sobreviveu aos séculos, e as suas ruas, praças e igrejas, estão agora classificados como Património Mundial pela UNESCO.
O Centro Histórico de Salvador abrange áreas do Pelourinho, praça da Sé, Terreiro de Jesus, Largo do São Francisco e Santo António Além do Carmo. A via principal de acesso é a tradicional Rua Chile, que começa na Praça Castro Alves e termina na Praça da Sé. É o maior conjunto arquitetónico do período colonial da América Latina e integra museus, centros culturais, igrejas, restaurantes, hotéis e lojas.
Inicialmente localizado no cimo de uma colina, a cidade expandiu-se em direção ao mar, ocupando uma estreita faixa costeira e daí resultou a divisão de Salvador em cidade Baixa e cidade Alta. A ligação entre essas duas áreas sempre foi complicada, mas com o tempo, foram abertos caminhos e em 1872, o problema foi resolvido com a construção de um dos principais cartões-postais da cidade, o Elevador Lacerda, hoje totalmente integrado na paisagem e no quotidiano do povo de Salvador.
Comece o seu passeio por Salvador visitando a fortaleza e farol de Santo António da Barra — construídos nos tempos coloniais para defender o porto e guiar os navios com segurança para dentro e fora da Baía de Todos os Santos. Siga depois pelas ruas históricas, observe as mansões antigamente habitadas pela nobreza portuguesa e brasileira e visite o monumento que representa a consolidação da independência do Brasil.
Suba até ao Pelourinho no Elevador Lacerda aprecie a vista maravilhosa que se tem do topo e caminhe pelas ruas pavimentadas com pedras originais do século XVII. Pare na Igreja de São Francisco de Assis e na Catedral Basílica. São edifícios simples por fora, mas brilhantes como ouro por dentro.
A Fundação Casa de Jorge Amado, o Palácio Rio Branco e o Palacete das Artes também merecem uma visita.
Jorge Amado é um dos escritores mais amados e talentosos do Brasil. Como nasceu na Bahia e morou em Salvador, existem duas instituições com o seu nome na cidade, ambas abertas ao público. A Fundação Casa de Jorge Amado exibe exposições do trabalho do escritor, uma loja e um café; já a Casa do Rio Vermelho é a casa onde Amado e sua esposa, Zélia Gattai, moravam.
Artigo Patrocinado pela TAP e originalmente publicado no SAPO Viagens
Hoje, Dia da Criança, partilho convosco uma visita recente que fiz ao Badoca Safari Park, um lugar onde todos podemos ser crianças e voltar a sonhar com aventuras em lugares distantes e mágicos!
Fotos: Travellight e H. Borges
Se o vosso sonho (ou dos vossos filhos) é fazer um safari fotográfico e conhecer alguns dos animais que vivem na savana africana, podem saborear um bocadinho dessa experiência aqui mesmo em Portugal, no Badoca Park, em plena planície alentejana, a cerca de uma hora de Lisboa.
Girafas, zebras, avestruzes, órixs cimitarra, gnus, búfalos e os elandes, os maiores antílopes africanos, são os animais mais numerosos do parque, mas também podemos ver várias espécies de pássaros e engraçados coatis, lémures e suricatas.
Os guias do parque partilham informações curiosas que tornam os safaris mais interessantes e o melhor de tudo é que a grande maioria dos animais não está limitada por grades ou muros o que torna toda a experiência muito mais agradável.
No entanto a área dos primatas entristeceu-me… pareceu-me muito pequena para espécies tão grandes e tão inteligentes ☹️
O safari incluído no bilhete de entrada é realizado num trator com atrelados que transportam bastantes pessoas, mas quem quiser, e puder, pode optar por fazer um safari VIP num jipe privado, acompanhado por um ranger.
Atividades como o “Rafting Africano” e interações com animais também são possíveis, desde o “Encontro com as Girafas” até à “Interação com os Lémures”. O objetivo, dizem, é proporcionar aos visitantes uma experiência única e incentivar o contacto com um animal em vias de extinção, promovendo o conhecimento sobre o mesmo e sensibilizando para a importância da conservação das espécies e dos habitats.
Não participei de nenhuma destas interações... não achei necessário e penso que na verdade são só uma boa desculpa para tirar fotografias mais perto dos animais.
Atualmente o Badoca apresenta ainda uma exposição de dinossauros que com certeza vai divertir os entusiastas destes gigantes extintos.
No geral foi uma tarde muito bem passada, diverti-me muito!
O Badoca Safari Park encontra-se aberto todos os dias (incluindo feriados) das 9h30 às 17h. Fica localizado na Herdade da Badoca, 170, Vila Nova de Stº André (na IC33 entre Santiago do Cacém e Sines, a cerca de 34 km da saída de Grândola).
Nenhuma rainha ou rei está no trono britânico há mais tempo do que a Rainha Isabel II por isso, nada mais natural do que Londres preparar-se para celebrar o 70º aniversário da monarca com toda a pompa e circunstância. Desde desfiles a festas de rua, este inicio de junho vai ser muito animado na capital britânica.
Aqui está tudo o que precisam de saber se vão viajar para Londres nos próximos dias para participar nas festividades do Jubileu de Platina da Rainha Isabel II.
Foto: Pxhere
O Jubileu
O desfile de aniversário da rainha (Queen's Birthday Parade) está marcado para dia 2 de junho, quinta-feira. Começa às 10 da manhã no Palácio de Buckingham e segue pelo The Mall até ao Horse Guards Parade, com muita fanfarra.
O desfile – com cerca de 200 cavalos, 400 músicos e 1.400 soldados – está previsto durar quase 2 horas e meia. No final, haverá o habitual voo da Royal Air Force, que os membros da família real assistirão da varanda do Palácio de Buckingham.
Especialistas esperam que a rainha também faça uma aparição na varanda para esta ocasião, mas perante os problemas de saúde da monarca, a sua participação neste e noutros momentos da celebração, que vai até 5 de junho, permanece incerta.
Conseguir um vislumbre da Rainha
Há uma área isolada com assentos em frente ao Palácio de Buckingham, que é o melhor lugar para se conseguir ver a rainha. O acesso só é possível com os bilhetes, que começaram a ser vendidos em meados de março e agora já não estão disponíveis. O The Mall e a orla do St James's Park continuam assim a ser os melhores pontos de observação a partir das 09h00. O Exército Britânico, que está a organizar o desfile, tem mais informações no seu site para ajudar os visitantes a planear melhor o dia.
O site Visit Britain deixa também duas dicas:
- Chegar cedo para garantir os melhores lugares, de preferência bem antes das 09h00 para conseguir ficar na frente.
- Levar um bom par de binóculos!
Para quem fica em casa ou está em Londres mas não quer acordar cedo, pode ficar a ver todo o aparato na televisão — a BBC vai transmitir o desfile ao vivo.
Outras festividades
Domingo, 5 de junho, é o dia das festas de rua e dos chamados “Big Lunches” (grandes almoços). Estes eventos vão acontecer em muitas partes de Londres e um pouco por toda a Grã-Bretanha. Um mapa interativo no site edenprojectcommunities.com mostra onde essas festas vão decorrer.
Há também um grande concurso no The Mall no domingo — o Platinum Jubilee Pageant que está programado para ser muito mais colorido do que o desfile de aniversário realizado na quinta-feira.
Artistas, bailarinos, músicos e figurantes mascarados vão representar as diferentes fases do longo reinado da Rainha. Grandes bonecos a retratar cães corgi (a raça de cão favorita da rainha) também fazem parte do show. O concurso pode ser assistido em pé, no The Mall.
Infelizmente já não há bilhetes para a Platinum Party no Palácio de Buckingham, um grande espetáculo programado para sábado, 4 de junho, mas este será exibido ao vivo pela BBC na televisão.
Além disso, espera-se que a rainha apareça nas corridas de cavalos em Epsom Downs, no sudoeste de Londres, no sábado, dia 4. Para o Derby que lá acontece ainda estão disponíveis online os bilhetes mais caros, mas não deve faltar muito para esgotarem.
Acomodações baratas?
Quem decidir fazer uma viagem de última hora por ocasião do Jubileu já não poderá beneficiar de reservas antecipadas a custo mais baixo em Londres, por isso considerem ficar afastados do centro ou então em Windsor. Esta cidade, que também é onde a rainha vive, fica a menos de uma hora de comboio de Londres e os comboios para a capital partem a cada 10 / 20 minutos.