Bibimbap é um prato coreano, tradicionalmente preparado com arroz, uma variedade de vegetais e geralmente com carne e um ovo frito. Versões mais saudáveis, como a que partilho aqui hoje, são feitas com quinoa e dispensam a carne.
INGREDIENTES:
1 chávena de quinoa cozida 2 pepinos em fatias finas 2 colheres (de sopa) de vinagre de arroz 3 chávenas de cogumelos shitake crus, fatiados 2 chávenas de folhas de couve, com as hastes removidas e picadas grosseiramente 1 pequeno punhado de cenouras raladas 2 curgetes, cortadas em espiral ou em fatias finas 3 colheres (de sopa) de óleo de sementes de sésamo 3 colheres (de sopa) de molho de soja 3 dentes de alho picados Sal e pimenta a gosto
Para servir:
2 colheres (de sopa) de sementes de sésamo 2 ovos fritos Cebolinho fresco, picado
PREPARAÇÃO:
Numa tigela pequena, adicione os pepinos, o vinagre de arroz e uma pitada de sal e pimenta. Mexa bem e deixe em conserva por pelo menos 15 minutos.
Numa frigideira grande, em fogo médio, adicione 1 colher (de sopa) de óleo de sésamo, 1 colher (de sopa) de molho de soja e 1 dente de alho picado. Adicione os cogumelos e cozinhe até ficarem macios, 4 a 6 minutos. Transfira para uma tigela e reserve. Continue esse processo com a couve e novamente com as cenouras e as curgetes na mesma frigideira. Tempere a gosto com sal e pimenta.
Para servir, divida a quinoa e os vegetais por duas tigelas e cubra cada uma com um ovo frito, uma pitada de cebolinho e umas fatias dos pepinos em conserva.
No centro de Seoul existe uma estrutura neo-futurista inaugurada em 2014, designada por Dongdaemun Design Plaza (ou DDP) que impressiona todos quantos a visitam.
Fotos: Travellight e H. Borges
Reconhecida como a maior estrutura arquitetónica amorfa tridimensional do mundo, este complexo foi ideia da arquiteta iraquiana-britânica Zaha Hadid, que projetou o espaço com base no que ela chamava de “paisagem metonímica”, inspirada na antiga muralha da cidade e nos artefactos culturais descobertos no local, durante as escavações arqueológicas anteriores à construção do complexo. Essas características históricas constituem o elemento central da composição do DDP; ligando o parque, a praça e a cidade.
É um lugar que ilustra os dois lados de Seul. É um equilíbrio entre a História e a modernidade.
O Dongdaemun Design Plaza apresenta uma fachada curvilínea composta por 45.000 painéis de alumínio de vários tamanhos e curvaturas. As suas curvas são tão fantásticas e únicas que o New York Times o chamou de “o OVNI prateado”. Pequenos focos pontilham a fachada e permitem que o edifício se transforme, durante a noite, num belo show de luzes. Elas acendem e apagam e mudam a cada poucos minutos, criando a ilusão de que o próprio edifício está vivo, como uma água-viva bioluminescente gigante.
Oito andares compõem o complexo; quatro estão situados acima do nível do solo e quatro estão situados abaixo da praça. As instalações incluem inúmeras galerias de exposições, salas para convenções e seminários, um museu de design, uma biblioteca e um centro educacional.
O DDP atua como uma plataforma de teste para vários produtos de design, bem como um local para intercâmbio e cooperação cultural internacional.
Muitos tipos de eventos e exposições acontecem lá e à sua volta. É uma encruzilhada de artes onde o artesanato se encontra com a música e o design se cruza com a pintura, a escultura e com a moda (a Seul Fashion Week, por exemplo, costuma ser aqui apresentada). Este espaço respira ideias e criatividade, parece um enorme playground multimédia.
Numa viagem pela Coreia do Sul, quem ama as artes, a arquitetura e o design, não pode deixar de visitar o Dongdaemun Design Plaza!