Estou a preparar uma viajem à Suíça e hoje deparei-me com a história de um gato que resgatou um turista perdido nos Alpes, adoro estes amiguinhos peludos por isso não resisto a partilhar esta história convosco.
Há quem pense que os gatos são muito independentes e até egoístas e só estão preocupados consigo próprios - quem tem um gato sabe bem que não é assim e este simpático felino é bem prova do contrário:
foto by REDDIT/SC4S2CG
No resort suíço de Gimmelwald, um turista, depois de ter torcido um tornozelo, perdeu-se e não sabia como regressar para a Vila porque o único trilho de volta que conhecia tinha sido fechado. Nessa altura, para sua sorte, um gato preto e branco, que pertence ao proprietário de um dos hostels da zona, apareceu na sua frente e levou-o desde as montanhas até um novo trilho.
Conta o turista que o gato começou a andar e e a olhar para trás para assegurar-se que ele o seguia e levou-o directamente para o trilho certo de volta ao vale. Uma vez alcançado o caminho para a vila o gato pareceu perder o interesse no homem e os dois separaram-se.
O turista partilhou um video do acontecimento no youtube o que levou outras pessoas a revelarem que também eles tinham encontrado aquele gato, que parece ser um bom amigo para todos os caminhantes daquela área.
Gimmelwald fica na região de Jungfrau-Aletsch, Património Mundial da UNESCO.
Espero que, se um dia tiver o azar de me perder por estes lados, este lindo gatinho apareça para me salvar 😸
Vocês lembram-se da vossa primeira viagem de avião? Talvez ainda fossem crianças a viajar com os vossos pais de férias? Ou talvez fossem já jovens adultos na vossa própria aventura?
A primeira vez que viajei de avião tinha um ano e por isso não me lembro de nada mas aos 12 anos voltei a viajar e nunca mais me esqueci da emoção que senti!
Vocês lembram-se da sensação? da expectativa de embarcar no avião, de encontrar o nosso lugar e de ouviu as explicações da hospedeira? E então... finalmente! Aquele momento mágico em que o avião descola! E de repente estamos no céu indo em direcção a um destino desconhecido e a uma nova aventura!
De cada vez que parto em viagem, de cada vez que o avião levanta voo eu volto a ser aquela criança maravilhada com o momento em que um objecto de várias toneladas e com tanta gente dentro, como por magia, desafiando a gravidade, transforma-se num pássaro e nos leva até ao céu para bem pertinho das nuvens 😃.
Sei que muita gente que até gosta de viajar não aprecia especialmente (e até teme) o momento em que o avião descola, é esse o vosso caso? ou, assim como eu, vocês estão entre aqueles que adoram esse momento?
Segundo a história mais conhecida, Cheryl Crook, bartender num bar da moda em South Beach, EUA, na década de 80, notou que muitas pessoas pediam Martinis não porque gostavam, mas porque achavam chique. Ela então teve a idéia de criar um cocktail de sabor mais suave, que fosse servido no mesmo tipo de taça.
A receita foi um sucesso instantâneo mas quando passou a figurar como a bebida oficial das 4 protagonistas da serie "O Sexo e a Cidade", o Cosmopolitan foi definitivamente catapultado para a fama e é hoje um dos cocktails mais populares do mundo. Segue em baixo a receita para experimentarem:
Cosmopolitan
Ingredientes: 30 ml de vodca (de preferência, sabor laranja) 10 ml de licor de laranja (Cointreau) 10 ml de sumo de limão 20 ml de sumo de cranberry 5 ou 6 cubos de gelo
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes na coqueteleira com bastante gelo por 10 a 15 segundos. Servir coado num copo de Cocktail. Decorar com casca de laranja.
Vocês tem a noção da sorte que temos de viver num país com uma costa tão linda?
A cada passo encontramos uma jóia e uma das mais lindas é a Ericeira 😊
Com suas belas casinhas azuis e brancas e ruas estreitas, beleza natural e ambiente acolhedor, que prazer é passear pela Ericeira e descobrir de onde vem aquele cheirinho a pão com chouriço que não resistimos a comer no "Pãozinho das Marias" ou parar no banco de jardim da praça principal a ver a banda a tocar durante as festas da cidade ou ainda sentarmo-nos na esplanada de um restaurante virado para o mar e comer um belo peixe grelhado ou marisco fresco.
Garanto que até os mais mal dispostos ficam com um sorriso na cara depois de um fim de semana aqui!😄
Vila de pescadores, a Ericeira é hoje conhecida por ser um destino popular de praia e a única reserva mundial de surf da Europa (terceira no mundo) pelas condições ideias para a prática de surf ebodyboard.
O Hotel Vila Galé Ericeira até tem uma promoção especial para quem se quer iniciar nas lides do surf:
PROGRAMA BATISMO DE SURF Desde 100€ em quarto standard
2 noites de alojamento com pequeno-almoço 1 aula de 2 horas no Vila Galé Ericeira
Mas a Ericeira tem muito mais para ver, sigam este roteiro da Via Verde para descobrir e divirtam-se! 😊
Quem não gosta de elefantes? já imaginaram passar um dia inteiro com um?
Pois eu viajei de propósito para Chiangmai, na Tailândia para ter essa experiência,
Créditos das imagens: Travellight e H.Borges
Pesquisei bastante antes de visitar Patara Elephant Farm, isto porque, como amante da vida animal não queria de forma nenhuma visitar um local onde os elefantes não fossem bem tratados.
A decisão não é fácil, o turismo animal é uma parte importante da economia Tailandesa e culturalmente a forma como os elefantes são vistos no país (e um pouco por toda a Ásia) choca um pouco com a visão dos que defendem o respeito e a preservação de todas as espécies. O Elefante, apesar de ser considerado um animal sagrado, é visto como um animal de trabalho, um instrumento, algo sem sentimentos, que é para ser usado e abusado...
Podemos sempre optar por só ver estes animais em parques naturais e no seu ambiente natural, e talvez isto seja mesmo o mais correcto. Eu tendo experimentado as duas coisas prefiro a primeira, mas também considero que a interacção positiva com animais em vias de extinção é muito importante para a sua preservação.
As crianças, os jovens ou mesmo os adultos, não vão querer matar algo que conhecem bem, com quem criaram laços, que conhecem pelo nome próprio.
E depois os verdadeiros santuários acabam por dar emprego a muita gente que de outra forma iria explorar o animal de outras formas mil vezes piores. Pode ser talvez ingenuidade minha mas considero estes santuários, pelo menos os que tem provas dadas na preservação de uma espécie, um mal menor.
Graças a Deus aos poucos os esforços de preservação estão a começar a ter algum efeito mas ainda há muito a fazer para mudar mentalidades.
Escolhi Patara Elephant Farm porque era aquele que, de tudo o que li, parecia reunir as melhores condições para os animais e ainda assim vi lá algumas coisas de que não gostei, mais adiante explico-vos.
A primeira impressão do local foi fantástica pois assim que cheguei fui apresentada a um elefante recém nascido (só tinha um mês) que junto de sua mãe corria livremente pelo terreno metendo-se com toda a gente que encontrava à procura de brincadeira, 😄.
Era pequenino mas já tinha muito peso e um pequeno toque dele quase levou-me ao chão, (o que também não é difícil considerando que sou uma meia-leca 😜)
Após este momento de grande diversão um dos fundadores do santuário fez uma apresentação de cerca de uma hora sobre as condições de vida dos elefantes na Tailândia, sobre os abusos que os pobres animais sofrem e sobre os esforços de conservação da espécie e deu-nos alguma informação, exemplificando, a forma como podemos verificar se um elefante é saudável, está bem cuidado e é feliz.
Os elefantes que encontramos na fazenda, segundo nos disseram, foram resgatados de outras fazendas onde eram maltratados ou foram abandonados por proprietários que já não podiam mantê-los.
A família que gere esta fazenda considera-se apenas a zeladora dos elefantes que estão no local - e não a proprietária deles, mas a verdade é que confessaram-nos que à noite os animais são acorrentados para não deambularem para fora do local, as correntes são longas e permitem ao animal movimentar-se mas ainda assim, não gostei muito de ouvir isto... 😕
Segundo foi-nos explicado esta política foi imposta depois de ocorrer um acidente em que um elefante chocou com um carro numa estrada perto da fazenda. O elefante sobreviveu ao acidente; mas o condutor infelizmente não.
Também foi-nos explicado que na Tailândia o numero de elefantes baixou para quase metade nos últimos 30 anos por isso a saúde, reprodução e longevidade dos animais são as principais missões deste santuário, que apresenta taxas muito positivas de sucesso.
Elefantes tendem a morrer de desnutrição, infecções da pele, e problemas mentais, assim estes são os principais focos de atenção no cuidado com o elefante.
A fazenda só permite um numero reduzido de visitantes por dia, tens de fazer a reserva on-line com muita antecedência para conseguir um lugar. No programa em que participei é atribuído a cada um "o seu próprio elefante" o que basicamente significa que enquanto estiver na fazenda o participante tem a seu cargo a alimentação, banho e exame de saúde do seu elefante.
O animal é escolhido de acordo com a nossa altura e personalidade, a pessoas com uma personalidade mais tímida, por exemplo, são atribuídos elefantes mais sossegados e de temperamento mais calmo.
Eu fiquei com um jovem elefante chamado Shampoo 😊
Para criar um laço com o animal a primeira coisa que nos pedem para fazer é alimenta-lo com bananas e cana do açúcar.
Ao mesmo tempo ensinam-nos comandos básicos de voz para lidar com estas adoráveis criaturas.
Segue-se depois o exame de saúde para saber se o elefante está saudável e feliz:
Devemos caminhar à volta do animal para observar o seu comportamento - se ele estiver a abanar as orelhas e a bater o rabo é sinal de que está feliz.
Devemos verificar se os olhos do elefante são brilhantes e claros e não estão com secreções em excesso. Olhos baços indicam doença ou dor. As orelhas também não devem ter quaisquer secreções ou mau cheiro.
Para ter certeza de que não há erupções cutâneas ou crescimento de fungos no corpo de um elefante, a pele deve também ser examinada com cuidado assim como as cutículas em torno das unhas. Por último temos de verificar o cocó do animal que se for saudável não cheira mal.😝
O passo seguinte é limpar o animal, sacudir a terra do seu corpo e depois dar-lhe um banho e escova-lo bem.
Depois de terminado este processo podemos, se quisermos, montar o elefante - mas sem sela.
Foi-nos explicado que as selas e cadeiras são muito pesadas e magoam muito o elefante fazendo a sua coluna ficar torta, por isso não são permitidas na fazenda.
Eu resolvi experimentar, e subi para cima do elefante e fiquei nos seus ombros.
O Shampoo era um elefante jovem, ainda baixinho mas ainda assim quando subi para cima dele pareceu-me que estava tão no alto 😮
Montar o elefante foi uma experiência única... o trilho levava-nos pelas montanhas e a vista era deslumbrante. O dia estava encoberto e quente mas havia muito nevoeiro e isso criava um ambiente quase mágico! Eu senti-me verdadeiramente abençoada por poder estar ali 😊
De repente começou a chover e o caminho ficou todo enlameado e os elefantes começaram a escorregar. Aí pensei - ok, vou cair pela ravina e a minha vida acaba aqui! Morro agora, mas morro feliz!
Para minha sorte o Shampoo tinha um grande equilíbrio e conseguimos chegar ao nosso destino sem qualquer acidente😄
Uma das coisas que não gostei durante a experiência foi a forma como os mahout (instrutores) tratavam os elefantes. Algumas vezes para fazer mexer o elefante, quando este não queria, o mahout puxava pelas orelhas do animal. Eu perguntei se isso não magoava e eles insistiram que não, mas a mim custou-me muito a acreditar nisso 😒
Normalmente, um mahout começa criança na profissão familiar e é-lhe atribuído um elefante jovem para treinarem. Por isso a forma como tratam a criatura é uma questão cultural. Acredito que para eles puxar a orelha do animal é perfeitamente normal e provavelmente eles também não percebem a nossa sensibilidade ocidental.
Por mais de uma vez pareceu-me que as atracções na fazenda eram os próprios visitantes, tal era a forma como os mahouts pareciam olhar para nós. Acho que para eles é incompreensível alguém pagar para dar banho aos elefantes e cheirar o seu cocó!
Acho o esforço de conservação muito importante, e locais como Patara necessários, mas também acho que tem de se investir mais na educação pois é a única forma de alterar crenças enraizadas. De que serve ter um santuário se depois algumas das pessoas que trabalham nele e que estão em contacto directo com os elefantes, não compreendem a importância nem o porquê do que estão a fazer?
No geral foi uma experiência incrível onde senti que aprendi algo de importante e tive oportunidade de conhecer de perto uma das criaturas mais belas do planeta.
Dizem que os elefantes nunca esquecem, espero que o Shampoo nunca se esqueça de mim da mesma maneira que eu nunca me vou esquecer dele!
No dia em que fui visitar as ruínas do Templo de Angkor Wat em Siem Reap, no Cambodja, passei, na saída do hotel onde estava hospedada, por um lago onde este jardineiro limpava cuidadosamente as folhas de lótus.
A cena tocou-me porque os povos orientais possuem a crença que a flor de lótus é um sinal de espiritualidade, pois eles acreditam que a planta só desabrocha na Terra, após ter ocorrido o nascimento da mesma no âmbito espiritual.
A flor de lótus representa a pureza, pois segundo os orientais, essa espécie vegetal surge limpa e pura, do centro das águas cheias de lama. O jardineiro pareceu-me assim cuidar não apenas das plantas mas também do espirito.
"Jardineiro de si
de Paulo Roberto Cunha e Ana Lúcia Souza Cruz
Nuvens negras de um passado quase esquecido rondam...
Os sinos da igreja anunciam o fim de mais um dia Respira fundo, engole seco... Amargura!
Manhã que chega em meio à quietude... Novas lidas, velhas decepções.
Perpétua solidão. Lodo amor que pulsa... Charco coração em busca.
É dele o broto (lótus) a linda flor...
E o jardineiro se reconhece, se reconhece em flor... Simplesmente para sorrir do amor."
O pisco sour é um cocktail típico da gastronomia sul-americana, especialmente do Peru e Chile, preparado à base de pisco e limão. O nome vem da união das palavras "pisco" (um tipo de aguardente de uva) e "sour" (que se refere à família de cocktails que usam limão como parte integrante da sua receita).
Este cocktail é cercado de controvérsia porque tanto o Chile como o Peru apresentam versões diferentes para a sua origem e ambos os países reivindicam o pisco sour como sendo a sua bebida nacional.
No Peru dizem que foi inventado em Lima, por um barman americano - Victor Vaughn Morris, nos anos 20. Conta-se que numa noite, Morris surpreendeu os amigos com uma bebida a que deu o nome de pisco sour, uma fórmula que misturava o pisco peruano com o "amargo" americano".
No Chile atribuem a invenção do cocktail a um camareiro inglês de um navio chamado Sunshine, que terá parado num bar localizado em Itique (cidade que na altura fazia parte do território peruano) e criado a bebida,
Mas vamos ao que interessa, segue em baixo a receita para vocês experimentarem:
Pisco Sour
Ingredientes: 200 ml de pisco (também se pode usar vodka) 200 ml de sumo de limão 200 ml de açúcar Uma clara de ovo Bastante gelo
Coloquem tudo no liquidificador e depois sirvam num copo baixo
Hoje vou levar-vos até ao Canadá - vamos até Niagara Falls!
A primeira vez que ouvi falar em Niagara foi quando vi o filme de Marilyn Monroe com o mesmo nome. Era muito nova mas a intensidade do filme e o magnetismo daquela diva do cinema, intensificado pelo dramático cenário da monumental cascata, marcaram para sempre a minha memória por isso quando visitei o Canadá, era óbvio que não podia deixar escapar a oportunidade de lá ir.
Niagara Falls são frequentemente descritas como as mais poderosas quedas de água da América do Norte e quando lá chegas percebes porquê. Só Iguaçu, entre o Brasil e a Argentina, é mais impressionante.
Na verdade toda a área envolvente, vale por si só uma visita. A região (do lado Canadiano) é hoje conhecida, não apenas pelas quedas de água mas também por ter campos de golfe premiados, provas de vinhos em Niagara-on-the-lake (uma vila encantadora perto das cascatas).
Dos restaurantes na área gostaria de destacar o Watermark um restaurante com uma vista fenomenal para Niagara Falls. É o perfeito local para um almoço ou jantar romântico a dois 😉
Mas não se enganem, a razão principal pela qual eu e milhares de outra pessoas foram e continuarão a ir até Niagara é pela experiência de ver as quedas de água de perto.
E acreditem que conseguimos chegar bem pertinho, basta apanhar um dos barcos da Hornblower Niagara Cruises.
Os cruzeiros são concorridos e geralmente há uma longa fila para entrar. Os bilhetes podem ser comprados online em Niagara Cruises e custam 19,95 dolares (14,00 €) canadianos por pessoa,
Assim que entramos no barco entregam-nos uma capas de chuva azul para nos protegermos da água.
O passeio dura cerca de 20 minutos e leva-nos mesmo ao pé das quedas.
A água é tanta e tem tanta força que mesmo a uma distância segura acabamos por ficar todos encharcados. As capas não servem absolutamente para nada! 😄 É muito divertido!
Enquanto estamos a bordo podemos tirar belas fotos da catarata mas é bom que a máquina seja uma máquina de água ou tenha uma protecção para sobreviver àquela espécie de chuva intensa que se abate sobre nós quando nos aproximamos do monstro. O ruído também é extraordinário!
Outra coisa divertida que podemos fazer em Niagara é andar no Whirlpool Aero Car. Trata-se de um teleférico que atravessa de uma margem à outra do rio. o passeio que permite ter vistas incríveis do rio dura cerca de 10 minutos.
Outra atracção digna de nota é a Torre Skylon, uma torre de observação giratória que no topo tem um restaurante que ao dar a volta permite ter vistas de 360º das cataratas
Hoje quero falar-vos de um hotel que fica na região Nordeste do Brasil o - Tivoli EcoResort Praia do Forte (que só por acaso pertence a uma rede hoteleira Portuguesa 😜)
Situado a norte da bonita cidade brasileira de Salvador da Baía, o Tivoli Ecoresort é um hotel que impressiona-nos assim que lá chegamos.
Os belos jardins e o acolhimento caloroso dão-nos logo vontade de por lá ficar.
As meninas (e meninos) que assistem ao programa Superbonita da rede Globo, apresentado pela Ivete Sangalo, talvez já tenham reparado que o programa é gravado lá.
Este encantador refúgio, amigo do ambiente fica bem próximo do mar e é rodeado pela natureza permitindo aos hóspedes apreciar e saborear cada segundo que lá passam num ambiente de tranquilidade
O eco-turismo ou turismo de natureza, está em ascensão em todos os lugares do mundo e é um segmento de actividade turística que utiliza, de forma sustentável, o património natural e cultural, incentiva a sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo, ao mesmo tempo, o bem-estar das populações envolvidas.
Ao abraçar o eco-turismo o Tivoli criou um resort que realmente combina e se integra no seu ambiente natural, respeitando a beleza e a biodiversidade do país com uma arquitectura simples complementada com as vistas deslumbrantes das proximidades, sem danificá-las de qualquer forma.
Dentro do resort e nos seus arredores encontramos todo tipo de vida animal, desde pequenos macacos sagui a iguanas e pássaros.
Por todo lado encontramos estes macaquinhos adoráveis 😄
A suite onde fiquei hospedada era muito confortável e estava decorada com muito gosto.
A banheira da casa de banho era linda! Adoro banhos de imersão por isso valorizo muito as banheiras nos hotéis 😜 - Já sei... vocês vão dizer que isso não é muito ecológico e que se gasta imensa água... é verdade, mea culpa, mea culpa, mas ninguém é perfeito e todos temos os nossos pontos fracos 😕
A localização é óptima com a praia bem na frente.
A vila com suas lojinhas de artesanato, pequena igreja e o projecto Tamar fica à distancia de apenas 30 minutos, que podemos fazer muito bem a pé, seguindo pela praia. Outra opção é ir a cavalo.
O Projeto Tamar é uma ONG brasileira que protege as tartarugas marinhas - em 20 anos de projecto já lançou milhões de tartarugas marinhas no Oceano Atlântico.
A praia é grande e o mar calmo. Na maré baixa surgem algumas piscinas naturais.
também gostei do spa que oferece uma boa variedade de tratamentos e tem um serviço competente. Aconselho a massagem "Toque da India", saí de lá completamente relaxada 😌
A única coisa que achei mal foi o jacuzzi do spa, porque a água estava, literalmente, a ferver, não conseguias sequer lá entrar...
É um hotel apropriado para famílias e as crianças até tem um Clube próprio - Careta Careta - onde podem ficar acompanhados a brincar enquanto os pais relaxam e descansam. Existe igualmente serviços de baby-sitting.
O hotel também oferece outras actividades para entreter os hospedes como piqueniques ao pôr do sol, observação de baleias ou excursões até à cidade de Salvador.
Uma das actividades que gostei mais foi a visita à Reserva Ecológica da Sapiranga, uma aventura durante a qual temos oportunidade de observar e identificar a fauna e flora da Mata Atlântica.
No final do percurso podemos refrescar-nos nas margens do rio Pojuca e aventurarmo-nos na tirolesa.
É possível também visitar o Centro de Estudos Ambientais, onde obtêm-se maiores detalhes sobre a vida silvestre. O percurso é publicitado pelo hotel como sendo principalmente para crianças (e suas familias), mas eu, como criança grande que sou não podia deixar de ir😜
O buffet de pequeno almoço e de jantar (estava hospedada em regime de meia-pensão) era bastante bom.
A piscina de borda infinita é outra das maravilhas do hotel!
Eu adoro cocktails, e sempre que viajo faço questão de experimentar um clássico de cada país.
Hoje vou começar a partilhar convosco um pouco da história destas delicias coloridas e suas receitas para, se quiserem, também poderem experimentar 😃
Começo pelo Singapore Sling - Este cocktail como o próprio nome indica, foi criado em Singapura entre 1900 e 1915, pelo bartender do Hotel Raffles, um Hotel que ainda hoje é uma referência no país.
Segue em baixo a receita deste clássico, experimentem é delicioso, aposto que vão gostar!😃
Singapore Sling
Ingredientes:
4.0 cl Gin
2.0 cl Cherry Brandy
0.5 cl Cointreau
0.5 cl DOM Benedictine
1.0 cl Grenadine
8.0 cl Sumo de Abacaxi
3.0 cl Sumo de limão
1 pouco de Angostura Bitters
Método: Batido
Copo: Alto
Coloquem todos os ingredientes na coqueteleira com gelo e agitem bem. Despejem no copo e decorem com abacaxi e uma cereja.
Vocês sabiam que a Grécia tem mais de 6.000 ilhéus e ilhas das quais somente 227 são habitadas e apenas 78 possuem mais de 100 habitantes? É verdade, é muita coisa para conhecer 😀
Cada ilha grega tem algo diferente para oferecer e cada uma tem a sua própria personalidade, estilo de vida, tradições e costumes. Hoje vou falar um pouco de uma das minhas preferidas - Mykonos!
Ao chegar em Mykonos, é difícil imaginar que esta ilha já foi a mais árida e pobre das ilhas gregas.
Frequentemente referida como a "Capri' Grega por causa das suas belas praias ou a 'Ibiza' do Mar Egeu por causa do clima de permanente festa, Mykonos goza, por ano, de cerca de 300 dias de sol e tem uma temperatura média de 27 graus, por isso acho que era apenas uma questão de tempo até se transformar na ilha mais popular da Grécia para casas e hotéis de luxo.
Chora, o centro da vila de Mykonos é um dos melhores exemplos de arquitectura das Cíclades (ilhas que formam um círculo à volta da ilha sagrada de Delos) e é um labirinto de ruas e becos por onde vocês vão adorar perder-se.
Enquanto estiverem perdidos aproveitem para encontrar bons restaurantes, igrejas tradicionais, lojas de roupa, jóias e artesanato e ainda um pelicano chamado Petros, mascote da ilha.
Diz a lenda que há mais de 60 anos atrás, um pescador de Mykonos encontrou um pelicano ferido. Ele ficou com tanta pena do pobre pelicano que decidiu cuidar dele. Quando o pássaro recuperou a sua força o pescador resolveu libertá-lo mas, surpreendentemente, o pelicano não quis ir-se embora e fez de Mykonos a sua casa. Com o passar do tempo o Petros - nome com que baptizaram o pelicano - tornou-se o centro das atracções e uma celebridade na vila. Quando morreu toda a Mykonos entrou em luto e, segundo contam, foi Jackie Kennedy Onassis quem doou outro pelicano à ilha e criou a tradição de substituir o pelicano sempre que a mascote da vila morre.
Mykonos tem mais de 20 praias e a melhor maneira de as explorar todas é alugar uma scooter e fazer a volta à ilha
para descobrir qual é a que gostamos mais😃
A praia Agios Sostis, por exemplo, é uma das praias que só conseguimos descobrir desta maneira. Está entre as mais tranquilas e bonitas praias da ilha, talvez devido à sua localização (no norte-oeste da ilha) que é um pouco longe das praias mais populares do sul de Mykonos.
A praia é linda, um verdadeiro sonho mediterrânico, com águas azuis claras e areia macia, dá ideia que a qualquer momento vai sair do mar aquele Deus grego do anuncio da Dolce e Gabbanna Light Blue (meninas vocês sabem do que estou a falar certo? 😜) .
Não há qualquer transporte público para esta praia por isso para lá chegar os visitantes tem de ir de carro, ou motorizada e depois descer a pé por um pequeno caminho.
O passeio vale muito a pena, e como bónus, no caminho para a praia, ainda descobri um pequeno restaurante escondido - o Kiki's Tavern- (que depois me disseram ser um local muito conhecido) onde aconselho vivamente que parem para descansar e experimentar a deliciosa cozinha tradicional grega😋.
Restaurante simples, barato, com uma vista brutal e comida deliciosa
Agora amigos, se e há um local em Mykonos que vos vai fazer cair de amor pela ilha, esse lugar é Little Venice😍
Little Venice é um dos lugares mais românticos de toda a Ilha!
Este bairro cheio de casas pitorescas caiadas de branco, com varandas coloridas e literalmente situado na beira do azul mar Egeu tem um encanto muito especial e um pôr do sol maravilhoso!
Não admira por isso que Little Venice esteja hoje entre os bairros turísticos mais fotografados de toda a Europa.
Algumas das bonitas casas que pontilham a baía podem ser alugadas por turistas. Nunca lá fiquei mas deve ser uma experiência e tanto podermos sentar-nos com a nossa bebida favorita na varanda de uma dessas casas e ficar a observar as ondas a baterem nas rochas abaixo de nós, os moinhos de vento ao longe e a animação das gentes que enchem as ruas e os restaurantes do bairro.
Muitos artistas estabeleceram-se em Little Venice o que ajudou a criar a sua aura de magia, muitos deles nas suas obras de arte, gravuras e pinturas promoveram o bairro no resto do mundo.
Por aqui encontramos uma grande variedade de opções de entretenimento que vão desde as discotecas e bares da moda até galerias de arte com permanentes exposições de artistas locais.
10 coisas que não podem deixar de fazer em Mykonos:
Visitar o Museu Arqueológico
Explorar as diferentes praias da Ilha
Vaguear por Little Venice
Tirar fotografias aos famosos moinhos de vento da ilha
Visitar a histórica igreja de Paraportiani
"Mergulhar" na vida nocturna da ilha
Visitar a Rarity Gallery (uma das melhores galerias de arte da cidade)
Provar a cozinha grega local
Fazer um cruzeiro até à ilha de Delos
Visitar o museu do Mar Egeu
Já tiveram oportunidade de visitar as Ilhas Gregas? Se sim qual foi a vossa preferida?
Todos os anos pelo Verão é a mesma coisa - incêndios devastadores por todo o país...
Este último na Madeira deixou-me em choque e à beira das lágrimas. Ver aquela maravilhosa ilha em chamas, vidas perdidas, pessoas feridas e desalojadas e um dos meus hotéis preferidos do mundo - O Choupana Hills - destruído, é angustiante...
foto de Rui Silva da ASPRESS
E depois a raiva, a raiva que sentimos quando ficamos a saber que, alegadamente, estes incêndios não são um acidente mas antes o resultado de uma acção criminosa.
A incredulidade que se apodera de nós quando nos apercebemos que a desgraça de tantos foi provocada pela maldade, descuido, desumanidade ou loucura de uns poucos.
No passado, noutras situações, o povo Madeirense já mostrou que é forte e perante a tragédia consegue reagir rapidamente.
Um sentimento de solidariedade e entreajuda muito grande sempre permitiu que a Madeira recuperasse das adversidades que assolaram a ilha e por isso tenho a certeza que desta vez também não vai ser diferente.
A Cáritas lançou uma campanha para ajudar a Madeira, se alguém quiser contribuir aqui fica o nr da conta solidária:
"Cáritas ajuda a Madeira" - 0035 0697 0059 7240130 28, da CGD
Que toda esta beleza possa ser recuperada brevemente...
Recordação de um momento feliz vivido na minha última visita ao Choupana Hills
Se são loucos por viagens e pelo Pokémon Go e se por acaso até vão visitar Nova Iorque nos próximos tempos, fiquem a saber que uma das atracções imperdíveis da cidade - O Metropolitan Museum of Art - agora também oferece um tour que nos permite transformar uma viagem, já de si fascinante, por este impressionante museu, em um Pokéwalk cheia de adrenalina! (pelo menos é o que diz o panfleto do tour 😜)
O tour é organizado pelo Museum Hack, e oferece ao visitante do MET a oportunidade de apanhar um Pikachu, enquanto vagueia pelas várias salas de exposição.
O tour pode ser marcado aqui: Museum Hack , custa 39 US Dolars e incluí o bilhete de admissão ao Museu.
Dirigido por um guia, este tour está planeado de forma a que os visitantes possam observar, aprender e apreciar as obras de arte expostas ao mesmo tempo que caçam Pokémons.
Mas como é que isso é possível? perguntam vocês. Isso parece um desrespeito pela arte dirão muitos..
Pois bem, O MET que percebe como é importante acompanhar as tendências e manter o museu dinâmico e a arte uma experiência divertida e excitante, conseguiu com algum engenho e de forma simples conciliar as duas coisas.
Criou PokéStops com a duração de cinco minutos cada que permitem aos visitantes divertirem-se a caçar monstrinhos e depois, acabado esse tempo, guardarem os seus telemóveis e apreciarem, com a ajuda de um guia que explica, os objectos de arte que os circundam.
O tour também inclui jogos, visitas a exposições cujo tema são os animais e uma batalha final pelo domínio de uma das áreas do museu 😄
Se eu já achava que este era o melhor Museu do mundo agora ainda fiquei mais convencida.
Devo confessar que não sou grande conhecedora do Pokémon, já era crescidinha quando a série de animação passou na tv Portuguesa, mas mesmo assim, porque sempre fui (e continuo a ser) grande fã da animação japonesa, assisti a alguns episódios e achei-lhes piada.
Posso ter alguma dificuldade em compreender a dimensão que o fenómeno Pokémon Go atingiu, mas adoro a ideia deste museu, que ao longo dos anos tem sabido manter-se actual e relevante para diferentes gerações. Lembro-me que foi um dos primeiros museus a ter uma aplicação para smartphone que podíamos descarregar para aceder a um guia áudio gratuito.
Como não estou por dentro dos eventos Pokémon não sei se algum museu aqui em Portugal se lembrou de fazer isto, mas se não fez, fica aqui a ideia, acho que ia ter adesão, não concordam? 😊
Passeando pelas ruas da cidade de Estelí, terceira maior cidade da Nicarágua, encantei-me com este mural de Che Guevara, que ao lado de uma simples banca de frutas, evocava todo o passado revolucionário do país.
"REVOLUÇÃO"
Agostinho da Silva
Pena que as revoluções
não as façam os tiranos se fariam bem em ordem durariam menos anos
liberdade sairia como verba de orçamento e se houvesse qualquer saldo se inventava suplemento
pagamento em dia certo daria para isto aquilo o que sobrasse guardado de todo o assalto a silo
mas o que falta aos tiranos é só imaginação e o jeito na circunstância é mesmo a revolução.
Em Singapura a oferta hoteleira é excepcional, mas nesta cidade há um hotel que é incontornável - O Marina Bay Sands.
Transformado em ícone imediatamente após a sua construção, este edifício impressionante com fachada futurista e design inovador, imitando um barco suportado por três imensas torres, domina o horizonte de Singapura.
Este hotel de cinco estrelas tem 2.561 quartos, o que de forma nenhuma compromete a qualidade do serviço, mas torna-o em larga medida impessoal.
A recepção do hotel é tão grande e tem tanta gente a entrar e sair que mais parece um balcão de check-in de um aeroporto.
Os quartos são confortáveis e foram decorados de forma competente embora não tenham nenhum elemento que nos faça dizer "wow". Essa reacção só surge quando afastamos os cortinados e nos deparamos com a impressionante vista da cidade de Singapura.
À noite o efeito é ainda mais extraordinário!
O controle das luzes, ar condicionado e persianas é o automático e fica gravado na memória do controle remoto que ajusta tudo sempre que entramos ou saímos do quarto.
A casa de banho era grande e tinha uma pequena mas maravilhosa banheira (que tive oportunidade de experimentar para relaxar do jetleg assim que cheguei 😜)
Mas aquilo que todos querem ver quando se hospedam no Marina Bay, e talvez a razão principal pela qual muitos aqui ficam, é o Sands SkyPark e sua piscina panorâmica no 57º andar.
Apesar de poder visitar-se o topo do Marina Bay Sands comprando uma entrada de visitante para o Sands SkyPark Observation Deck (o bilhete custa o equivalente a cerca de 15,00 €), só os hóspedes do Hotel tem o direito de frequentar a piscina (para entrar temos de apresentar o cartão do quarto)
Com tantos quartos não é de estranhar que a piscina esteja sempre cheia. Conseguir uma espreguiçadeira não é fácil mas se chegarmos cedo podemos ter sorte e garanto-vos que vale a pena o esforço ! 😊
A piscina está aberta das 06h00 da manhã até às 23h00.
O SkyPark tem também um jacuzzi 😊
O pôr do sol lá de cima é maravilhoso!
Perto da piscina temos o Cé La Vi Bar, que oferece, para além da incrível vista sobre a cidade e sobre a baía, comida asiática com um toque moderno.
No SkyPark encontramos também o Flight Bar & Lounge, que oferece um menu de champanhes e incríveis cocktails, e os restaurantes Sky on 57 e Spago do conhecido chef Wolfgang Puck.
Os bares e restaurantes podem ser frequentados por todos, não é necessário ser hospede, mas uma reserva é essencial para não correr-se o risco de chegar e não poder ficar.
Quem reserva um quarto Club tem acesso gratuito ao buffet de pequeno almoço, servido no Club55 (que fica como o nome indica no 55º andar), e tem também acesso a um serviço de chá e bolinhos na parte da tarde e a bebidas e canapés ao fim do dia (das 17h00 às 19h00). Vale bem a pena o extra que se paga no quarto 😋
A partir das 20h00 o Club é aberto ao público em geral.
O Marina Bay Sands é muito mais do que apenas um hotel: o complexo foi desenvolvido pela Las Vegas Sands Corporation, que também possui o The Venetian e The Palazzo em Las Vegas por isso não é nenhuma surpresa que em anexo ao Hotel encontremos um centro comercial, um museu, dois teatros, muitos restaurantes (alguns de chefs famosos), uma pista de patinagem no gelo e, claro está, um enorme casino de três pisos.
A localização do Hotel é optima, com os Gardens By the Bay em frente e duas estações de metro à porta, o acesso a todas as atrações de Singapura é super fácil.
Este pode não ser o hotel certo para quem gosta de um serviço mais personalizado, mas com toda a certeza, se passarem uma noite aqui não vão arrepender-se, o hotel consegue reunir uma série de elementos, como uma piscina épica, restaurantes de luxo e um serviço excelente, que com toda a certeza chegam para uma experiência única e memorável.