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The Travellight World

Inspiração, informação e Dicas de Viagem

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Sex | 30.06.17

MANGO ICE

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Mango Ice é uma das sobremesas mais conhecidas de Taiwan. Eu provei por estes dias e gostei muito.😃 Tem manga e leite condensado, duas coisas que adoro!


É ideal para comer num dia bem quente de verão.

 

Deixo a receita em baixo para exprimentarem:


Ingredientes:

2 Mangas cortadas em cubo

Leite Condensado (a gosto)

Gelo


Xarope de manga:

1 manga inteira madura

1 colher de sopa de açúcar

sumo de limão (opcional)

 

Preparação do xarope de manga:

Corte a manga em pedaços e esmague esses pedaços para retirar o seu sumo ou bata num liquidificador. Passe o sumo por um filtro ou passador (para remover os vestígios de polpa).


Ferva o sumo de manga com o açúcar até este derreter. Prove e rectifique o açúcar (se a manga for pouco doce, pode ser preciso adicionar mais açúcar), se ficar demasiado espesso adicione um pouco de água. Tire do fogo e adicione o sumo de limão.


Deixe arrefecer e se preferir ponha no frigorifico para ficar fresco.

 

Preparação final:

Triture gelo e coloque numa taça.

Corte as mangas em cubos pequenos e ponha por cima do gelo triturado.

Deite o xarope de manga e o leite condensado sobre o gelo.

 

Sugestão:
Adicione uma colher de gelado de baunilha por cima.

Se quiserem um gelo cremoso, em vez de congelar água, congelem uma mistura, em partes iguais, de leite condensado com leite fresco. Assim fica uma espécie de “gelo de leite”.

 

Qua | 28.06.17

VIAGENS IMPERDÍVEIS #8

Olá amigos viajantes!

 

Sempre tiveram curiosidade de conhecer o Japão?

 

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Encontrei o voo abaixo ida e volta Lisboa/Tóquio a 558,26 € - um preço imperdível para este destino - na Turkish Airlines.

 

A simulação está com datas de Novembro de 2017 mas se quiserem viajar na Primavera encontrei o mesmo preço com ida a 06 e regresso a 17 de Março 2018.

 

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Fica a dica 😊

 

Tchau!

Travellight

Ter | 27.06.17

NARA

Olá amigos viajantes!

 

Hoje vou falar-vos sobre Nara, um lugar verdadeiramente mágico no Japão, onde podemos passear por entre florestas e antigos templos e brincar com cervos!

 

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  Fotos: Travellight e H.Borges

 

Com mais de 1300 anos, a pequena cidade de Nara foi a primeira capital permanente do Japão e já existia antes da cidade de Quioto e até de Tóquio . Muitos dos templos e lugares de interesse têm ligação a esse tempo e são hoje considerados património mundial da UNESCO.

 

Do ponto de vista histórico uma visita ao Japão não fica completa sem incluir pelo menos um dia aqui.

 

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Chegar aqui a partir de Osaka ou Kyoto leva cerca de uma hora e é muito fácil, Existem duas linhas de comboio que ligam estas cidades a Nara - a linha JR Yamatoji e a linha Kintetsu Nara.

 

A estação de Kintetsu Nara está mais centralmente localizada e é mais perto dos locais turísticos. O Parque Nara fica a apenas dez minutos a pé desta estação.

 

Nara é perfeita para explorar a pé. É plana e relativamente compacta. É uma cidade de cerca de 400 mil pessoas, mas as colinas e ruas estreitas e silenciosas dão a sensação de uma cidade muito menor.

 

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O parque Nara, razão principal pela qual a maioria das pessoas visita a cidade, está cheio durante o dia. Mas ao entardecer e bem cedo de manhã não tem ninguém, por isso eu decidi passar uma noite no Hotel Nara, um hotel muito antigo e cheio de tradição que fica dentro do parque, para o poder apreciar em toda a sua glória.

 

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Cheguei perto das 17:00 horas e ainda havia muita gente mas pouco depois o parque começou a esvaziar.

 

Assim que entrei, um cervo veio “receber e cumprimentar-me” 😊

 

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O cervo japonês é a mascote da cidade. É uma espécie protegida e considerada pelos Japoneses como a mensageira dos deuses do xintoísmo.

 

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Os animais são muito mansos, aproxima-se sem medo e deixam fazer festas. O parque tem sinais a avisar que os cervos podem morder, dar pontapés ou exibir outros comportamentos perigosos, mas não vi nenhum portar-se mal durante a minha visita. Possivelmente, porque nunca os alimentei - o parque tem barraquinhas que vendem bolachas para quem quiser alimentar os bichos, mas realmente não há necessidade disso, pois pelo menos na Primavera o parque está todo verde e os veados tem muito alimento natural.

 

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O que senti é que eles tem tanta curiosidade em relação a ti como tu em relação a eles. Mesmo sem ter nada para lhes oferecer eles aproximavam-se e pediam festas.

 

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Por volta das 18:00 horas, já não havia quase ninguém no parque e o sol começou a pôr-se lentamente. No entanto a luz era mais que suficiente para explorar os caminhos que iam dar aos templos e santuários.

 

 

 

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Sem ninguém à nossa volta, a sensação de descobrir algo único é muito maior. 😊

O silêncio é absoluto, só ouves os pássaros e os veados a saltitar nas colinas verdejantes. Pode haver alguma coisa melhor?

 

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A arquitetura dos templos é muito interessante. Alguns santuários tem mais de 1000 anos e possuem madeiras trabalhadas e detalhes que impressionam.

 

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O Templo de Todai-ji, um dos mais significativos do Japão, é o maior edifício de madeira do mundo e abriga no seu jardim a maior estátua do mundo de bronze do Buda Vairochana, conhecido no Japão simplesmente como Daibutsu. O templo também serve como a sede japonesa da escola de budismo Kegon e é classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.

 

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Perto das 19:00 horas, com o sol já bem baixinho no horizonte, uma surpresa: como se estivessem a atender a um chamado, (quase) todos os cervos do parque pareceram reunir-se em conselho bem na frente do Templo Todai-ji.

 

Foi um momento extraordinário ver centenas de veados a caminhar ordeiramente em direcção ao santuário. Absolutamente mágico!

 

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Senti-me privilegiada por poder visitar um lugar tão lindo e tão próximo da natureza. É um dos meus locais preferidos no Japão e recomendo-o a todos que estão a pensar visitar este país. 😊

 

Deixo uma última nota a quem não pode ou não quer ir tão longe, mas gostava de ver cervos bem de perto e em liberdade. Em Portugal, na Tapada Nacional de Mafra, podem ter essa experiência. Vejam aqui! 😊

 

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Tchau!
Travellight

Sex | 16.06.17

VARSÓVIA

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  Fotos: Travellight e H. Borges

 

Quando cheguei a Varsóvia já era bem tarde do dia e por causa da hora estava hesitante em usar o comboio que liga o aeroporto ao centro da cidade, mas como o meu hotel ficava perto da estação central resolvi arriscar e em boa hora o fiz porque o comboio era super seguro e rápido.

 

Talvez por ter chegado de noite, à primeira vista, achei Varsóvia uma cidade triste, cinzenta e fria. Perto do meu hotel, o Palácio da Cultura e da Ciência - um edifício do tempo Soviético - dava-lhe uma aparência austera. Mas isso foi mesmo só a primeira impressão. Varsóvia (e a Polónia no geral) foi uma boa surpresa para mim, revelando-se uma das metrópoles mais interessantes da Europa Central, cheia de contrastes inspiradores e contradições inesperadas, com uma cultura rica e muita história.

 

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Depois de uma noite bem dormida e do estômago aconchegado por um belo pequeno almoço, iniciei a exploração da cidade com um passeio a pé pelo centro histórico da Capital Polaca.

 

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Esta área pitoresca, impecavelmente reconstruida após a II Guerra Mundial, tem um lugar na lista dos Patrimónios Mundiais da UNESCO e tem imensos pontos de interesse.

 

Um deles - a Praça do Mercado - remonta ao século XIII, onde costumava ser o centro da vida pública de Varsóvia, acolhendo discursos políticos e execuções. Hoje continua cheio de vida, com artistas de rua, lojas de souvenirs e bons restaurantes.

 

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Temos depois o Castelo Real, A fortaleza (Barbican), o Grande Teatro (que funciona como ópera e casa do Ballet Nacional) e vários museus.

 

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Os mais interessantes para mim foram o Museu de Literatura e o Museu Histórico de Varsóvia.
Gostei especialmente do Museu da Literatura que abriga uma colecção de retratos, manuscritos e outros itens valiosos ligados à literatura Polaca.

Ainda no Centro Histórico experimentei uma cerveja local com xarope de framboesa. Esta bebida servida tipicamente com uma palhinha é muito popular na Polónia durante o Verão. É refrescante e diferente mas não sei se repetiria, o sabor não me convenceu 😝

 

Existem walking tours gratuitos pelo centro histórico que nos dão bastante informação sobre o local e terminam com um shot de vodka 😃. Eu recomendo a Orange Umbrella Tour.

 

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Uma coisa que chamou muito a minha atenção em Varsóvia foram os vários estilos arquitectónicos que consegui identificar, desde o período medieval até o barroco, o século XIX, o modernismo e a Bauhaus. As cicatrizes da Segunda Guerra Mundial ainda são visíveis em alguns edifícios, e as impressões soviéticas são omnipresentes.

 

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Varsóvia é uma cidade grande, mas para quem gosta de andar é possível chegar a muitos dos locais turísticos a pé. Mas se preferirem não se cansar muito, a cidade tem um extenso sistema de transporte público que funciona bastante bem.

 

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Das atracções a não perder para além do centro histórico destaco:

 

- Museu Chopin

(vejam o post que fiz sobre o museu aqui)

 

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- POLIN - Museu da História dos Judeus Polacos

 

O museu conta a história dos Polacos Judeus. Encanta pela sua extraordinária arquitectura simbólica, bem como pela própria exposição, que inclui uma réplica da abóbada de uma sinagoga do século XVII. Localiza-se no centro do antigo bairro judeu.

 

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- Palácio da Cultura e Ciência

 

Este edifício é a personificação da arquitectura socialista. É ainda o edifício mais alto da Polónia. Tem uma plataforma de observação no 30º piso que oferece uma vista panorâmica da cidade (eu não subi mas acredito que a vista seja excelente)

 

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- Copernicus Science Center

 

Um museu interactivo dedicado a Nicolau Copérnico (que era Polaco), divertido para quem se interessa por ciência ou para quem viaja com crianças. O museu tem muitas experiências que as crianças podem realizar e aprender enquanto se divertem.


Uma nota final para a culinária Polaca. Esqueçam a dieta aqui, há muitos petiscos para experimentar desde os pierogi, deliciosos pasteis de massa recheados de batata e requeijão, passando pelos kołduny (pasteis de massa recheados com carne), os zrazy (bifes finos enrolados com vários tipos de recheio), até aos crepes de queijo dos bares de leite (milkbars) - outra herança dos Soviéticos.

 

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Em suma, Varsóvia é uma cidade vibrante que vale a pena descobrir!


Tchau!
Travellight

Qui | 15.06.17

UMM ALI | PUDIM EGÍPCIO DE PÃO

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Umm Ali é uma sobremesa tradicional Egípcia, e um prato bastante típico em todo o Médio Oriente. Consiste numa espécie de pudim feito com massa, leite, açúcar, baunilha, passas, coco, nozes e outros frutos secos.

 

Deixo em baixo a receita para quem quiser experimentar 😃

 

Ingredientes:


* 500g de pães de leite (ou pães doces);

* Cinco chávenas de chá de leite;

* Uma chávena de chá de açúcar;

* Meia chávena de chá de pistachios picados;

* Meia chávena de chá de amêndoas picadas;

* Meia chávena de chá de nozes picadas;

* Meia chávena de chá de coco ralado e de sultanas;

* Uma colher de sopa de essência de baunilha.

 

Preparação:


* Colocar os pães de leite num tabuleiro e levar ao forno pré-aquecido a 200º durante dez minutos;

* Retirar os pães de leite do forno e parti-los em bocados pequenos;

* Acrescentar os frutos secos e o coco e misturar bem;

* Juntar numa panela o leite, o açúcar e a essência de baunilha e levar a lume médio até ficar quente sem deixar ferver;

* Tirar e deixar arrefecer;

* Num tabuleiro do forno, colocar em camadas um pouco de leite, metade da mistura de pães de leite, metade do leite, a metade restante dos pães de leite e a metade restante do leite;

* Cobrir com amêndoas raladas e com sultanas;

* Levar ao forno durante 15 minutos;

* Deixar arrefecer 5 minutos e servir morno.

 

Receita tirada daqui

Sex | 09.06.17

PAPHOS | CHIPRE

 

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  Fotos: Travellight e H. Borges

 

Já ouviram falar na cidade Cipriota de Paphos?

Dizem as lendas que foi aqui que nasceu a deusa grega do amor, Afrodite 😊

 

Confesso que até ser nomeada Cidade Europeia da Cultura em 2017, eu pouco conhecia de Paphos e do Chipre em geral, assim quando fui para lá não tinha nenhuma ideia sobre o que poderia encontrar.

 

Descobri que o Chipre é um destino calmo, com sol quase todo o ano, perfeito para uma escapadinha romântica ou uns dias relaxados de férias.

 

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Paphos especificamente não tem milhares de coisas para fazer, mas para os amantes da natureza tem praias e belas paisagens. tem uma linha costeira linda que podemos percorrer a pé ou de bicicleta. Tem bons hotéis e fantásticos monumentos arqueológicos para explorar e, este ano, uma agenda cultural diversificada e bastante interessante.

 

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Apontem aí o que não devem perder se resolverem eleger este como o vosso destino de férias:

 

Podem começar por visitar o Parque arqueológico e explorar os Túmulos dos Reis.

 

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Sigam depois para o porto de Paphos - o mais antigo porto do país - e visitem o seu Forte Medieval. Este forte bizantino foi originalmente construído para proteger o porto mas depois foi desmantelado pelos venezianos e novamente reconstruido pelos otomanos. É uma peça arquitectónica interessante.

 

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O porto tem artistas de rua a vender as suas criações, lojas de souvenirs e muitos cafés e restaurantes onde podem almoçar ou jantar. Eu recomendo o restaurante Harbour Café, serve uma mussaka deliciosa.

 

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Do porto partem também muitos tours que levam os turistas a passear de barco para descobrir a costa de Paphos e suas grutas e baías de água cristalina.

 

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Existem alguns restos decentemente preservados do período romano de Paphos espalhados perto da área do porto, todos datam do século II. O Odeon, um pequeno teatro, ainda hoje é usado para festivais de música de verão.

 

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Aqueles que não passam sem fazer umas comprinhas podem ir ao Kings Avenue Mall, O maior centro comercial de Paphos.

 

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Ainda na cidade, não deixem de visitar a Basílica de Hrysopolitissa e o Pilar de São Paulo

 

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Esta extensa ruína pertence àquela que foi a maior basílica bizantina de Paphos, e as colunas dispersas e os mosaicos que sobreviveram ao tempo são testemunho de sua grandeza há muito desaparecida.

 

Datada do século IV - o auge do poder bizantino em Chipre - foi destruída em 653 d.C durante os ataques árabes à ilha.

 

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No extremo oriental do local está a Igreja Ayia Kyriaki, que ainda hoje é usada para serviços católicos e anglicanos. 

 

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Na extremidade ocidental do local fica a coluna do São Paulo, onde se acredita, o santo foi preso e chicoteado por pregar o Cristianismo. conta-se que depois disso S.Paulo conseguiu converter o governador ao cristianismo fazendo de Chipre um dos primeiros estados cristãos do mundo.

 

E depois da história vamos à praia 😀

 

Aqui destaco Coral Bay - uma das melhores praias de Paphos mas também a mais movimentada. Para os que gostam de paz, sossego e praias mais vazias sugiro Kissonerga Bay (a cerca de oito km da cidade) e a praia de Lara (26 quilômetros ao norte).

 

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Quem gosta de natureza não deve deixar de visitar o Parque Nacional da Península de Akamas, lar de uma flora e fauna incrivelmente diversificada e um dos melhores lugares para fazer caminhadas na ilha.

 

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Nos arredores da cidade podemos visitar as montanhas de Troodos, dar um passeio de burro, visitar o Mosteiro de Kikkos e parar na aldeia de Pera Pedi conhecida pela sua produção de vinho para provar Commandaria (vinho tinto doce).

 

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Outra aldeia interessante nos arredores de Paphos é Letymbou, onde podemos visitar a “Casa Sophia” onde aprendemos como se faz pão e outras iguarias locais, como o queijo tradicional halloumi.

 

Por fim, quem viaja com crianças não pode perder o Paphoszoo e o Aphrodite Waterpark.

 

A melhor maneira de nos deslocarmos em Paphos, se não quisermos alugar um automóvel, é de autocarro, são confortáveis, passam com bastante regularidade e não são caros.

 

Devo dizer que não achei o Chipre um destino caro, o IVA na restauração é de 9% por isso a alimentação fica muito em conta e a maioria das atracções são gratuitas ou cobram entradas muito baixas. Quanto à estadia existem várias opções a variadíssimos preços, desde os mais baratos Airbnb até aos hotéis cinco estrelas, obviamente mais caros.

 

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Para chegar a Paphos a partir de Lisboa, podem viajar com a Ryanair, via Londres (pode ser via Roma também). Como a Ryanair não vende passagens multi-destinos tem de comprar dois bilhetes: Um bilhete Lisboa/Londres/Lisboa e outro Londres/Paphos/Londres.

 

As viagens via Londres, se marcadas com antecedência, ficam baratas (cerca de 195,00 € por pessoa no total) mas no regresso tem de ficar uma noite em Londres porque à hora que o voo chega de Paphos já não se consegue um voo para Lisboa. Isto encarece um pouco o custo. Em todo o caso, Paphos é um bom destino para combinar com uma visita à capital Inglesa.

 

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Tchau!
Travellight

 

Qui | 08.06.17

SANTOS POPULARES

De Norte a Sul do país, os santos populares estão aí para garantir um mês de Junho cheio de celebrações!

 

Ninguém pode recusar o convite: Os bairros mais típicos, já começaram a ser decorados com arcos e balões coloridos. Como de costume vai haver música ao vivo, caldo verde, cerveja e muita sardinha assada no pão.

 

Não vão faltar manjericos, martelinhos e arreais

 

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A capital dá inicio às comemorações, celebrando o Santo António, santo padroeiro da cidade. Nas festas está incluído o desfile das marchas populares pela Avenida da Liberdade, concertos, exposições, e muitas outros eventos e actividades para miúdos e graúdos.

 

Podem ver o programa completo das festas de Lisboa aqui

 


As festas que se seguem são no norte do país.

 

O Porto celebra o S. João e das festividades faz parte a largada de balões de ar quente no rio Douro e também muitas outras actividades, exposições e concertos.

 

As crianças não são esquecidas e vários são os eventos que lhes são dedicados.

 

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Consultem o programa completo das festas do Porto aqui

 


Por fim, a fechar as festividades do grande mês de Junho, temos o São Pedro, celebrado em várias vilas e cidades Portuguesas como Sintra, município do qual é Santo padroeiro.

 

Também aqui vai haver vários eventos a animar a festa.

 

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Podem ver o programa das festas de Sintra  aqui 

 

Aproveitem os feriados e divirtam-se muito!

 

Tchau!

Travellight

Qua | 07.06.17

COMO VIAJAR SÓ COM 7 KG DE BAGAGEM DE MÃO

Viajar só com bagagem de mão tem muitas vantagens: é mais pratico, os bilhetes de avião ficam mais baratos (pelo menos nas companhias aéreas low cost), não tens de esperar pela tua mala quando chegas ao destino e corres muito menos riscos de perder a bagagem.

 

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  Foto: Travellight 

  

Mas as companhias aéreas estão cada vez mais exigentes com as medidas e peso da bagagem de mão.

 

Como então - perguntarão vocês - consigo “enfiar” tudo o que preciso para 2 semanas de viagem numa mala de 56x36x23 + um pequeno volume com o peso combinado total de 7 kg? 

 

Com algumas regras simples:

 

1- Uso uma mala que mesmo vazia seja leve.

 

Há várias opções de bagagem leve no mercado, e com alguma procura certamente encontramos uma adequada ao nosso orçamento. Quanto mais leve a mala, mais fácil será manter os rigorosos limites de peso.

 

2 - Roupa - Não deve ultrapassar os 3 ou 4 kg

 

Isto é fácil de conseguir quando o destino /destinos de viagem tem um clima quente.


Opto por levar itens básicos e leves que ocupam pouco espaço e podem ser usados com diferentes combinações:


- 2 pares de calças de ganga: 1 preta e 1 branca (ou de ganga azul)
- 1 par de calções
- 3 camisas (ou blusas, tops ou t-shirts)
- Roupa interior suficiente para os dias que vou ficar fora
- 1 ou 2 casacos de meia estação
- 1 camisola de meia estação e um lenço (ou cachecol, que às vezes tenho muito frio no avião 😜)

Depois levo peças práticas, de preferência em tecidos que não amarrotam como macacões curtos ou vestidos leves de Verão.


Se for um destino de praia acrescento 2 biquínis.

 

3 - Sapatos e acessórios - menos de 1Kg

 

Os sapatos é sempre o mais complicado. Não levo mais de 3 pares. Saltos altos, regra geral não, porque ocupam demasiado espaço. Opto antes por levar dois pares de sandálias rasas confortáveis e boas para caminhar. E uns ténis ou sapatilhas que uso sempre nos dias de viagem de avião.
Levo também alguns (poucos) acessórios como colares, pulseiras ou um relógio se quiser um look mais cuidado para um jantar num restaurante mais formal.

 

4-Equipamentos electrónicos - Máximo 1 kg

 

Tablet (carregado com alguns livros), smartphone, auriculares, ipod, máquina fotográfica, carregadores e baterias e adaptador de corrente.


5 - Artigos de higiene pessoal - 500 g ou menos

 

Hoje em dia as marcas já vendem produtos como pasta de dentes, desodorizante e protector solar em quantidades próprias para viagens de avião (100ml) ou podemos usar boiões baratinhos comprados em qualquer loja dos trezentos onde podemos colocar os cremes, champô e condicionador que não podemos dispensar.

 

6- Itens essenciais - 500 g ou menos

 

Passaporte, carteira de documentos, bolsa de medicamentos, dinheiro, caneta, óculos de sol, documentação de viagem (itinerário, bilhetes, reservas de hotel…), agenda de viagem.

 

Costumo levar também um pequeno guarda-chuva e uma pequena bolsa que posso usar de dia para passear na rua e, à noite, tiro a alça, e uso como bolsinha para jantar num sitio mais formal.

 


No Inverno, esta logística é um pouco mais difícil, mas a estrutura é a mesma, roupas básicas (2 pares de calças de ganga, 3 ou 4 camisolas de inverno, 4 ou 5 cachecóis diferentes (para variar os looks), luvas, um gorro, um bom casaco e botas que uso no dia da viagem para não pesar na mala.

 


Se a mala estiver ligeiramente acima do peso, podemos sempre vestir mais uma peça extra de roupa e colocar qualquer coisa nos bolsos enquanto a companhia aérea faz a pesagem da bagagem.

 

Et voilá! Estão prontos para partir!

  

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Travellight

 

Ter | 06.06.17

UM PASSEIO POR DORNES

Mítica terra de Templários, a pequena vila de Dornes está cheia de recantos e segredos por descobrir.

 

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É um belo passeio para quem quer relaxar e fugir um pouco da agitação e do stress diário da cidade

 

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Situada a cerca de 10 km de Ferreira do Zêzere, numa enseada da Albufeira do Castelo do Bode, é uma das mais interessantes do centro de Portugal, quer pela sua história e localização, quer pelas vistas e pelo casario pitoresco, como pelas lendas e tradições que lhe estão associadas.

 

 

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É uma vila pequenina, com uma atmosfera tranquila. É um prazer passear por ali 😊

 

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Possui uma bonita igreja e uma imponente e incomum torre pentagonal, que foi mandada construir pelos Cavaleiros Templários, para servir de vigia e bastião defensivo da região durante a reconquista cristã. No século XVI, um período mais pacífico, foi adaptada e transformou-se na torre do sino da igreja matriz vizinha.

 

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A torre está fechada e não pode ser visitada mas é possível subir os degraus exteriores e apreciar a vista.

 

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Das lendas da terra, merece destaque a lenda de Nossa Senhora do Pranto de Dornes, padroeira da Vila.

 

Conta-se que Guilherme de Pavia, feitor da Rainha Santa Isabel, perseguia um veado na Serra Vermelha quando ouviu um triste choro. Mas por mais que procurasse não conseguia encontrar de onde vinham tais gemidos.

 

Resolveu então ir contar a novidade à Rainha Santa e para seu espanto, esta não só sabia o motivo da viagem, como o local exacto onde procurar a origem dos estranhos sons.

 

E a origem era uma imagem da Senhora do Pranto, com seu filho ao colo, que tinha aparecido no rio e tinha sido recolhida numa pequena ermida na serra.

 

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O estranho é que a imagem desaparecia sistematicamente para aparecer do outro lado do Zêzere. Os moradores de Cernache iam buscá-la mas, durante o trajecto, esta desaparecia para voltar para a outra margem do rio.


A Rainha Santa mandou então erguer uma nova igreja em Dornes para abrigar a imagem e a Nossa Senhora do Pranto lá ficou para sempre, e lá continua até hoje a ser venerada por fiéis de uma e de outra margem do rio. 🙂

 

Quando descemos até às margens do rio Zêzere, o calor aumenta mas a tranquilidade também.

Para além do chilrear dos pássaros não ouves mais nada. O silêncio é total. É tão bom, tão agradável...

 

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Talvez no Verão, quando muita gente vai passar férias para aqueles lados não seja assim mas em épocas baixas é um sossego.

 

No entanto, mesmo com muita gente vale a pena ir. Há muitos sítios por onde passear, trilhas para percorrer, e muitos  desportos náuticos para praticar. Há um clube naval perto que aluga barcos e material desportivo.

 

Há também uma boa oferta de casas para arrendar a preços bastante acessíveis. 

 

É um belo destino para uma escapadinha de fim de semana!

 

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Para quem não conhece, deixo em baixo indicações de como chegar a Ferreira do Zêzere e a Dornes:

 

 

Para chegar a Ferreira do Zêzere vindo de Lisboa, devem usar a A1 saindo no nó de Torres Novas para a A23, depois a saída para Tomar apanhando o IC3 em direcção a Coimbra até encontrar a saída para Ferreira do Zêzere (variante N238). A partir daí sigam as placas que indicam Dornes (são cerca de 5Km).


Vindo do Porto, devem circular na A1 para sair em Condeixa apanhando o IC3 no sentido Tomar. Sai-se para a localidade de Cabaços e dentro desta seguir destino na estrada que irá conduzir a Ferreira do Zêzere.
Ao entrar no centro de Ferreira do Zêzere, encontram, de imediato, junto à primeira rotunda, indicações para Dornes. 

 

Boa viagem! 😃

 

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Tchau!

Travellight

 

Seg | 05.06.17

VIAGENS IMPERDÍVEIS #7

Olá amigos viajantes!

 

Já pensaram em conhecer Singapura?

 

Encontrei na British Airways esta viagem ida e volta a partir de Lisboa a um preço imperdível: 470,54 €

É para Setembro por isso ainda vão bem a tempo de marcar 😃

 

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A minha história de amor com Singapura começou no minuto em que eu desembarquei no aeroporto, pela primeira vez - Não é por acaso que Changi Airport é consistentemente votado como o melhor aeroporto do mundo - entre outras características tem piscina, uma sala de cinema, cadeiras de massagem, centros de beleza e vários jardins, tanto no terminal 1 como no terminal 2.  É o tipo de aeroporto em que não te chateias mesmo que o teu voo esteja atrasado 😜

 

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A piscina está localizada no Aerotel Airport Transit Hotel no Terminal 1 (zona 3, perto do portão de embarque D), há também um jacuzzi, bar junto à piscina e chuveiro. Para usufruir destas instalações cada pessoa paga SGD 17 (11,00€)

 

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Já ouvi algumas pessoas dizerem que Singapura é chata, plástica e superficial, mas eu não concordo.

 

Claro que é uma cidade-estado que podemos explorar em três dias, mas isso não significa que não tenha muitas coisas interessantes para ver e fazer.

 

Tens os Jardins Botânicos, o Zoo, a National Gallery, O Singapore Flyer, a ilha de Sentosa, O museu das Civilizações Asiáticas, os Gardens by the Bay, etc, etc… Coisas suficientes para te manter entretido durante a tua visita.

 

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Singapura tem uma arquitectura impressionante (um dos edifícios mais caros do mundo, o Marina Bay Sands, está situado aqui), é multi-religiosa e multi-racial.

 

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É bom passear pelos seus bairros étnicos e explorar diferentes culturas e cozinhas.

 

Singapura é uma espécie de paraíso para foodies. Podes experimentar bolinhos em China Town, comer um Caril em Little India ou beber um café na Rua árabe e depois para terminar em beleza, acabar a jantar num restaurante com três estrelas Michelin.

 

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Singapura é muito seguro. Os índices de criminalidade são muito baixos e não precisamos de nos preocupar nem quando saímos à noite. Para além disso o sistema de transporte público é rápido, eficiente e fácil de usar.


Quem gosta de fazer compras também não se decepciona com Orchard Road, uma área que tem mais de 20 centros comerciais. 

 

Além disso, você sabiam que ao contrário das semanas de moda oficiais em Paris, Nova York, Milão ou Londres, que são abertas apenas a comunicação social, compradores ou celebridades, a Singapore Fashion Week vende bilhetes para o público em geral? Uma oportunidade única para quem gosta de moda!

 

E depois temos os rooftop bars onde podemos sentar, relaxar e esquecer do tempo, enquanto bebemos um Singapore Sling e apreciamos as vistas para o rio e para a baía.

 

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É um destino que recomendo muito!

 

Tchau!

Travellight

 

Sex | 02.06.17

CALULU DE PEIXE

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Calulu é um prato típico de São Tomé e Príncipe, onde constitui uma refeição familiar habitual, sendo também usado em festas religiosas, nas quais é frequentemente distribuído junto às igrejas. É localmente considerado uma iguaria rica, adequada para ser oferecida a um forasteiro.

 

Deixo em baixo a receita deste delicioso prato:


Ingredientes

* 1 kg de garoupa
* 500 g de camarões 30/40
* 350 g de abóbora
* 200 g e batatas-doces
* 5 quiabos
* 2 beringelas
* 1/2 couve lombardo
* 2 tomates maduros
* 2 cebolas
* 20 g de farinha
* 1 dl de óleo de palma
* 1 raminho de manjerona
* 1 folha de louro
* Sal e piripiri q.b

 


Preparação

1. Descasque os camarões e deixe alguns com casca. Arranje a garoupa e corte-a em pedaços. Deite as espinhas e a casca dos camarões para um tacho, junte1 L de água, leve ao lume e deixe ferver até obter um caldo. 




2. Descasque as batatas-doces, as beringelas, a abóbora e as cebolas, corte as batatas, as beringelas e a abóbora em pedaços e pique as cebolas. Pele os tomates, retire-lhes as sementes e pique-os. Lave os quiabos e corte-os ao meio. Arranje a couve e corte-a em pedaços. 




3. Leve um tacho ao lume com o óleo de palma, a cebola, a folha de louro e o ramo de manjerona e deixe refogar um pouco. Adicione a beringela, o tomate, os quiabos, a abóbora, a batata-doce e a couve, acrescente o caldo que preparou até cobrir e deixe cozinhar mais 10 minutos. Adicione o peixe e os camarões, tempere com sal e piripiri, tape e deixe cozinhar até tudo ficar macio mas sem os legumes se desfazerem. 




4. No final, dissolva a farinha num pouco de água, adicione ao tacho, agite o tacho para misturar e deixe cozinhar até engrossar o molho. Retire e sirva de imediato.

 

Receita retirada daqui

 

Qui | 01.06.17

O DIA DA CRIANÇA

Hoje é o dia da criança, yupii! Apesar de não ter filhos este é um dia que festejo sempre.

 

Ser uma criança no coração não é uma questão de idade, mas mais uma questão de espírito.

 

Não devemos confundir "ser criança no coração” com imaturidade. Como adultos devemos, claro, ser maduros e responsáveis mas isso não impede que mantenhamos algumas das (boas) características da infância, nomeadamente a capacidade de nos surpreender com as coisas simples e bonitas da vida e do nosso planeta.

 

As crianças adoram incondicionalmente e tem uma imaginação infinita. Ficam excitadas com as novidades, expressam-se livremente, acreditam em magia e o mais importante de tudo: não param de sonhar. E, como dizia o poeta “O sonho comanda a vida”.

 

Parte de mim derrete-se cada vez que estou ao pé da minha afilhada e observo a sua natureza despreocupada, feliz e inocente.

 

Quando somos pequeninos, interagir com outras pessoas não é um jogo de estratégia. Não temos de pensar porquê aquela pessoa está a falar connosco ou se ela tem algum interesse escondido. Se estamos felizes, rimos. Se estivermos tristes, choramos. A vida é simples, é preto ou branco, não há cinzentos.

 

Podemos retirar da infância tantas lições sábias e úteis quanto as que recebemos durante a fase adulta.

 

Quando viajo, cá dentro ou lá fora, é mais fácil sentir-me uma criança novamente ☺️

 

Encanto-me com cada nova paisagem, cada novo paladar e com a simpatia dos locais. Fico mais despreocupada e destemida. É mais fácil não ser cínica e voltar a esperar o melhor das pessoas.


No mundo de uma criança, nada é impossível. Existem fadas, unicórnios e carros que falam. A sua capacidade de acreditar suscita fé e optimismo para nunca desistirmos. Muitos adultos perdem essa habilidade porque tendem a ver as coisas como elas eram ou são, e não como como poderiam ser.

 

Se fizéssemos um esforço e acreditássemos em perseguir os nossos sonhos, seríamos mais propensos a alcançá-los, mesmo que esses sonhos pareçam quase impossíveis de realizar.

 

Por isso, neste Dia da Criança saúdo todos aqueles que sabem manter viva a criança que há em si.

 

Acreditem, brinquem, vejam desenhos animados, leiam contos de fadas, comam chocolates e riam muito (sempre)!

 

Tenham um dia muito feliz! 👶🏻

 

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Tchau!
Travellight